19.02.2016 - Nota de www.rainhamaria.com.br
Primeiramente parte do artigo publicado no Blog: http://b-braga.blogspot.com.br
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Uma Campanha da Fraternidade fiel à "tradição".
Por Bruno Braga.
A Campanha da Fraternidade propõe mais um tema escabroso: "Casa comum, nossa responsabilidade" .
Neste ano, em pleno tempo de conversão da Quaresma, a CNBB se preocupa - não com o caminho de salvação - mas com saneamento básico, ecologia, com lixo na rua - e recebeu até uma mensagem de apoio do Papa Francisco.
É "ecumênica". A Campanha da Conferência dos Bispos fez uma parceria com o CONIC (Conselhor Nacional de igrejas cristãs), um conselho de seitas que tem a Teologia da Libertação como referência de "catolicidade" - um simulacro de teologia criado para perverter e enganar os fiéis, instrumentalizar a Igreja para promover o projeto de poder comunista. Recentemente, o CONIC inclusive publicou uma nota em defesa da Presidente petista Dilma Rousseff.
E mais. Sabe quem é autor do hino da Campanha da Fraternidade 2016? José Antônio de Oliveira. O "padre" - o "apóstolo" da Teologia da Libertação - que contesta o "Pelo Sinal da Santa Cruz", a "Salve Rainha" e a oração que Nossa Senhora ensinou aos pastorinhos em Fátima, oração que foi inserida no Santo Terço: "Ó meu Bom Jesus, perdoai-nos, livrai-nos do fogo do inferno, levai as almas todas para o Céu, e socorrei os que mais precisarem". Em Barbacena, depois de aprontar um bocado, José Antônio voltou à cidade mineira para ofender Maria: em plena celebração da Senhora das Dores, ele questionou a devoção à Mãe de Nosso Senhor Jesus Cristo e, sobre o altar, teve o displante de afirmar que a sexualidade da Santíssima Virgem não a diferencia das mulheres em geral [4].
Eis mais uma Campanha da Fraternidade da CNBB - fiel à "tradição", à tradição de desmoralizar e enfraquecer a Igreja Católica.
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Nota de www.rainhamaria.com.br
Para completar o artigo acima, vou lembrar também o seguinte artigo.
Do site http://fratresinunum.com
O “catolicismo adulto” de um herege atrevido de Mariana, MG.
Divulgamos a seguir o inacreditável artigo divulgado pela página oficial da Arquidiocese de Mariana, MG. O que esse infeliz sacerdote faz na Igreja Católica, senão trabalhar por sua destruição? Vade Retro, Satanás!
Vale recordar que o Arcebispo da Primaz de Minas Gerais, Dom Geraldo Lyrio Rocha, foi, há poucos anos, Presidente da CNBB.
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(é realmente inacreditável que um padre possa dizer o que vão ler abaixo!!)
Pequenas mudanças, sentido profundo.
Por Padre José Antonio de Oliveira
“Escreva sua história pelas suas próprias mãos”, diz o compositor e cantor Zé Geraldo. E o papa Francisco, em sua exortação sobre a alegria do Evangelho, nos convida a ser mais ousados e criativos, abandonando a posição cômoda de dizer: “foi sempre assim” (EG, 33).
Embora Francisco se refira à evangelização, penso que o recado vale para a vida em geral.
Por isso, quero aproveitar o início de ano novo, tempo de recomeço e de mudanças, para oferecer algumas dicas, de modo especial aos irmãos e irmãs católicos. É que, no campo da fé, há sempre a tentação de se parar na tradição, no que sempre existiu; acomodar-se no que já está pronto.
Falo de algumas experiências que tenho feito, que podem servir de exemplo, embora não tenha a pretensão de ser modelo e referência pra ninguém.
Muitos católicos ainda fazem cada dia, sobretudo no início das orações, o “pelo sinal”. Traçam a cruz com o dedo polegar na testa, na boca e no peito, dizendo: “Pelo sinal da Santa Cruz, livrai-nos, Deus, nosso Senhor, dos nossos inimigos”. Particularmente, não vejo sentido algum nessa oração. Não sei se é pretensão, mas acho que não tenho inimigos. E se tiver, isso faz parte da vida. Eles nos ajudam a rever nossas atitudes e exercitar o perdão. Por isso, ao começar o dia ou uma prece, costumo traçar uma cruz na testa dizendo: Senhor, ilumina a minha mente, pra que eu tenha bons pensamentos! Faço a cruz no peito dizendo: ilumina o meu coração, pra que eu tenha bons sentimentos! E na boca: abençoa a minha boca, pra que eu possa dizer sempre palavras boas!
Pode-se também usar a sugestão do Ofício Divino: “Estes lábios meus vem abrir, Senhor! Cante esta minha boca sempre o teu louvor”.
