24.06.2015 - Nota de www.rainhamaria.com.br
Peço que leiam até o fim este texto...
Apresentamos os corajosos Mártires da Fé.
SÃO JOÃO FISCHER E SÃO TOMÁS MORUS
Vigilância e serenidade diante da morte.
Inabalável na Fé e na defesa da Verdade.
São João Fischer, Arcebispo de Rochester, chegou ao seu último momento na prisão com placidez e esperança na bondade divina. Porém, antes de receber o golpe do verdugo, não confiou nas próprias forças e rogou as orações dos que presenciavam sua morte, para não fraquejar e ceder no derradeiro instante.
No dia 22 de junho a Igreja celebra a memória de São João Fischer, juntamente com a de São Tomás Morus, ambos martirizados na Inglaterra por se recusarem a aderir à revolta de Henrique VIII contra o Papado.
São João Fischer tinha sido capelão da mãe de Henrique VII e chanceler da universidade de Cambridge, antes de ser nomeado Bispo de Rochester. Opôs-se ao divórcio de Henrique VIII e Catarina de Aragão, bem como à constituição da igreja anglicana.
Tendo negado a prestar o juramento exigido pelo rei aos bispos ingleses, foi detido e encarcerado na Torre de Londres. Durante sua reclusão, em maio de 1535, foi feito Cardeal pelo Sumo Pontífice Paulo III.
São João Fischer foi condenado a morrer por torturas, mas a pena lhe foi comutada para decapitação, devido ao muito debilitado estado de saúde em que se encontrava.
Assim, nas primeiras horas do dia 22 de junho, o oficial da Torre encontrou-se com o prisioneiro na cela, recordou-lhe que era idoso e não poderia suportar o regime do cárcere por longo tempo. Em seguida, declarou-lhe ser vontade do rei que a execução tivesse lugar naquela mesma manhã.
- Está bem - respondeu o santo -, se é essa a mensagem que me trazeis, não constituiu para mim novidade.
Espero-a todos os dias. Que horas são? - Cerca de cinco.
- Para que horas foi marcada a minha partida deste mundo? - Às dez.
- Então, agradeço-vos que me deixeis dormir uma hora ou duas mais, pois não dormi muito essa noite, não por medo, mas por causa de minhas doenças e grande fraqueza.
Ao voltar às nove horas, o oficial encontrou Fischer de pé e vestido. O santo Bispo tomou o novo Testamento e com grande consolação leu essas palavras de São João: Ora, a vida eterna é essa: Que te conheçam a ti como um só Deus verdadeiro e a Jesus Cristo, a quem enviaste. Eu te glorifiquei sobre a Terra, acabei a obra que me deste para fazer; e agora, Pai, glorifica?me junto de ti mesmo com aquela glória que tínheis em si antes que houvesse o mundo.
Depois, pediu que lhe dessem seu manto forrado. Ao que lhe interrogou o oficial: - Mas, meu senhor, por que haveis de ter um tal cuidado com vossa saúde, se vosso tempo está contado, e pouco mais tendes que uma hora de vida? - Peço meu manto para me conservar aquecido até o momento da execução. Pois ainda que não me falte coragem quanto a morrer santamente, não quero, entretanto, comprometer minha saúde nem um minuto sequer.
Caminhou rumo ao cadafalso endireitando seu corpo tão magro e descarnado que parecia que a morte tinha tomado a forma de um homem. Sobre o patíbulo, com voz inteligível e clara pediu aos que assistiam a execução que rezassem por ele: - Até agora nunca tive medo da morte; contudo, sou carne. E São Pedro, receando?a, negou o Senhor três vezes.
Ajudai-me, pois, a que no instante preciso em que eu receba o golpe mortal, não ceda por fraqueza em nenhum ponto da Religião Católica.
Já no lugar do suplício lhe ofereceram o perdão por várias vezes, se quisesse dizer o que dele esperavam. Mas foi inabalável. Após o suplício, seu corpo ficou exposto, desnudo, durante todo o dia. Sua cabeça, espetada numa lança, foi posta na ponte de Londres. Quinze dias depois, como ainda parecesse viva e o povo começasse a acreditar num milagre, foi lançada ao Tâmisa.
