Lembrando o Monsenhor Bandas: O Sangue dos fiéis Católicos jorrará nos Santuários


01.05.2015 - Nota de www.rainhamaria.com.bt

Artigo Publicado em 14.04.2014

n/d

Um perito no Concílio Vaticano II fala sobre o que realmente aconteceu.

(Nota do Editor: Monsenhor Bandas, durante o Concílio Vaticano II, foi membro de duas comissões, uma sobre dogmas e outro sobre seminários. Ele freqüentou todas as sessões do Concílio, e morreu em 26 de junho de 1969. O editor e fundador do “The Remnant”, Walter L. Matt, que foi um amigo próximo de Mons. Bandas, costumava dizer que, em um sentido muito real, o Vaticano II trouxe a morte precoce deste padre brilhante e santo, que morreu com o coração ferido em virtude do Concílio. Mons. Bandas, depois de seu regresso do Vaticano II, predisse que, antes que tudo isso venha a acabar, “o sangue dos fiéis católicos jorrará nos santuários.” Que as palavras a seguir, inspiradoras e ainda preocupantes do falecido, do grande Mons. Bandas, permaneçam sempre conosco, e que nunca nos esqueçamos desses heróis caídos da antiga fé. O texto que segue é uma reprodução do publicado no The Remnant, 12 de fevereiro de 1968. Michae J.Matt)

Por Monsenhor R. G. Bandas | The Remnant  - Tradução:  Alexandre Semedo de Oliveira - Fratres in Unum.com:  Durante os três anos de Seu ministério público, Nosso Senhor rapidamente alcançou uma imensa popularidade. Enormes multidões O saudavam de todos os lados, seguiam-nO, apertando-O, tanto que, numa ocasião, apenas através de uma abertura no telhado é que um paralítico pôde ser colocado diante de Jesus.

O entusiasmo das pessoas atingiu o seu ponto mais alto no Domingo de Ramos, quando as multidões gritavam alegremente: “Hosana ao Filho de Davi, bendito o que vem em nome do Senhor” (Matt.21 : 9). Mas, ninguém imaginaria que, infelizmente, em poucos dias, estes admiradores do Homem-Deus transformar-se-iam em uma multidão hostil, gritando com raiva: “Crucifica-O”.

E quando o Salvador do mundo foi crucificado no Monte Calvário, apenas um pequeno resto permaneceu fiel aos pés da Cruz. Em uma declaração triste, São João nos diz: “Estavam junto à cruz de Jesus, Sua Mãe, a irmã de sua Mãe, Maria de Cléofas, e Maria Madalena”. Todos os demais estavam ausentes. E lá embaixo, no vale, podiam-ser ouvir as blasfêmias e os insultos das multidões massificadas.

Quando a Igreja decidiu dramatizar em sua Liturgia Latina este cenário único, bem como profético, ela usou uma linguagem que, apesar de simples, é incomparável em seu pathos: popule meus, quid feci tibi? “Oh, meu povo, o que eu te fiz?” E então, nas chamadas improperia ou “censuras”, Nosso Senhor enumera cada uma as bênçãos que Ele trouxe à humanidade, bênçãos que, infelizmente, foram retribuídas apenas por ingratidão, insultos e até mesmo perseguição.

Dentro das Improperia da liturgia latina, a Igreja colocou sua música mais requintada. Se é verdade que Marguerite, no Fausto de Goeth, desmaiou e tornou-se uma mulher diferente depois de ouvir as tensões penetrantes do Dies Irae, também é verdade que ninguém pode ouvir a música dos Improperia latinos na sexta-feira e continuar a ser a mesma pessoa.

Quase dois mil anos se passaram desde esses eventos memoráveis ​​em Jerusalém. E, hoje a história está se repetindo. Quando, durante os cinco anos em que participei das sessões do Concílio Vaticano II, vi bispos de todas as partes do mundo convergindo para Roma, eu, com grande entusiasmo, muitas vezes disse a mim mesmo: “Vejo a Igreja Católica em todo seu esplendor, equilibrando-se entre a renovação e um crescimento sem precedentes”.