Me perdoem os devotos, mas também não gosto muito de rezar a “Salve Rainha”. Aprendi isso com papai. Acho uma oração muito pessimista: “A vós bradamos os degregados filhos de Eva. A vós suspiramos, gemendo e chorando neste vale de lágrimas”. Não me considero um “degredado filho de Eva”, mas um filho muito querido, muito amado de Deus. Nem vivo gemendo e chorando num vale de lágrimas. Vivo feliz e lutando, num mundo lindo, cheio de gente boa, que Deus me ofereceu como presente. Claro que não posso ser insensível a tanta gente que sofre, mas penso que importante é a solidariedade, e não a lamentação.
Ao rezar o terço, normalmente as pessoas usam aquela jaculatória: “Ó meu Jesus, perdoai-nos; livrai-nos do fogo do inferno…”. Não gosto! Ficar pensando em fogo é muito esquisito. Inferno é ausência de Deus, ausência do amor, não encontrar sentido para a vida. E Jesus já deu a vida pra nos livrar do mal. Fez a parte dele e ainda nos acompanha com sua bênção, sua Palavra, sua graça. O resto é com a gente. Sugiro então que se troque essa jaculatória por outra bem mais evangélica e positiva: “Jesus, manso e humilde de coração, fazei meu coração semelhante ao vosso!”
Quando o padre, ou diácono, proclama o Evangelho na celebração, o Missal Romano propõe que, no final, se diga: “pelas palavras do Santo Evangelho sejam perdoados os nossos pecados”. Nunca disse isso. No meu modo de entender, o Evangelho é a Boa Notícia de Pai, anúncio da alegria da Salvação, a proposta do Reino, a revelação de Deus, convocação para a vida nova. Ora, reduzir toda essa riqueza à função de perdoar pecados é muita pobreza. Não faz sentido! Ainda mais que o pedido de perdão é feito no Ato Penitencial. Não precisa repetir.
Na introdução ao Prefácio, o presidente tem um diálogo com a assembleia, onde ele convida o povo a dar graças a Deus, e o povo responde: “É nosso dever e nossa salvação”. E o presidente continua: “Na verdade, é nosso dever dar-vos graças…”. Embora a expressão “dever” aqui tenha um sentido mais ameno, parece não ser muito feliz. Prefiro dizer: é nosso PRAZER dar-vos graças. De fato, é um prazer poder cantar as glórias de Deus e bendizê-lo por todas as graças e bênçãos que nos proporciona. A Oração Eucarística V, composta para o Brasil, mais precisamente para o IX Congresso Eucarístico de Manaus, usa uma expressão bem mais bonita: “É justo e nos faz todos ser mais santos/ louvar a vós, ó Pai, no mundo inteiro”.
Esses são apenas alguns exemplos de como precisamos prestar mais atenção naquilo que fazemos e falamos, evitando a mesmice, a simples repetição, e procurando dar mais sentido à nossa oração. Que a prece não venha simplesmente da cabeça, mas sobretudo do coração. Pequenas alterações podem expressar mudanças bem mais profundas.
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Nota final de www.rainhamaria.com.br
Por Dilson Kutscher
A CNBB, com sua Campanha da Fraternidade (mundana), que quer salvar o planeta, ao invés de salvar as almas, vai no mesmo caminho da "Nova Igreja Revolucionária e Ecumência de Francisco, rolando precipicio abaixo, rumo ao abismo infernal.
Sobre a Campanha da Fraternidade se importar somente com as coisas mundanas, com o "corpo" e não mais com a salvação da "alma", disse o Arcebispo Marcel Lefebvre: "Eu acredito sinceramente que estamos tratando com uma falsificação da Igreja, e não com a Igreja católica. Por quê? Porque eles não ensinam mais a fé católica. Eles não defendem mais a fé católica. E não somente eles não ensinam mais a fé católica e não defendem mais a fé católica, mas eles ensinam outra coisa, eles arrastam a Igreja para algo diferente da Igreja católica. Esta não é mais a Igreja católica. Eis porque estamos prontos e submissos para aceitar tudo o que for conforme à nossa fé católica, tal como foi ensinada durante dois mil anos mas recusamos tudo o que lhe é contrário".
Disse Dom Lourenço Fleichman: "Parece claro que Nosso Senhor quis levar a sua Esposa, a Santa Igreja, a sofrer algo semelhante ao que Ele mesmo sofreu em sua Paixão. Como Jesus Cristo, a Igreja está sendo desfigurada há mais de 50 anos. Apresenta-se de tal forma flagelada em todo o seu Corpo, que mais parece uma Esposa das Dores, sem beleza, irreconhecível. Como dissemos, há 50 anos que a Igreja é flagelada, desfigurada, cuspida, pregada a uma dura Cruz, que foi apagando dela toda beleza, ou seja, toda manifestação da sua seiva divina, da sua santidade, do seu sacerdócio, dos seus Sacramentos. Tudo isso foi demolido, vilipendiado, rebaixado e dessacralizado. A Paixão da Igreja nos mostra a Esposa de Cristo nua como Cristo na Cruz. Seus sacramentos já não são integralmente católicos, a pregação dos padres já não converte ninguém, a vida sacerdotal e religiosa está muito longe da santidade, e tudo se resume num amálgama rasteiro e sem vida sobrenatural.