O exemplo de São João Fischer, e consideremos até que ponto admirável esse santo levou a virtude da vigilância e do examinar-se a si próprio. Pois, afinal, ele recebe a notícia da morte com toda a serenidade e, em seguida, pede que lhe concedam mais duas horas de sono. É uma extraordinária despreocupação diante de sua partida iminente deste mundo: "Não dormi bem à noite, estou com sono, deixem-me repousar um pouco mais".
E adormece na paz de sua alma, pois a sabe pronta para comparecer diante de Deus, e nos braços Dele repousa até o momento de se deitar para o descanso eterno.
Dali a pouco ele acorda, levanta-se, prepara-se e se apresenta calmo ao oficial que vem buscá-lo.
Dirigiu-se ao local do suplício e, ao pé do cadafalso sentiu que a fraqueza humana poderia falar mais alto.
Ele teve medo de vir a ter medo, de perder algo daquele magnífico estado de alma em que se achava para enfrentar a morte. Então pediu que os presentes rezassem por ele.
Quanta razão tinha o santo nessa desconfiança de si mesmo! Pois ali, no patíbulo, sofreu uma longa insistência por parte de seus algozes que o queriam perverter e fazê-lo renegar a fé católica.
Esse assédio no último momento não era gratuito: sabiam que se aquele homem aceitasse as propostas heréticas, seria um triunfo para a causa anglicana, e nada mais sedutor do que ter de escolher entre o dizer "sim" e a morte. Se ele aceitasse, sairia daquele cadafalso cercado de honras e aplausos. Naquela noite dormiria em algum palácio, no meio do conforto, e com alguns anos de vida regalada pela frente.
Porém, São João Fischer teve medo do próprio medo, receava uma tentação do demônio naquela hora, reconheceu que poderia cair, e por isso, praticando a virtude da vigilância recomendada pelo Divino Mestre, pediu a oração dos outros em seu favor. Sobretudo, deve ter implorado a intercessão de Maria Santíssima junto ao trono de Nosso Senhor Jesus Cristo.
Permaneceu inabalável na sua fé, foi decapitado e assim recebeu a coroa do martírio.
Sejam esses os preciosos ensinamentos a colhermos do exemplo de São João Fischer, Bispo, Cardeal e mártir da Santa Igreja Católica Apostólica Romana.(Extraído de conferência em 21/6/1967) Revista Dr. Plinio, Jun/2008, n. 123, p. 26 a 29
São Tomás Morus, um Mártir em defesa da Fé e do Santo Matrimônio
No ano de 1534, em Inglaterra, foi exigido a todos os cidadãos que jurassem a Acta de Sucessão, pela qual se reconhecia como verdadeiro casamento a união de Henrique VIII com Ana Bolena. O Rei era proclamado Chefe supremo da Igreja na Inglaterra, negando-se ao Papa qualquer autoridade. João Fisher, bispo de Rochester, e Tomás Morus, Chanceler do Reino, recusaram-se a jurar a Acta, foram feitos prisioneiros em Abril de 1534 e decapitados no ano seguinte.
Num momento em que muitos se dobraram à vontade real, incluídos os bispos, o juramento desses homens teria passado despercebido e eles teriam conservado a vida, os bens e os cargos, como tantos outros. No entanto, ambos foram fiéis à fé até o martírio. Souberam dar a vida porque foram homens que viveram plenamente a sua vocação cristã, até as últimas consequências.
Martírio de São Tomás Morus
Nota final de www.rainhamaria.com.br
Por Dilson Kutscher
Estes corajosos Mártires da Igreja Católica foram tentados a escolher viver ou morrer, por parte de seus algozes que os queriam perverter e fazê-los renegar a fé católica. Esse assédio no último momento não era gratuito: sabiam que se aqueles homems aceitassem as propostas heréticas, seria um triunfo para a causa da (falsa) Igreja Anglicana.
Se eles aceitassem renegar a fé católica e concordassem com a doutrina da igreja anglicana, sairiam do cadafalso cercado de honras e aplausos. Naquela noite dormiriam novamente em algum palácio, no meio do conforto, e com alguns anos de vida regalada pela frente.
Agora, diante do Mártirio destes Mártires da Fé, hoje com muita tristeza, dos verdadeiros católicos e com certeza do próprio São João Fischer e São Tomás Morus, que da Corte Celeste "olham por nós"...
