06.07.2015 - Nota de www.rainhamaria.com.br
O casamento não é criação de nenhum Estado. Pelo contrário, ele foi estabelecido por Deus no paraíso para os nossos primeiros pais, Adão e Eva. Como lemos no Livro do Gênesis: “Deus criou o homem à sua imagem; criou-o à imagem de Deus, criou o homem e a mulher. Deus os abençoou: Frutificai, disse ele, e multiplicai-vos, enchei a terra e submetei-a” (Gen 1, 27-28).
O mesmo foi ensinado por Nosso Senhor Jesus Cristo: “No princípio da criação, Deus os fez homem e mulher. Por isso, deixará o homem pai e mãe e se unirá à sua mulher” (Mc 10, 6-7).
Portanto, as leis dos homens não mudam a natureza humana…
As leis ou decisões judiciais não têm condições de modificar a natureza humana: o ato sexual normal, de acordo com a anatomia e a fisiologia humana, sempre será entre um homem e uma mulher visando à perpetuação da espécie.
Embora as leis ou decisões judiciais relativas à prática e ao casamento homossexual não possam mudar a natureza humana, infelizmente, elas podem, entretanto, influenciar a opinião pública, dado o caráter educativo das leis.
Essa influência é tanto mais nociva quanto ela é acompanhada por toda a propaganda do movimento homossexual, em especial nas escolas, e a insistência obsessiva da mídia e de Hollywood em apresentar a prática homossexual como boa e normal.
Para aqueles que têm fé, levanta-se uma questão de consciência: a imposição a uma nação da aceitação da “normalidade” da prática homossexual e do “casamento” entre pessoas do mesmo sexo constitui um pecado, uma ofensa ao Deus que nos fez à sua imagem e semelhança e que nos redimiu. Pode-se ficar indiferente diante dessa situação? Ou existe o dever de resistir?
Como os mártires, que preferiram perder a vida a serem infiéis à fé e às virtudes, nós devemos seguir a recomendação de São Paulo: “Vigiai! Sede firmes na fé! Sede homens! Sede fortes!” (Corintios 16,13)
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Não tenham dúvidas sobre isto. A legalização do casamento de pessoas do mesmo sexo vai mudar o estatuto legal do casamento tradicional. Isto vai acontecer nos tribunais muito em breve.
O casamento entre pessoas do mesmo sexo vai-se tornar um tema não discutível de direitos civis, de tal forma que todas as instituições não lucrativas, escolas privadas e igrejas que rejeitem o casamento entre pessoas do mesmo sexo vão perder permanentemente o seu estatuto de isenção de impostos e vão enfrentar penalizações legais.
10 maneiras com que os Católicos podem salvar o Matrimônio:
1) Comecem a usar o termo "Santo Matrimônio" e usem sempre esse termo. Sim, não precisam de autorização. É com S maiúsculo e M maiúsculo. A palavra "santo" é importanto e "matrimónio" tem a sua etimologia na palavra do Latim mater, que significa "mãe". Matrimônio significa procriação de bébés e torna as mulheres em "mães". Santo Matrimônio. Certo?
2) Temos que encorajar a Igreja Católica a declarar oficialmente ex cathedra que o nosso Santo Matrimónio é um sacramento entre um homem e uma mulher que está acima da ordem natural do governo e que é ratificado e regulado apenas pela Igreja Católica. Sim, isto já é o ensinamento da Igreja, mas precisamos de nos tornar vocais em relação a isso e torná-lo claro como o dia.
3) A Igreja Católica devia considerar todos os casamentos no Ocidento como "dúbios" visto que a maior parte das pessoas casadas não têm uma intenção formal e material. Quem não é Católico praticante entra numa relação chamada "casamento" que não corresponde à definição Cristã tradicional que assegura a monogamia, procriação e heterossexualidade. Se o Bob e a Sue se "casam" na Igreja Episcopaliana [=Anglicana] hoje em dia, a sua visão do casamento pode incluir, e provavelmente é assim, o divórcio "sem-culpa" no caso de "não funcionar", a necessidade da contracepção e uma definição de casamento que inclui a homossexualidade. Falta-lhes uma intenção séria e portanto o casamento é dúbio e pronto para ser considerado nulo. (Já agora, esta é a forma teologicamente correcta para os Católicos (alemães) liberais permitirem mais casamentos nulos e encontrarem uma solução sem alterar a teologia Católica do Santo Matrimônio.)