Mal sabia eu, então, que, em poucos anos, as pessoas, antes admiradas, novamente converter-se-iam em um populacho hostil, gritando ferozmente: “Fora com Ele, fora com Sua Mãe, fora com a Sua Igreja, fora com Seus ensinamentos”. Mas a multidão agora é diferente. Não se constitui mais de escribas, de fariseus e de soldados romanos. Não. Agora, ela é composta de ex- freiras, ex-padres , ex- seminaristas, falsos “peritos” e reformadores selvagens.

A cruz do Calvário novamente se agiganta contra um céu de chumbo, e, nela, a Vítima do mundo renova Suas censuras gentis: “Oh, Meu povo, o que eu te fiz? Responda-me.”

“Eu vos dei minhas bênçãos especiais, mas vós, ao invés de vos dirigirem a mim com vossa língua excelente, saudai-Me em mero vernáculo com o título rude e grosseiro “o cara”[1]. E, e muitas vezes aproximam-se de Mim com música mais apropriada à taberna do que ao templo.

“Dei-vos o meu Sacrifício da Cruz para ser renovado diariamente nos altares de vossa Igreja, mas, acatando a sugestão do traidor inglês da Reforma Protestante, o apóstata Arcebispo Cranmer, vós destruís os altares sagrados.”

n/d

“No meu amor sem limites, eu quis habitar no meio de vós, no Santíssimo Sacramento, mas vós rejeitais os tabernáculos, convertendo-os em locais de usos profanos e de brinquedos para as crianças, enquanto meus filhos fiéis estão vagando em meus templos vazios, ansiosamente reclamando, como Maria Madalena: ‘levaram o meu Senhor e não sei onde o puseram.’”

“Eu vos dei a oração das orações: o Cânon Romano da Missa – uma oração que se desenvolveu a partir dos ensinamentos e sofrimentos dos Meus primeiros bispos, os Apóstolos; que foi selada com o sangue de Meus mártires no Coliseu, e que era a consolação dos cristãos nas catacumbas. Hoje, o ímpio diário francês Le Monde sarcasticamente Me provoca: ‘Caiu este último bastião da Vossa Igreja.’”

“Eu vos pedi que deixasseis as criancinhas virem a mim, porque delas é o reino dos céus. Mas vós as impedis de participar da Missa, dos meus Sacramentos, das celebrações do amor de Meu Sagrado Coração nas primeiras sextas-feiras, e de se simpatizar com Meus sofrimentos através das Estações da Cruz.”

“E junto à cruz, estava sua Sua Mãe ” – São João diz que lá ela estava – e que não desvaneceu ou desmaiou – cheia de coragem, de confiança e de reparação. Ela viu e sabia que estavam fazendo com o seu Filho – o mesmo que hoje estão fazendo para com Ele nas missas hootenanny[2]e botlegged[3] -, mas ela não O deixou. Não! Antes, ofereceu todas estas blasfêmias em reparação a Deus, embora ela pudesse muito bem dizer : ” Todos vós que passais pelo caminho, assisti e vede se há dor semelhante à minha dor.”

n/d

Ela é o exemplo e esperança nossa, os degredados filhos de Eva. Quando, há alguns anos os alunos de uma escola secundária católica estavam encenando a Paixão, e, quando finalmente chegou à cena em que Judas, desesperado, estava já fora de si, uma menina na fila da frente virou-se para a mãe e sussurrou: “Por que ele não buscou a Mãe de Jesus?”

Nesta “hora de trevas”, um resto mantém-se vigilante sob a Cruz, resto este que não prosseguirá por muito tempo sendo a Igreja do Silêncio, perseguida e caluniada. Este resto surgirá como o primeiro remanescente; crescerá com velocidade milagrosa e, purificado, tornar-se-á a Igreja. Pois a verdade é poderosa e prevalecerá. “Ainda que andemos no meio da sombra da morte, não temeremos nenhum mal, porque Tu estás conosco”. “E se Deus é por nós, quem será contra nós?”

O Rei da história já está vindo a nosso encontro, através das ondas furiosas, trazendo-nos a mensagem encorajadora: “Não temais, pequeno rebanho, porque aprouve a vosso Pai dar-vos um reino.”

[1] “Fellow”, no original.
[2] Hootenanny é uma celebração típica do sul dos estados Unidos
[3] Botlegged é uma técnica de gravação em que sons e imagens são captados ao vivo.