VEMOS ESSA APOSTASIA DISFARÇADA DE ECUMENISMO...
Algumas "bençãos", no entanto, causam preocupação ... É válida a benção dada por um herege? É lícito perguntar para ele? O que faz um tal gesto? Os Santos, Doutores, Papas e o Magistério da Igreja, responde-nos com a precisão de costume.
Declarou o Papa Leão XIII
Ordenações anglicanas são absolutamente nula e absolutamente nula...
"Assim, acenando cada ponto todos os decretos dos pontífices nossos predecessores sobre este mesmo assunto, confirmando-os e renovando a nossa autoridade, por sua própria iniciativa e com certeza, pronunciar e declarar que as ordenações realizadas no rito anglicano ter sido e são absolutamente nula e absolutamente nulo". (Denzinger-Hünermann 3319. Leão XIII, Carta "Caritatis Apostolicae et curiae", 13 de setembro de 1896 )
Então, fica muito claro, que quem aceita receber benção de um herege (desviado) do Magistério da Santa Igreja Católica, igualmente torna-se um herege.
No entanto, nos parece, que o papa Francisco não pensa assim, pois, conforme já foi mostrado no site..
(Quem denuncia é o Padre Marcelo Tenório - www.padremarcelotenorio.com)
"O Papa Francisco se inclina para receber a bênção do (falso) bispo anglicano!
(Justin Welby, arcebispo de Canterbury, na Inglaterra, foi um executivo da indústria do petróleo por onze anos, casado e pai de cinco filhos)
Verdadeiro Escândalo! Ao chão o sangue dos mártires, como São João Fischer e São Tomas Morus, que morreram por não se inclinarem diante da falsa Igreja Anglicana, por Amor e Fidelidade a Santa Igreja e ao Papa!
Agora, eu pergunto:
Que diria São João Fischer e São Tomás Morus, ao ver um "papa" inclinado recebendo a benção dos seus carrascos algozes?
São inimigos da Santa Igreja Católica...
Como eu sempre digo, os próprios católicos modernistas e ecumenistas, me enviaram muitos e-mails dizendo: Ora, sr. Kutscher, que exagero dizer uma coisa destas, que são inimigos da nossa fé e etc... (a perder de vista)
Digo a vocês, que sou um combatente a serviço do Rei Jesus e sua Amada Mãe e Rainha Maria.
Quem ofende a minha (nossa) RAINHA, torna-se meu inimigo neste combate do Fim dos Tempos.
Quem zomba do Glorioso São José e faz sarcasmo com a Sagrada Escritura igualmente é meu inimigo.
TAMBÉM TORNA-SE INIMIGO DO DEUS ALTÍSSIMO!!
Um pequeno exemplo...(entre tantos)
Igreja anglicana questiona fé de Maria em outdoor na Nova Zelândia
16.12.2011 - Igreja anglicana faz provocação com virgindade em plena época de Natal
A igreja Saint Matthews-in-the City, na Nova Zelândia lançou dois anos atrás uma campanha de Natal que chocou muita gente. José e Maria deitados na cama com o slogan, “Pobre José, Deus deve ser um competidor difícil de vencer”.
Agora a Igreja anglicana Saint Matthews causa polêmica com um de seus outdoors provocativos.
Maria parece assustada, segurando um teste de gravidez (desses de farmácia) indicando positivo. A igreja diz que o outdoor tem como objetivo “evitar o sentimentalismo” e “criar oportunidades para as pessoas conversarem sobre o assunto”. Muitos interpretam que a imagem questiona a fé de Maria e que o teste seria apenas para confirmar se era real.
Este ano, o reverendo Glynn Cardy diz que a Saint Matthews queria falar sobre como é a vida de uma mãe comum e uma criança real. A imagem ficará em frente a igreja até a noite de Natal. (Fonte Gospel Prime)
FINALIZANDO...
Aqueles que se inclinam ou ajoelham para receber a benção dos que desprezam a Mãe de DEUS, Imaculada Rainha Maria, também são meus inimigos.
Portanto, também é inimigo de toda CORTE CELESTE, incluindo os SANTOS ANJOS.
Por ser MARIA A RAINHA DO CÉU, também torna-se inimigo do DEUS Altíssimo.