4) A Igreja Católica tem presumido, tradicionalmente e caritativamente, que os casamentos Protestantes são válidos e até sacramentais. A Igreja Católica devia rescindir desta presunção visto que a maior parte das denominações Protestantes acreditam no divórcio e em recasamento... e agora no casamento entre pessoas do mesmo sexo. Aquilo que eles chamam "casamento" não é o que os Católicos querem dizer com "Santo Matrimônio."
5) Todos os cursos de preparação para o casamento (CPM) deviam acabar com uma gravação de vídeo do noivo e da noiva em que ambos articulam pessoalmente o ensinamento Católico sobre o matrimónio, a monogamia, a indissolubilidade, a procriação e contracepção e a heterossexualidade. Isto será útil no futuro se um dos noivos quiser considerar nulo o casamento. A diocese podem simplesmente ir buscar o vídeo e dizer "Bem, aqui está você a ser filmado 3 semanas antes do casamento e está a descrever racionalmente o sacramento Católico do casamento e a articular o seu inteiro consentimento a entrar nele com a sua esposa. Por isso, explique-nos lá outra vez porque pensa que não está realmente casado?" Este vídeo também demonstra que o diácono ou sacerdote preparou adequadamente o homem e a mulher para o Santo Matrimônio.
6) O sexo ocasional antes do casamento devia ser visto como um impedimento para o Santo Matrimônio. O Santo Matrimônio é um santo sacramento e uma vocação espiritual. Não podem estar a entrar em pecado mortal enquanto se preparam para este estado de santidade. Que aconteceria se um Seminarista começasse a celebrar Missas e a ouvir confissões antes da sua ordenação? Seria expulso. Mas então e se o seminarista dissesse, "Sim, mas eu tinha que tentar para ver se era compatível." Desculpe. Expulso na mesma. Não é digno de ser padre. No entanto, porque é que somos tão preguiçosos e lento no que toca ao outro sacramento vocacional?
7) Ganhar novamente o Santo Matrimônio como um acontecimento da igreja e isto significa que temos que nos distanciar da pompa pós-festa, flores, bolo, convidados, etc. O Santo Matrimônio devia parecer-se mais sóbrio como uma ordenação sacerdotal e menos como uma festa de 18 anos ou com um baile de finalistas. o Santo Matrimônio não é uma parada narcisista das princesas e suas mães. É um sacramento. Agarrem-no.
8) Primeiro, temos que desligar o casamento civil do Santo Matrimônio Sacramental. Isto pode ser feito de duas formas. Primeiro, os sacerdotes podem deixar de servir como ministros do estado ao administrar o matrimôno, como está a fazer este padre Ortodoxo Oriental. Segundo, precisamos de acordos civis agressivos pré-nupciais que assegurem a monogamia e o casamento tradicional. Porquê? Porque os fundamentos legais do casamento civil foram removidos. Uma mulher pode cometer adultério contra o seu marido com 50 homens diferentes e depois pedir divórcio... e o pobre marido ainda tem lhe que pagar uma pensão! Porquê? Porque os tribunais americanos não acreditam que o casamento é um contracto monogâmico. Num estudo de 566 casais gayn, apenas 45% prometeram ser sexualmente monogâmicos. David Nimmons cita estudos que mostram que 75% de casais de homens gays estão numa relação aberta. Ah, e o NYTimes está a citar estes factos como formas de que os casais homossexuais podem ajudar a "inovar" uma nova forma de casamento para os casamentos heterossexuais. Queremos assegurar a monogamia no casamento se queremos salvar a instituição. Devia haver um acordo pré-nupcial para ambos os noivos a dizer, "Esta é uma ligação monogâmica, exclusiva e sagrada e é apenas dissolúvel com a morte de um dos esposos. Se for infiel e cometer adultério, não recebe nada do outro esposo se pediro um divórcio civil. Nada."