Fonte: http://fratresinunum.com

============================

Nota de www.rainhamaria.com.br

Lembrando o Artigo Publicado em 01.03.2014

“Ora, eu acredito sinceramente que estamos tratando com uma falsificação da Igreja, e não com a Igreja católica. Por quê? Porque eles não ensinam mais a fé católica. Eles não defendem mais a fé católica. E não somente eles não ensinam mais a fé católica e não defendem mais a fé católica, mas eles ensinam outra coisa, eles arrastam a Igreja para algo diferente da Igreja católica. Esta não é mais a Igreja católica”. (Arcebispo Dom Lefebvre)

n/d

Arcebispo francês Dom Lefebvre

Apresentamos abaixo uma pequena conferência ministrada por Dom Lefebvre, em 8 de junho de 1978, aos seminaristas de Ecône, Suíça.

Nela, Dom Lefebvre trata da contra-Igreja, da loja maçônica que se infiltrou no Vaticano, e deixa algumas perguntas que gostaríamos de ver respondidas pelos conservadores, pelos conciliaristas, pelos modernistas que teimam em ver um céu de brigadeiros onde só há tempestades.

Observamos que a legenda do áudio foi colocada pelo Grupo de Estudos São Pio X, de Ribeirão Preto SP.

Pedimos para que, por favor, qualquer erro seja comunicado para correções.

A seguir as sábias palavras do Arcebispo Dom Lefebvre sobre a Apostasia na Igreja...

Ou a Fumaça de Satanás na Igreja, como denunciou o Papa Paulo VI, que disse:

“A Fumaça de Satanás entrou na Igreja Católica e se expande cada vez mais até o vértice” (13/10/77)

 

Nota final de www.rainhamaria.com.br

A Profecia do Arcebispo Fulton J. Sheen.

(Atualmente está em curso o processo para sua canonização)

n/d

Sua Santidade Papa Pio XII e o Arcebispo Fulton J. Sheen.

"Ele (Satanás) criará uma contra-igreja que será o macaco da Igreja, porque ele, o Diabo, é o macaco de Deus. Ela terá todas as notas e as características da Igreja, mas no sentido inverso e esvaziada de seu divino conteúdo. Será um corpo místico do anticristo que vai em todas as aparências assemelhando-se ao corpo místico de Cristo. .Em seguida, será verificado um paradoxo - as muitas acusações com que os homens no século passado, rejeitaram na Igreja, serão as razões pelas quais passarão a aceitar a contra-igreja." (...)

Fonte: Arcebispo Fulton J. Sheen, Communism and the Conscience of the West, (Bobbs-Merrill, 1948), pp. 24 – 25.]

 Diz na Sagrada Escritura:

"A vós, ó sacerdotes, dou esta ordem:
Se não me ouvirdes, se não tomardes a peito a glória de meu nome - diz o Senhor dos exércitos -, lançarei contra vós a maldição, trocarei em maldições as vossas bênçãos; aliás, já o fiz, porque não tomastes a peito (as minhas ordens)." (Malaquias 2, 1-2)

"Seus sacerdotes violam a minha lei, profanam o meu santuário, tratam indiferentemente o sagrado e o profano e não ensinam a distinguir o que é puro do que é impuro". (Ezequiel 22, 26)

 

Veja também...

São Pio de Pietrelcina, o Concílio e a Missa Nova

Santo Papa João Paulo II: De todos os lados espalharam-se idéias que contradizem a verdade que foi revelada e sempre ensinada

Papa Francisco diz que vida cristã não seja um museu de recordações: Em outras palavras, que os conservadores tradicionalistas precisam se adaptar as novidades de uma nova Igreja moderna voltada para o mundo

Francisco declarou: Não é possível voltar atrás. Devemos sempre ir adiante. Sempre adiante. E aqueles que querem voltar atrás estão enganados

Petição assinada por Personalidades católicas pede a Francisco ser verdadeiramente Católico

Video: Bispos, Cardeal e Núncio no Chile se prostram para o altar e a mesa de demônios

Profecia de Nossa Senhora em La Salette: A decadência do clero atrairá a Vingança Divina (a Ira de Deus)

A Fumaça de Satanás na Igreja: Podemos reconhecer e resistir?

 


Rainha Maria - Todos os direitos reservados
É autorizada a divulgação de matérias desde que seja informada a fonte.
https://www.rainhamaria.com.br

PluGzOne