"Aquele que vem de cima é Superior a todos. Aquele que vem da terra é terreno e fala de coisas terrenas. Aquele que vem do Céu é Superior a todos". (São João 3, 31)
Francisco agora é louvado, pelos protestantes, como o Grande Reformador.
O PAPA DOS PROTESTANTES!!!
Diante deste "falso ecumenisno", que os lobos em pele de cordeiro proclamam dentro da CASA DE DEUS, apoiado e aplaudido pela maioria dos católicos, devemos lembrar dos mártires que deram a vida defendendo a verdadeira Santa Igreja e não concordando com o "ERRO". (com as heresias e com agradar aos homens, fazendo a vontade deles)
Disse Santo Afonso de Ligório:
“Apesar de martirizarem a estes confessores de Cristo de toda a maneira imaginável, dilacerando-os com unhas de ferro, queimando-os em grelhas incandescentes, aplicando tochas ardentes a seus corpos, atormentando-os com outros horrores, o número dos que estavam prontos a morrer por sua fé não diminuía, antes crescia cada vez mais".
“Agora pergunto: Se não fosse verdadeira essa fé professada pelos mártires e até hoje pela Santa Igreja, e se Deus não os tivesse assistido, como poderiam suportar aqueles horrendos tormentos e submeter-se a uma morte tão cruel? – Que mártires, porém, podem apresentar as seitas separadas da Igreja Católica? Possuem elas talvez um São Lourenço que, enquanto era assado na grelha, transbordava de alegria, oferecendo por gracejo ao tirano em pasto seus membros assados pelo fogo? Possuem talvez um São Marcos ou Marcelino, cujos pés foram transpassados com cravos e que responderam ao juiz que os aconselhava a renunciarem à fé para verem-se livres de tal tormento: Falas em tormento e nós nunca sentimos tão grande alegria como agora que padecemos por Jesus Cristo! Possuem talvez um São Processo ou Martiniano, cujos corpos foram queimados com chapas de ferro em brasa e dilacerados com pentes de ferro e que, apesar disso, cantaram sem interrupção os louvores de Deus e exprimiram um desejo ardente de morrer por Jesus Cristo?
SEMPRE LEMBRANDO...
Em relação ao Ecumenismo, ou melhor dizendo, à Unidade Cristã, e ao legítimo diálogo religioso entre cristãos, é essa a caridade que todo católico deve objetivar: trazer à VERDADEIRA e ÚNICA Igreja aos cristãos para que tenham acesso aos Sacramentos e à Verdade.
"Conheço as tuas obras: não és nem frio nem quente. Oxalá fosses frio ou quente! Mas, como és morno, nem frio nem quente, vou vomitar-te". (Apocalipse 3, 15 -16)
O Ecumenismo não é a modificação da fé e doutrina católica. Não se trata de mudar o significado dos dogmas, de adaptar a verdade aos gostos de uma época!
O Papa São Pio X Em sua Carta Encíclica, Pascendi Dominici Gregis, de 8 de setembro de 1907, na qual ele condenou a heresia do modernismo, escreveu que os hereges “não estavam apenas dentre os inimigos declarados da Igreja; mas, o que é mais assustador e deplorável é que eles estavam em seu próprio seio.” Ele chama esses modernistas de “os mais perniciosos de todos os adversários da Igreja”. Salienta que eles buscam destruir a Igreja a partir de dentro e escreve que esse perigo “está presente quase nas próprias veias e coração da Igreja.”
O Papa Pio XI lembrava que a única religião verdadeira é a católica, e que a Igreja de Deus tem que ser visível, enquanto que os ecumênicos "julgam que a Igreja perceptível é uma federação de várias comunidades cristãs, embora aderentes cada uma delas a doutrinas opostas entre si" (Pio XI, Mortalium Animos, 8).
Diz na Sagrada Escritura:
"A nossa pregação não provém de erro, nem de intenções fraudulentas, nem de engano. Mas, como Deus nos julgou dignos de nos confiar o Evangelho, falamos, não para agradar aos homens, e sim a Deus, que sonda os nossos corações". (I Tessalonicenses, 2, 3-4)
"Nós, porém, somos de Deus. Quem conhece a Deus, ouve-nos; quem não é de Deus, não nos ouve. É nisto que conhecemos o Espírito da Verdade e o espírito do erro". (I São João 4, 6)
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