Ora, me parece que a obra do papa Francisco consiste em tirar do resto de vida que ainda restava na Igreja, seu sopro natural. Levantou-se este estranho papa contra tudo o que é natural, as únicas coisas que ainda restavam na pregação dos seus predecessores.
Sobre o aborto, ele afirmou que não devemos mais tratar desse assunto; (Francisco pediu que os sacerdotes perdoem o aborto, então, agora os assassinatos de inocentes podem ser perdoados sem restrições, mesmo Francisco declarando que o aborto é um crime. Um crime perdoável)
Sobre o adultério, ele afirmou que não se deve mais imputar o pecado, podendo comungar os divorciados que vivem em novo casamento.
Sobre a família, ele afirmou, ao aplaudir o discurso do Cardeal Kasper, que é preciso aceitar essa nova família do mundo moderno, regida pelo divórcio.
Sobre os graves pecados contra a natureza, ele induziu a sua prática ao afirmar que um padre não pode julgar o pecado de homossexualidade.
O que restava de vida natural na Igreja está desaparecendo. E não restará mais nada".
Para completar...
Francisco ainda ofereceu um cálice de presente aos protestantes sugerindo que eles não precisam mais se converter a Ùnica e Verdadeira Igreja de Cristo passada a São Pedro.
Ou seja podem continuar com sua celebração rebelde em nome de Lutero
Sacerdotisa Luterana celebrando a ceia protestante de Lutero
Francisco ainda recebeu em audiência no Vaticano, cerca de 100 pastores pentecostais e recebeu deles a benção com a imposição de mãos, algo impensável no tempo de outros papas.
E os que se dizem "bons católicos", acham tudo isto perfeitamente normal e aceitável!!
Credo de Santo Atanásio (séc. IV), oficial da Igreja Católica: "Todo aquele queira se salvar, antes de tudo é preciso que mantenha a fé católica; e aquele que não a guardar íntegra e inviolada, sem dúvida perecerá para sempre (...) está é a fé católica e aquele que não crer fiel e firmemente, não poderá se salvar".
CONFORME JÁ FOI DITO...
Nesses últimos 50 anos, a derrocada foi lenta e gradual, "eles", os Lobos em pele de cordeiro, foram minando e implodindo gradativamente os alicerces da autêntica fé católica, sem deixar muitos vestígios, graças ás grandes doses de hipocrisia que têm se utilizado:
- acabaram com a verdadeira Santa Missa, a missa Tridentina, que elevou aos altares centenas de sacerdotes; e quantos por sua atuação pós-conciliar foram no mínimo beatificados até agora?
- suprimiram as batinas e os hábitos santos;
- banalizaram a sagrada Eucaristia com a comunhão na mão e em pé;
- profanaram esse Santíssimo Sacramento com a instituição de “ministros extraordinários da Eucaristia” que se tornaram ordinários;
- aboliram o uso da patena, fazendo com que os fragmentos da sagrada eucaristia (Corpo, Sangue, Alma e Divindade de Nosso Senhor) caíssem ao chão e fossem pisoteados por seus filhos;
- eliminaram os presbitérios, abarrotando de leigos e leigas os altares;
- fizeram os sacerdotes darem as costas para o Salvador e Redentor da humanidade;
- arrancaram o Trono (Sacrários) com o REI do centro (posição principal) da Sua Casa (igrejas);
- ignoram lúcifer e os demônios, afirmando que eles nunca existiram...(com essa atitude invalidam as santas palavras de JESUS no Evangelho, que afirma claramente a existência deles; também a grande maioria dos bispos, em todo o mundo, não nomeia mais sacerdotes exorcistas em suas dioceses, como seria seu dever; e por quê? Não acreditam!)
- muitos “fecharam” o inferno, dizendo que ele não existe;
- perseguiram as imagens de Nossa Senhora e dos Santos para agradar os adversários da Santa Igreja;
- desaconselharam a oração do Santo Rosário e do terço para não contrariar os cismáticos protestantes e evangélicos;
- inventaram um falso ecumenismo, misturando o sagrado com o demoníaco, mais as modas e novidades do mundo.
- reúnem-se para “orar” com crenças que acreditam ser o mesmo "deus" (Buda, Maomé, etc).
Após todas essas ações apóstatas, profanadoras e hereges, eles de maneira orgulhosa e hipócrita vêm a público afirmar que os católicos conservadores que defendem a tradição da Igreja estão errados!? (e que sáo os cismáticos)
Oremos e vigiemos para não cairmos no canto das sereias dominadas por satanás, que buscam sepultar o autêntico catolicismo, com sua doutrina, dogmas e tradição herdados dos Apóstolos, Mártires, Santos Doutores e Santos Papas da Igreja de CRISTO.
"Sei que depois da minha partida se introduzirão entre vós lobos cruéis, que não pouparão o rebanho". (Atos dos Apóstolos 20, 29)