10.05.2015 -
Por algum tempo, pensava-se que o mensalão fosse o maior esquema de corrupção já promovido pelo governo do PT. Quando veio à luz o petrolão, com desvio de dezenas de bilhões de reais da Petrobrás, o mensalão pareceu tão insignificante que poderia ser julgado em um “juizado de pequenas causas”, segundo palavras do ministro Gilmar Mendes.(1)
No entanto, ambos os esquemas parecem quase inofensivos diante de um outro, que não apenas furta o dinheiro público, mas concentra-se diretamente em destruir a família natural. Na falta de um nome melhor, chamarei de “generão” ao esquema de imposição sistemática da ideologia de gênero pelo governo petista.
Ressalvo que tal ideologia não é uma invenção do PT nem está confinada ao nosso País. O mundo inteiro, através dos organismos internacionais, está sob o ataque cerrado dessa doutrina, que tem suas raízes no marxismo. No Brasil, mesmo antes da era petista (que começou em 2003 e se prolonga até os nossos dias), o governo já havia iniciado a aplicação de tal ideologia.
No entanto, é forçoso reconhecer que nenhum outro partido, em nenhuma época da história, investiu tanto, em dinheiro e energias, no propósito de roubar a inocência das crianças, destruir a pureza dos jovens e aniquilar a sacralidade das famílias.(2) Distribuição de cartilhas literalmentepornográficas nas escolas de ensino fundamental, promoção de gigantescas passeatas de “orgulho (sic) homossexual”, financiamento do crime do aborto na rede hospitalar pública, perseguição sistemática a quem não aceita a “família” composta por dois pederastas ou duas lésbicas, tentativa de incriminar a oposição ao homossexualismo, rotulada de homofobia, tudo isso tem feito o esquema petista decorrupção da sociedade.
O que vou relatar agora é apenas mais um dos inúmeros modos como vem funcionando o“generão” petista. No dia 12 de março de 2015, o “Diário Oficial da União” publicou duas resoluções do Conselho Nacional de Combate à Discriminação e Promoção dos Direitos de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais, órgão subordinado à Secretaria de Direitos Humanos. A primeira delas (Resolução n. 11, de 18 de dezembro de 2014) “estabelece os parâmetros para a inclusão dos itens ‘orientação sexual’, ‘identidade de gênero’ e ‘nome social’ nos boletins de ocorrência emitidos pelas autoridades policiais no Brasil”.(3) A resolução define esses três termos do seguinte modo:
Orientação sexual: é “uma referência à capacidade de cada pessoa de ter uma profunda atração emocional, afetiva ou sexual por indivíduos de gênero diferente, do mesmo gênero ou de mais de um gênero, assim como ter relações íntimas e sexuais com essas pessoas”. [Note-se aqui que se considera o homossexualismo e o bissexualismo como “orientações” sexuais, quando na verdade são desorientações sexuais].
Identidade de gênero: é “a profundamente sentida, experiência interna e individual do gênero de cada pessoa, que pode ou não corresponder ao sexo atribuído no nascimento, incluindo o senso pessoal do corpo (que pode envolver, por livre escolha, modificação da aparência ou função corporal por meios médicos, cirúrgicos ou outros) e outras expressões de gênero, inclusive vestimenta, modo de falar e maneirismos”. [Note-se aqui como se emprega “gênero” com sentido diferente de “sexo”. “Maneirismos” significa trejeitos].
Nome social: é “aquele pelo qual travestis e transexuais se identificam e são identificadas pela sociedade” [Em outras palavras: homens identificados com nome feminino e mulheres identificadas com nome masculino].
De agora em diante, é possível que, ao dirigir-se a uma delegacia de polícia para registrar uma simples ocorrência, o cidadão honesto receba perguntas constrangedoras, tais como: o senhor é homossexual? Está contente com o próprio sexo? Prefere ser chamado por um nome do outro sexo? O objetivo óbvio da resolução é colocar os transtornos sexuais, como o homossexualismo, o travestismo (e provavelmente o incesto e a pedofilia) no mesmo nível da normalidade sexual.
Mais assustadora, porém, é a Resolução n. 12, de 16 de janeiro de 2015, que“estabelece parâmetros para a garantia das condições de acesso e permanência de pessoas travestis e transexuais — e todas aquelas que tenham sua identidade de gênero não reconhecida em diferentes espaços sociais — nos sistemas e instituições de ensino, formulando orientações quanto ao reconhecimento institucional da identidade de gênero e sua operacionalização”.(4) O artigo 1º diz que “deve ser garantido pelas instituições e redes de ensino, em todos os níveis e modalidades [destaquei], o reconhecimento e adoção do nome social àqueles e àquelas cuja identificação civil não reflita adequadamente sua identidade de gênero”.
