Segundo o professor e historiador Marco Antônio Villa, o PT quer banir história do cristianismo do currículo escolar


09.01.2016 -

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O professor e historiador Marco Antônio Villa escreveu em sua coluna no jornal ‘O Globo’ uma acusação ao governo federal dizendo que o Ministério da Educação pretende, sorrateiramente, banir a história do cristianismo do currículo escolar.

Villa critica a Base Nacional Comum Curricular, a proposta do MEC que tira do currículo escolar a História Antiga que trata de assuntos, que pela denúncia, sustentam filosofias que vão contra a ideologia do Partido dos Trabalhadores.

“O Ministério da Educação está preparando uma Revolução Cultural que transformará Mao Tsé-Tung em um moderado pedagogo, quase um ‘reacionário burguês’. Sob o disfarce de ‘consulta pública’, pretende até junho ‘aprovar’ uma radical mudança nos currículos dos ensinos fundamental e médio (…). Nem a União Soviética teve coragem de fazer uma mudança tão drástica como a ‘Base Nacional Comum Curricular’”, afirmou ele.

Aulas que tratam sobre a Mesopotâmia e Egito, por exemplo, não serão ensinadas nas escolas brasileiras e não é só isso. “Da herança greco-latina os nossos alunos nada saberão. A filosofia grega para que serve? E a democracia ateniense? E a cultura grega? E a herança romana? E o nascimento do cristianismo? E o Império Romano? Isto só para lembrar temas que são essenciais à nossa cultura, à nossa história, à nossa tradição”, avisou o professor.

“A proposta é um culto à ignorância. Nenhuma democracia no mundo ocidental tem um currículo como esse. Qual foi a inspiração? A Bolívia de Morales? A Venezuela de Chávez? A Cuba de Castro? Ou Lula, aquele que dissertou sobre a passagem de Napoleão Bonaparte pela China?”, questiona o historiador. Fonte: Gospel Prime

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Nota de www.rainhamaria.com.br

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Há muito temos avisado sobre a intenção perversa do governo em comunizar o Brasil. Agora, até os mais céticos estão tendo de se render aos fatos apresentados pela realidade.Em uma medida autoritária de viés maoísta, o MEC tenta impor uma revolução educacional profunda, que ataca a civilização ocidental e faz desaparecer do currículo conteúdos que remetem aos pilares da nossa história. Na nova proposta, não estarão presentes elementos como a Antiguidade grega, mesopotâmica e romana, o surgimento do cristianismo, a revolução industrial, entre outros. Os temas mais importantes do pensamento cultural e científico serão substituídos por enfoques transversais, tais como constituição dos povos africanos, história afrobrasileira, história das civilizações ameríndias (onde nem mesmo entram os astecas), ideologia de gênero, multiculturalismo, ecolatrismo e afins.Engana-se quem pensa ser isso apenas uma modificação que visa a realçar fatos pouco abordados nos currículos tradicionais. Trata-se de uma alteração total nos parâmetros nacionais de educação, com objetivo de conspurcar nossa memória histórica no que se refere à formação de nossa cultura, o que facilita sobremaneira os planos autoritários da esquerda em uniformizar e controlar a população.Medidas muito semelhantes foram aplicadas por Mao Tsé Tung em sua revolução cultural, o que acabou por solapar a cultura chinesa milenar. A lei da Reforma Ortográfica, em conjunto com manuais de expressão balizados pelo politicamente-correto e teorias sem comprovação científica como 'preconceito linguístico' acentuam ainda mais a semelhança entre o regime maoísta e as imposições do PT.Como se não bastasse isso, começamos a semana com duas notícias intrigantes no ramo econômico: a confirmação de impressão de moeda pelo Tesouro, e a intenção do governo em tomar empréstimo junto à China. O resultado só pode levar ao aumento da inflação e à impossibilidade do Brasil em saldar seus débitos com o gigante comunista.Ao que tudo indica, graças à tenebrosa orientação do Foro de São Paulo, o Brasil se prepara para ser recolonizado. Desta vez, pelos impiedosos e cruéis bandeirantes mandarins.#Confúcio

Publicado por Canal da Direita em Terça, 5 de janeiro de 2016

 


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