A revolução na Igreja posta em marcha pelo Papa Francisco já está a dividir os bispos portugueses


01.08.2015 - Nota de www.rainhamaria.com.br

Destaque da capa do Jornal o Sol, de Portugal, em 31 de julho 2015

Fonte original: www.sol.pt/noticia/404932

n/d

A revolução na Igreja posta em marcha pelo Papa Francisco já está a dividir os bispos portugueses. Na última reunião plenária, em Abril, a discussão acendeu-se e a Conferência Episcopal Portuguesa (CEP) partiu-se ao meio. De um lado, o grupo encabeçado pelo bispo de Leiria-Fátima, António Marto, que defende a abertura da Igreja nos temas da família. Do outro, os que estão com o cardeal-patriarca de Lisboa, Manuel Clemente, e consideram que não se pode pôr em causa a doutrina.

No centro da polémica está o lugar na Igreja dos católicos divorciados que voltaram a casar civilmente. O tema, lançado no Sínodo da Família do ano passado, em Roma, gerou um enorme debate em todo o mundo e obrigou a Igreja portuguesa a clarificar-se. Neste debate, e depois de uma votação secreta feita durante aquela reunião, os mais conservadores venceram. Mas o grupo do bispo António Marto foi derrotado por pouco. (Resto da matéria somente na edição impressa)

 

Nota de www.rainhamaria.com.br

Apariçöes de Nossa Senhora: Japäo- A Advertência de Akita.

Em 1984, logo antes se aposentar a uma idade venerável, o Bispo diocesano de Niigata, Bispo John Shojiro Ito, em consulta com a Congregação para a Doutrina da Fé, escreveu uma carta pastoral na qual ele reconheceu como sendo autêntica, a série extraordinária de eventos que tiveram lugar de 1973 a 1981 em um convento dentro de sua diocese, eram reconhecidas as aparições da Mãe de Deus em Akita, Japão.

A aparição foi considerada autêntica, como foram Lourdes, La Salette, Fátima...

Parte da mensagem recebida pela monja Agnes Katsuko Sasagawa:

NOSSA SENHORA DISSE:

"O Diabo se infiltrará até mesmo na Igreja de tal um modo que haverá cardeais contra cardeais, e bispos contra bispos. Serão desprezados os padres que me veneram e terão opositores em todos os lugares. Haverá vandalismo nas Igrejas e altares. A Igreja estará cercada de asseclas do demônio que conduzirá muitos padres a lhe consagrar a alma e abandonar o serviço do Senhor".

 

Lembrando o artigo e video publicado em 01.03.2015

Cardeal Burke: Meu sagrado dever defender a verdade do ensinamento da Igreja. Qualquer autoridade eclesial, mesmo a mais elevada, que negar ou agir contra essa verdade, eu seria obrigado a resistir

Cardeal Raymond Burke, sobre o Sinodo da Familia e as posições modernistas da maioria dos Bispos e de Francisco.

O poder papal “está a serviço da doutrina da fé”, explicou..."assim, o Papa não tem o poder de mudar o ensinamento, a doutrina”.

“Nenhuma autoridade pode me dispensar dessa responsabilidade e, portanto, se qualquer autoridade, mesmo a mais elevada, negar ou agir contra essa verdade, eu seria obrigado a resistir, em fidelidade à minha responsabilidade perante Deus”.

“Se o Papa Francisco insistir neste caminho (de uma revolução na Igreja), o que o senhor faria?”, perguntou a entrevistadora. “Resistirei. Não posso fazer outra coisa”, afirmou o Cardeal Burke.

 

Nota final de www.rainhamaria.com.br

Declarou o Arcebispo  francês Marcel Lefebvre

Em Homilia proferida em Lille, em 29 de agosto de 1976.

"A verdade e o erro não estão em pé de igualdade. Isso seria colocar Deus e o diabo em pé de igualdade, visto que o diabo é o pai da mentira, o pai do erro.

Se acontecesse do papa não fosse mais o servo da verdade, ele não seria mais papa. Não digo que ele não o seja mais – notem bem, não me façam dizer o que não disse – mas se acontecesse disso ser verdade, não poderíamos seguir alguém que nos arrastasse ao erro. Isto é evidente.

Dizem-nos: “Vocês julgam o papa”. Mas onde está o critério da verdade? Dom Benelli jogou na minha cara: “Não é o senhor que faz a verdade”. Claro, não sou eu que faço a verdade, mas também não é o papa. A Verdade é Nosso Senhor Jesus Cristo, portanto devemos nos reportar ao que Nosso Senhor Jesus Cristo nos ensinou, ao que os Padres da Igreja e toda a Igreja nos ensinou, para saber onde está a verdade.

