Já está começando o fim do dinheiro como o conhecemos: Nós não seremos capazes de comprar ou vender nada sem a aprovação do governo

18.05.2015 -

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Dinheiro sendo abolido - Nova Era de totalitarismo econômico

Europa está a avançar a toda velocidade para eliminar todo o dinheiro. Em vez de reformar e enfrentar os problemas econômicos, o governo sempre procura manter a mesma linha de pensamento e que agora nos leva à abordagem totalitária proveniente de Bruxelas.

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Mas as reservas bancárias são dívidas de todos os Estados membros. Enquanto o governo se torne insolvente como na Grécia, o sistema bancário é prejudicado. A única maneira de evitar o colapso bancário é impedir as pessoas de retirar dinheiro. Por isso, vemos esta tendência está surgindo em toda a imprensa para obter das pessoas prontas para o que vem depois 2.015 de - a eliminação do dinheiro. Estamos começando a ver este mesmo defendido em algumas partes da Alemanha.

Nós não seremos capazes de comprar ou vender nada sem a aprovação do governo. Isso é para onde estamos indo e este pode ser o grande evento que virá depois de 2015.

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(Diz na Sagrada Escritura: “Conseguiu que todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e escravos tivessem um sinal na mão direita e na fronte , e que ninguém pudesse comprar ou vender se não fosse marcado com o nome da fera ou com o numero do seu nome “ Apocalipse 13, 16 e 17)

Isso tem estimulado os governos em todos os lugares que eles agora podem fazer com segurança a mesma coisa e as pessoas sejam como ovelhas - burras e estúpidas. Apenas quanto a sociedade vai demorar antes que eles digam não?

Fonte: Blog Um Novo Despertar

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Nota de www.rainhamaria.com.br

Lembrando o artigo publicado em 13.05.2015

Rumo a Marca da Besta? Dinamarca quer que pessoas parem de usar notas de dinheiro

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O caminho rumo à marca da besta?

A Dinamarca começou a se movimentar em direção a um futuro sem dinheiro vivo.

Na semana passada, o governo do país revelou uma série de propostas com o objetivo de reduzir custos, aumentar a produtividade e estimular a economia a partir do início de 2016.

Entre elas, está o fim da exigência de que estabelecimentos como lojas do varejo, postos de gasolina e restaurantes aceitem dinheiro físico como pagamento. Serviços como correios, médicos e supermercados não entram na lista.

"O pagamento em cash envolve custos administrativos e financeiros consideráveis", diz o ministro de Finanças do país, Bjarne Corydon, de acordo com o Quartz. Entre estes custos, estão o tempo e a segurança necessários para manejar o dinheiro.

Pesquisadores da Fletcher School calculam que os Estados Unidos economizariam US$ 200 bilhões por ano se deixassem de usar cédulas e moedas. Outro estudo, da McKinsey, calcula que o uso de dinheiro vivo chega a comer até 1% do PIB em países como a Rússia.

A resistência aos pagamentos eletrônicos não deve ser grande nos países nórdicos, grandes entusiastas de meios alternativos. O Danske Bank diz que 2 milhões dos 5,6 milhões de dinamarqueses já usam seu sistema de pagamento mobile.

O Banco Central da Dinamarca já não imprime novas notas e moedas desde o ano passado e praticamente todos os cidadãos adultos tem hoje pelo menos um cartão de débito.

A participação de cheques ou dinheiro nas compras do varejo caiu de 80% para cerca de 25% nos últimos 20 anos, de acordo com o Conselho de Pagamento do país.

Além do pagamento eletrônico, outra tendência atual é a de surgimento de moedas virtuais. O bitcoin é a mais popular, mas não é a única: uma empresa americana está prestes a lançar a "HayekCoin", com lastro em ouro.

Robert Shiller, vencedor do Nobel, já sugeriu que as moedas virtuais podem ser úteis, mas só como unidade de medida cambial. Economistas como Willem Buiter, do Citi, vão mais longe e dizem que o fim do dinheiro vivo poderia resolver a crise econômica.

Via: Exame e Blog Libertar

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Nota de www.rainhamaria.com.br

Diz na Sagrada Escritura:

“Conseguiu que todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e escravos tivessem um sinal na mão direita e na fronte , e que ninguém pudesse comprar ou vender se não fosse marcado com o nome da fera ou com o numero do seu nome “ (Apocalipse 13, 16 e 17)

Reportagem de agosto de 2013, portanto, há 2 anos atrás, imagine agora.