12.11.2015 -
O grande exemplo do padre sul-coreano que continua tocando nossos corações e mostrando a fidelidade dos sacerdotes católicos.
Este sacerdote foi espancado enquanto distribuía a comunhão, e dedicou todas as forças que lhe restavam a recolher as partículas eucarísticas que haviam caído no chão. O registro foi feito por um dos presentes na celebração, instantes após o ataque, na aldeia de Gangjeong.
O fato, que continua impactando as pessoas até hoje, ocorreu na ilha de Jeju (Coreia do Sul) em 8 de agosto de 2012, como então contou a agência UCAnews: o sacerdote Bartholomew Mun Jung-hyun estava celebrando uma missa às portas de uma polêmica base naval que o governo estava construindo na região, e que causaria um impacto ambiental muito negativo para as populações locais.
O padre celebrava uma missa para os cidadãos que protestavam contra a obra, e estava distribuindo a comunhão quando a polícia chegou e começou a espancar os presentes, incluindo o sacerdote, até fazê-lo cair no chão.
A diocese de Jeju exigiu imediatamente um pedido de desculpas, pois as pessoas que participaram da missa informaram que um dos policiais pisoteou as hóstias que caíram no chão. A polícia negou o fato.
Muito além do ocorrido, da brutalidade dos policiais e do protesto, o que chama a atenção é o gesto humilde do padre que, pisoteado e dolorido, não pensou em si mesmo, mas em seu Senhor, e é isso que toca o coração.
Esta imagem nos ensina mais sobre o sacerdócio que mil tratados de teologia.
Fonte: Aleteia
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Nota de www.rainhamaria.com.br
Lembrando o artigo publicado no site em 04.07.2011
Loucura de amor de um Sacerdote: Adoração publica a Jesus sacramentado.
Um nada convencional ato litúrgico de adoração eucarística, quando um frade capuchinho – do nada – chegou no meio de uma praça em Preston (UK), pôs uma estola branca e elevou o Santíssimo que trouxera consigo, expondo-O ao povo que passava. Enquanto isso, uma outra pessoa recita um poema – Jesus Christ in every book of the Bible – e ao final de cada estrofe convida as pessoas a se ajoelharem diante Dele.
O texto é bonito: “O mundo não O pode entender, os exércitos não O podem derrotar. Os acadêmicos não O podem explicar e os líderes não O podem ignorar”. Aplausos do povo: “Ele é meu Redentor, Ele é meu Salvador, Ele é meu Deus, Ele é meu Sacerdote, Ele é minha alegria, Ele é meu conforto, Ele é meu Senhor e Ele guia minha vida”.
Às vezes eu penso que gestos assim fazem falta. Gestos públicos de adoração a Nosso Senhor. De catequese. De apologética. De convite à conversão e ao reconhecimento de que Deus é Deus, neste mundo secularizado onde vivemos. Gestos como os das primeiras ordens religiosas de frades pregadores, ou como os das santas missões que praticamente até ontem eram realizadas nas nossas cidades do interior. E, hoje em dia, estas coisas não são nem um pouco menos necessárias. É necessário ter a coragem de mostrar Cristo ao mundo! Fonte: http://www.deuslovult.org
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