Parece que os seminários e as escolas religiosas estão incluídos entre as instituições obrigadas a reconhecer tal “nome social”. No artigo 2º, obriga-se a tratar exclusivamente pelo nome do outro sexo os alunos que assim o desejarem “em qualquer circunstância,não cabendo qualquer tipo de objeção de consciência [destaquei]”. É espantoso como uma norma infralegal ousa tolher o direito à objeção de consciência assegurado não só pelo Direito Natural, mas também pela nossa Constituição Federal (art. 5, VI e VIII; art. 143 §1º).
O artigo 6º estabelece que “deve ser garantido o uso de banheiros, vestiários e demais espaços segregados por gênero, quando houver, de acordo com a identidade de gênero de cada sujeito”. Os meninos, portanto, poderão frequentar o banheiro das meninas, e estas o dos meninos, bastando alegar que sua “identidade de gênero” corresponde à do outro sexo. O mesmo vale para os vestiários, onde se trocam as roupas. Abrem-se assim as portas para a promiscuidade sexual nas escolas. E os pais, poderão intervir para livrar seus filhos de toda essa depravação? Segundo o artigo 8º, “a garantia do reconhecimento da identidade de gênero deve ser estendida também a estudantes adolescentes, sem que seja obrigatória autorização do responsável [destaquei]”.
Tal resolução, portanto, nega aos pais o direito de educar seus filhos, direito este assegurado pelo Código Civil (art. 1630) e pela Constituição Federal (art. 229). Lembremos que a supressão da autoridade dos pais sobre os filhos é uma das bandeiras do marxismo, expressamente declarada no Manifesto Comunista (1848) de Marx e Engels: “Censurai-nos por querer abolir a exploração das crianças por seus próprios pais? Confessamos esse crime”.(5)
A essas resoluções os pais e educadores devem responder com a desobediência. Se houver tentativa de coação da parte de alguma autoridade, cabe impetrar contra ela um mandado de segurança alegando ameaça de violação do direito à integridade moral da criança ou adolescente (cf. art. 17, ECA). Os pais podem ainda ajuizar uma ação de reparação de danos morais se seus filhos sofrerem algum constrangimento quanto ao uso dos banheiros e vestiários. O que não se pode, neste momento, é permanecer inerte.
Anápolis, 6 de maio de 2015
Pe. Luiz Carlos Lodi da Cruz
Presidente do Pró-Vida de Anápolis
www.providaanapolis.org.br
Notas:
1. Gilmar Mendes: Diante do petrolão, mensalão seria julgado em ‘pequenas causas’, 20 nov. 2014, em http://veja.abril.com.br/noticia/brasil/gilmar-mendes-diante-de-petrolao-mensalao-seria-julgado-em-pequenas-causas/
2. Faço eco aqui às palavras do saudoso Bispo de Anápolis, Dom Manoel Pestana, que sempre orava “pela inocência das crianças, pela pureza dos jovens e pela santidade das famílias”.
3. DOU, Seção I, n. 48, 12 mar. 2015, p. 2-3.
4. DOU, Seção I, n. 48, 12 mar. 2015, p. 3.
5. Karl MARX; Friedrich ENGELS. Manifesto do Partido Comunista, São Paulo: Martin Claret, 2002, Parte II, p. 63.
Fonte: http://ipco.org.br
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Nota de www.rainhamaria.com.br
Lembrando Artigo Publicado em 06.02.2015
Governo capacitou 140 mil doutrinadores para ensinar teoria de gênero nas escolas: Ou seja, ninguém nasce homem ou mulher. É algo que se pode escolher
O governo federal capacitou 140 mil profissionais para que a Ideologia de Gênero seja ensinada nas escolas públicas do Brasil. A denúncia foi feita pela advogada, pedagoga e pastora Damares Alves, durante palestra em Arujá, na Grande São Paulo.
“No ministério do planejamento foi disponibilizado dinheiro para treinar 140 mil profissionais na ideologia de gênero. Não são alfabetizadores. Pra isso não tem dinheiro”, informou Damares durante a palestra cujo vídeo pode ser acessado abaixo.
O problema não reside somente no uso de recursos públicos para um trabalho de doutrinação ideológica, mas na natureza da própria ideologia que será ensinada nas escolas.
A ideologia de gênero prega que é mentira a percepção de que os seres humanos se dividem em dois sexos. Pelo contrário, ensina que as diferenças entre homem e mulher não correspondem a uma natureza fixa, mas são produtos da cultura.
Em outras palavras, ninguém nasce homem ou mulher. É algo que se pode escolher.
Gênero Neutro
“Os ativistas LGBT queriam colocar a Ideologia de Gênero Neutro no Plano Nacional de Educação (PNE). Não teríamos mais mochilas cor de rosa para meninas ou de cor azul para meninos. Tudo deveria ser neutro até os 12 anos. Depois dessa idade cada um escolheria o seu gênero”, completou Damares.
