12.08.2015 -
A Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) e a Rússia estão se preparando para um possível confronto militar, segundo disse um grupo de análise de política militar.
"A Rússia está se preparando para um conflito com a OTAN, e a OTAN está se preparando para um possível confronto com a Rússia", afirmou a Rede de Liderança Europeia (ELN na sigla em inglês).
O instituto, com sede em Londres, mencionou dois grandes exercícios militares realizados este ano como base para o seu prognóstico.
A OTAN realizou os exercícios Allied Shield, com a participação de 15 000 militares de 19 Estados-membros em diversos países do Leste Europeu, em junho. Eles incluíram as manobras Trident Joust na Roménia, as BALTOPS, Saber Strike e Noble Jump — a primeira missão conjunta da OTAN de elevada prontidão na Polónia.
Em março, 80 000 militares russos e milhares de unidades de equipamentos participaram de inspeções de prontidão de combate em todo o país.
A ELN argumentou que a natureza intensificada e a escala de ambos os exercícios mostram que “cada lado está a treinar-se tendo em mente as capacidades militares e, muito provavelmente, os planos militares do outro”.
O grupo de análise de política militar não sugere que tenha sido tomada uma decisão explícita, ou que o conflito Rússia-OTAN seja inevitável, mas disse que a mudança no perfil dos exercícios é um "fato" que alimenta tensões geopolíticas.
"Essas tensões estão ainda mais agravadas e o sentido de imprevisibilidade é aumentado quando os exercícios não são previamente notificados ou anunciados antecipadamente de forma pública", observou.
O ELN propôs um caminho de quatro etapas para aliviar as tensões, incluindo o reforço da comunicação OTAN-Rússia, o controlo dos exercícios em áreas perto das fronteiras, utilizando a OSCE e as medidas de confiança. Além disso, o grupo propôs a adoção de um novo tratado de controle de armas convencionais.
As relações da Rússia com os Estados Unidos, a União Europeia e outros países ocidentais deterioraram-se acentuadamente na sequência do conflito ucraniano, bem como da expansão contínua da OTAN para o leste.
Moscou tem repetidamente declarado que as ações relacionadas com o aumento das forças da OTAN perto das fronteiras da Rússia prejudicam a estabilidade regional.
Fonte: Sputnik. (Voz da Rússia noticias)
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Nota de www.rainhamaria.com.br
Lembrando o Artigo de 11.09.2014
O Presidente da Rússia estaria sob influência de Satanás, diz alto clero da Igreja Ordotoxa
Através de comunicado divulgado neste sábado (6), o patriarca ucraniano Filaret observou que o presidente russo Vladimir Putin caiu sob feitiço de Satanás, sendo o culpado pelos conflitos entre forças ucranianas e rebeldes pró-Rússia no leste da Ucrânia.
Voz influente no alto clero da Ucrânia, Filaret comanda o Patriarcado de Kiev, ramo da Igreja Ortodoxa que rompeu com a Rússia em 1992, após a declaração de independência da Ucrânia.
Por seu desligamento com a Rússia, o clero ucraniano é rival do Patriarcado de Moscou, além de defender fortemente a nacionalidade de seu país e ir contra o separatismo.
Invocando Caim, filho primogênito de Adão e Eva conhecido por matar seu irmão, Abel, segundo o Velho Testamento, Filaret ressaltou que vê muitas semelhanças entre Putin e Caim.
"Assim como o primeiro fratricídio da história cometido por Caim, várias ações mostram que o governante mencionado (Putin) caiu sob ação de Satanás", disse o patriarca em seu comunicado.
O próprio comunicado deste sábado (6) foi intitulado de "Novo Caim", lançado no primeiro dia de cessar-fogo entre forças ucranianas e rebeldes separatistas, que já causaram cerca de 2.600 mortes através do combate
Fonte: The Christian Post
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Nota final de www.rainhamaria.com.br
DISSE NOSSA SENHORA EM FÁTIMA, PORTUGAL, NO ANO DE 1917...
“Diga-lhes, Senhor Padre, que a Santíssima Virgem repetidas vezes nos disse, tanto aos meus primos Francisco e Jacinta como a mim, que várias nações desaparecerão da face da terra. Disse que a Rússia seria o instrumento do castigo do Céu para todo o mundo, se antes não alcançássemos a conversão dessa pobre nação.” (Irmã Lúcia)
Irmã Lúcia morreu em 13 de fevereiro de 2005, enquanto seus primos faleceram ainda crianças e foram beatificados pelo Papa João Paulo II em 13 de maio de 2000.
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