9) Agarrem-se ao vosso vocabulário Católico. Se têm um colega gay que é "casado" não chamem ao seu parceiro um "marido" e não chamem à sua união um "matrimônio." Também não chamariam "uma Missa" a uma celebração Protestante nem "sacerdote" ou "Padre" ao Reverendo Jesse Jackson. Também não "Católico" a um Luterano, mesmo que ele diga que seja. Desculpem, tenho que ser fiel aos meus princípios. Se for despedido, que seja. Se não seguirmos a nossa consciência seremos miseráveis.
10) Não vão a casamentos que não são mesmo casamentos. Quando o juiz ou ministro diz "Há alguma razão pela qual estes dois não se devam casar? Falem agora ou calem-se para sempre," estão moralmente obrigados como cidadãos patriotas da vossa comunidade e como Cristãos batizados a falar e a dizer. Se não querem estar nessa estranha situação, não vão!
Por Dr. Taylor Marshall - Fonte Senza Pagare
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Nota de www.rainhamaria.com.br
Lembrando o artigo publicado em 09.07.2014
Casamento homossexual é sacramento luciferino, diz porta-voz do Templo Satânico nos EUA
Sempre que o povo americano tentar conter o aborto ou manter leis do casamento tradicional, os seguidores de Satanás vão estar lá para se opor, prometeu o porta-voz nacional do Templo Satânico, segundo informação da agência LifeSiteNews.
Templo Satânico ganhou notoriedade pela tentativa de realizar uma ‘Missa Negra’ na Universidade de Harvard que foi repelida pelos estudantes católicos.
O porta-voz Lucien Greaves, cujo nome de nascimento é Doug Mesner, disse para o jornal Metro Times de Detroit que ele gostaria de ajudar as mulheres a não cumprir as leis pela vida.
Segundo ele, as restrições ao aborto violam as crenças religiosas satânicas e o “casamento” homossexual é um “sacramento” da religião diabólica.
Ele acrescentou que o objetivo atual do Templo Satânico é ter lobistas em Washington D.C., para passar leis que amparem a “religião de Satanás”.
Ele atacou o governador de Michigan, Rick Snyder, porque “vem tentando tornar insustentável para as mulheres a interrupção da gravidez”.
“Nós sentimos que devemos proteger com isenção religiosa as mulheres de procedimentos supérfluos, como o ultrassom transvaginal”, disse Greaves explicitando a “religião luciferina”.
Greaves defendeu ainda que longe de serem adolescentes antissociais e arruaceiros, seus seguidores luciferianos são “satanistas de mente cívica e socialmente responsáveis”.
“Uma das coisas com que fortemente nos importamos é o direito dos homossexuais”, disse Greaves.
“Para nós, acrescentou, o casamento [homossexual] é um sacramento. Nós o reconhecemos, e achamos que o Estado teria que reconhecer o casamento por motivos de liberdade religiosa”.
Em sentido oposto reagiu Adam Cassandra, gerente de comunicações daHuman Life International.
Ele disse a LifeSiteNewsque a postura do Templo Satânico sobre o aborto e a redefinição do casamento “talvez sustente a posição de muitos no movimento pela vida de que os ataques à vida humana inocente e à família são demoníacos em sua origem”.
“Mesmo que advoguem por ‘justiça’ e ‘direitos’, eles se identificam com aquele que tem sido a fonte de todos os males e os enganos ao longo da história humana”. (Satanás)
Defensores da vida vinham notando que em manifestações públicas, alguns progressistas liberais invocavam forças demoníacas em seus esforços de lobby por esse ou aquele projeto.
Em julho de 2013, um grupo de apoiadores do aborto gritava “Ave Satã!”, enquanto pró-vida cristãos cantavam “Amazing Grace” na assembleia do Texas, antes da aprovação da proibição desse Estado dos abortos após 20 semanas.
Mas se a conclusão de que uma religião luciferina animava o massacre dos inocentes parecia abusiva, agora ela se torna muito mais plausível e ate difícil de não perceber.
“Este lance do Templo Satânico torna simplesmente mais forte o argumento de que há alguma tramoia ou mal por trás do ataque mundial à vida por nascer e ao casamento”, disse Cassandra para LifeSiteNews.
Fonte: http://ipco.org.br
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