Não sou eu quem julga o Santo Padre, é a Tradição. Uma criança de cinco anos, com seu catecismo, pode muito bem responder para o seu bispo. Se seu bispo viesse lhe dizer: “Nosso Senhor não está presente na Santa Eucaristia. Sou eu que sou a testemunha da verdade e te digo que Nosso Senhor não está presente na Santa Eucaristia”. Pois bem! essa criança, apesar de seus cinco anos, tem seu catecismo. Ela responde: “Mas, o meu catecismo diz o contrário”. Quem tem razão? O bispo ou o catecismo"?

Quando eu era criança, a Igreja tinha por toda parte, a mesma fé, os mesmos sacramentos, o mesmo sacrifício da missa. Se me houvessem dito então que isto mudaria, eu não teria podido acreditar. Em toda a extensão da cristiandade se rezava a Deus da mesma maneira. A nova religião liberal e modernista semeou a divisão.

Duas religiões (católicas) se afrontam (os conservadores X modernistas); nós nos encontramos numa situação dramática, não é possível deixar de fazer uma escolha, mas esta escolha não é entre a obediência e a desobediência. O que se nos propõe, aquilo a que se nos convida expressamente, porquê nos perseguem, é escolher um simulacro de obediência. O Santo Padre, com efeito, não nos pode pedir que abandonemos nossa fé.

Nós escolhemos então conservá-la e não podemos enganar-nos atendo-nos àquilo que a Igreja ensinou durante dois mil anos. A crise é profunda, sabiamente organizada e dirigida, por sinal que se pode verdadeiramente crer que o chefe do empreendimento não é um homem, mas o próprio Satã. Ora é um golpe magistral de Satã ter chegado a fazer os católicos desobedecerem a toda a tradição em nome da obediência.

A autoridade, mesmo legítima, não pode ordenar um ato repreensível, mau. Ninguém pode obrigar qualquer pessoa a transformar seus votos monásticos em simples promessas. Igualmente ninguém pode fazer que nos tornemos protestantes ou modernistas.

Pois bem, eu não sou desta religião. Não aceito esta nova religião. É uma religião liberal, modernista, que tem seu culto, seus sacerdotes, sua fé, seus catecismos, sua Bíblia ecumênica traduzida em comum por católicos, protestantes, anglicanos (enfim seitas) jogando com pau de dois bicos, dando satisfação a todo o mundo, sacrificando muito freqüentemente a interpretação do magistério. Nós não aceitamos esta Bíblia ecumênica. Há a Bíblia de Deus, é Sua Palavra a qual não temos o direito de misturar com a palavra dos homens. (com as modas e novidades do mundo, para agradar aos homens e não a DEUS)

Logo é uma inversão total da Tradição e do ensino da Igreja que está se operando, depois do Concílio e pelo Concílio. Como poderíamos nós, por obediência servil e cega, fazer o jogo desses cismáticos que nos pedem colaboração para seus empreendimentos de destruição da Igreja? Eis porque estamos prontos e submissos para aceitar tudo o que for conforme à nossa fé católica, tal como foi ensinada durante dois mil anos mas recusamos tudo o que lhe é contrário".

Diz na Sagrada Escritura:

"Eles são do mundo. É por isto que falam segundo o mundo, e o mundo os ouve. Nós, porém, somos de Deus. Quem conhece a Deus, ouve-nos; quem não é de Deus, não nos ouve. É nisto que conhecemos o Espírito da Verdade e o espírito do erro". (I São João 4, 5-6)

"Trocaram a verdade de Deus pela mentira, e adoraram e serviram à criatura em vez do Criador, que é bendito pelos séculos. Amém!" (Romanos 1, 25)

"Dizei somente: Sim, se é sim; não, se é não. Tudo o que passa além disto vem do Maligno".(Mateus 5, 37)

“Não te justifiques perante Deus, pois Ele conhece o fundo dos corações; não pretendas parecer sábio diante do Rei. Não procures tornar-te juiz, se não fores bastante forte para destruir a iniqüidade, para que não aconteça que temas perante um homem poderoso, e te exponhas a pecar contra a eqüidade". (Eclesiástico 7, 5-6)

"Ai dos filhos rebeldes, diz o Senhor, eles seguem um plano que não vem de mim. Concluem alianças sem o meu consentimento, acumulando, assim, falta sobre falta." (Isaías 30, 1)

 

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