13.08.2015 -
Apenas o fortalecimento da atual “bolha de calor” – que atua em grande parte do Brasil – nos últimos dias, e com isso o declínio acentuado dos valores de umidade relativa do ar, além da intensificação do vento diurno, os focos de queimadas, literalmente “explodiram” nas últimas 48 horas.
Até então, a média de focos diários monitorada pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) vinha se mantendo entre 300 e 600 focos desde o início do mês de julho, mas nas últimas 48 horas foram contabilizados pelos satélites, 1.929 focos, apenas sobre o território brasileiro.
O estado que mais queimou no período foi o Maranhão, com 321 focos, e onde a temperatura máxima já tem alcançado os 40°C na região de Carolina, no sudoeste maranhense, nos últimos dias. Além disso, a irregularidade da chuva sobre o estado desde o início do ano rapidamente tornou a vegetação ainda mais seca.
Em segundo lugar apareceu o estado de Mato Grosso, com 304 focos. A maioria, no chamado “arco do desmatamento”, em que as áreas de derrubada avançam Amazônia adentro.
E em terceiro lugar esteve o estado do Pará, com 220 focos, também dentro do mesmo arco vicioso de desmatamento.
No ranking municipal, Porto Velho, em Rondônia, teve 50 focos de queimadas, seguido de Barra do Corda, no Maranhão, com 49 focos e Corumbá, em Mato Grosso do Sul, com 46 focos.
A quantidade absurda de queimadas verificadas sobre o Brasil modificou totalmente o parâmetro de comparação com o mesmo período do ano passado que até então vinha acompanhando uma margem anômala negativa, ou seja, com menos focos de calor que em 2014. Com as últimas atualizações, o país já tem, no acumulado anual, 35.889 focos, o que gera um aumento de 4% em comparação com o ano passado.
Devido à intensificação do fenômeno El Niño sobre o Oceano Pacifico Equatorial, a tendência é de que os focos de queimadas fiquem ainda mais intensos sobre o país, pois a regra implica em um atraso do início da estação chuvosa entre as Regiões Centro-Oeste, Norte e Sudeste, além de ondas de calor, como a atual, cada vez mais frequentes e intensas.
Fonte: De Olho No Tempo Meteorologia
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Nota de www.rainhamaria.com.br
Diz na Sagrada Escritura:
"Clamo a vós, Senhor, porque o fogo devorou a erva do deserto, a chama queimou todas as árvores do campo; os próprios animais selvagens suspiram por vós, porque as correntes das águas secaram, e o fogo devorou a erva do deserto". (Joel 1, 19-20)
"Haverá algum homem sábio que possa compreender essas coisas? A quem as revelou o Senhor a fim de que as explique? Por que perdeu-se essa terra, queimada como o deserto, por onde ninguém mais passa?" (Jeremias 9, 11)
"Muito tempo guardei o silêncio, permaneci mudo e me contive. Mas agora grito, como mulher nas dores do parto; minha respiração se precipita. Vou devastar montanhas e colinas, secar toda a vegetação, transformar os cursos de água em terras áridas, e fazer secar os tanques". (Isaias 42)
"O quarto derramou a sua taça sobre o sol, e foi-lhe dado queimar os homens com o fogo. E os homens foram queimados por grande calor, e amaldiçoaram o nome de Deus, que pode desencadear esses flagelos; e não quiseram arrepender-se e dar-lhe glória". (Apocalipse 16, 8 -9)
"Estava grávida e gritava de dores, sentindo as angústias de dar à luz". (Apocalipse 12, 2)
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Porque estes serão dias de castigo, para que se cumpra tudo o que está escrito (São Lucas 21, 22)