O lobby LGBT não conseguiu impor sua agenda no PNE, mas não desistiu.
“Eu trabalho em aldeias indígenas. Eu vejo que meninas já nascem com instinto maternal. E os meninos com instinto guerreiro. Isso é natural. A escola ia proibir nossas meninas de serem meninas e nossos meninos de serem meninos”, disse a pedagoga.
“Isso só não entrou para o Plano Nacional de Educação porque um grupo de psiquiatras foi na Câmara Federal e implorou aos deputados para que não aceitassem. Eles argumentaram que isso criaria gerações de doentes e histéricos”, afirmou Damares.
Dinheiro para o Lobby LGBT
A advogada, que é assessora jurídica da Frente Parlamentar Evangélica, também questionou a priorização de recursos para capacitação ideologia. Ela ressaltou ainda que organizações ligadas ao lobby LGBT são beneficiadas com o projeto.
“E quem capacita os professores? Quem ganha licitações nos municípios, nos estados e no MEC? O movimento gay. E será que eles são sábios o bastante pra dizer o que fazer com crianças nas escolas?”, questionou.
Incentivo ao bissexualismo e masturbação
Damares Alves também questionou o conteúdo exposto em cartilhas pedagógicas que abordam a temática sexual nas escolas. Até mesmo os livros de idiomas, de forma pouco sutil, já trazem referências próprias da temática LGBT.
São cartilhas pedagógicas recheadas com notórios incentivos à masturbação, iniciação sexual precoce e experimentação de comportamento bissexual. Algumas cartilhas, de tão explícitas, se tornaram alvo de denúncias dos pais e ganharam reportagens na TV.
Damares citou o caso de um pai de uma menina de 12 anos, em Bauru, São Paulo, que verificou o material pedagógico da filha, que cursa o sexto ano, e descobriu ali um dever de casa bastante inusitado.
O dever de casa era o seguinte: o aluno era orientado a passar o fim de semana beijando três meninos e três meninas. O tema da redação seria, então, a descrição das sensações vivenciadas durante essas experiências.
“Isso não é combate ao preconceito. Não estão respeitando a identidade biológica das nossas crianças. Posso falar de preconceito contra homossexuais sem levar para as escolas, por exemplo, uma cartilha que mostra quatro homens transando. Posso combater o preconceito sem levar isso para crianças entre 10 e 13 anos de idade”, denunciou Damares.
Todas as informações constam no vídeo da palestra “Educação: Missão da Família ou do Estado?”, que Damares Alves realizou em Arujá, para promover ali o projeto de lei do movimento Escola Sem Partido, que busca uma educação sem aparelhamento ideológico. Fonte: Gospel Prime
VEJA O VIDEO...
Lobby LGBT destruiu educação no Brasil
Nota de www.rainhamaria.com.br
Por Dilson Kutscher
CONFORME EU JÁ DISSE E REPITO...
Este Governo (oculto) maligno que governa o Mundo e controla as Nações, essa Nova Ordem Mundial e o seu Anticristo, que já se encontra nos bastidores ocultamente, não pouparão nem as crianças. O Mundo inteiro será transformado numa "grande Sodoma", numa extensão do próprio inferno. O PT serve a estes ideais revolucionários, que quer perverter os nossos jovens, além de atacar sem trégua, o que ainda resta dos valores morais e cristãos da familia brasileira.
Sabem na verdade o que vocês estão presenciando? (inclusive nossas crianças estão também presenciando)
O cumprimento das profecias da Sagrada Escritura.
Essa é a hora das trevas, o diabo sabedor que pouco tempo lhe resta, quer transformar a humanidade num caos nunca visto.
"Mas, ó terra e mar, cuidado! Porque o Demônio desceu para vós, cheio de grande ira, sabendo que pouco tempo lhe resta". (Apocalipse 12, 12)
Bem Vindo ao Fim dos Tempos! Bem Vindo a Sodoma Moderna!
A rebelião dos homens a DEUS foi declarada, quem poderá negar isto?
"Ele lhes respondeu: Quando vem a tarde, dizeis: Haverá bom tempo, porque o céu está avermelhado.
E de manhã: Hoje haverá tormenta, porque o céu está de um vermelho sombrio.
Hipócritas! Sabeis distinguir o aspecto do céu e não podeis discernir os sinais dos tempos?" (São Mateus, 16, 2-4)
E existe quem ainda duvide do Fim dos Tempos...
Diz ainda na Sagrada Escritura:
"Curvai-vos, curvai-vos, gente sem pudor, antes que nasça a sentença e o dia passe como a palha; antes que caia sobre vós o ardor da ira do Senhor; antes que caia sobre vós o dia da indignação do Senhor"! (Sofonias 2, 1-2)
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