O Papa Francisco e a chegada de um Governo Mundial centralizado. O Governo do Anticristo


19.04.2015 -

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A conferência do Vaticano intitulada “Proteger a Terra, dignificar a humanidade” que ocorrerá no próximo 28 de abril, contará com a presença do secretário geral da ONU Ban Ki-Moon e tem como objetivo “elevar o debate sobre as dimensões morais na proteção do meio ambiente” e construir “um movimento global através de todas as religiões, para o desenvolvimento sustentável e a respeito das mudanças climáticas“.

Thomas Horn, co-autor junto com Cris Putnam do livro “Petrus Romanus: o último Papa já está aqui”, assinala que a conferência do Vaticano antecipa a encíclica sobre o aquecimento global e o meio ambiente escrita pelo Papa Francisco e que têm prevista sua publicação em junho ou julho.

Horn vê a tentativa do Vaticano de unir forças com as Nações Unidas sobre os problemas do aquecimento global e as mudanças climáticas como uma evidência de que o Vaticano está seguindo um plano mestre que busca “estruturar as autoridades políticas e econômicas do mundo para criar um governo mundial centralizado“.

Assinala também que o cardeal Peter Turkson, presidente do Conselho Pontífice para a Justiça e a Paz, ajudou a escrever o primeiro discurso da encíclica do Papa e que também escreveu um documento em 2011 em nome da Santa Sé, pedindo o estabelecimento de uma autoridade mundial que elimine as desigualdades econômicas e redistribua a riqueza.

Se espera que na conferência do Vaticano compareça o economista americano Jeffrey Sachs, diretor da Earth Institute da Universidade da Colúmbia e assessor especial do chefe da ONU sobre os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio. Sachs também é diretor da Rede de Soluções de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas.

Thomas Horn sustenta que as pessoas deveriam tomar nota deste evento, baseando-se num documento publicado em 24 de outubro de 2011 pelo cardeal Peter Turkson, intitulado: “Rumo à reforma dos sistemas financeiro e monetário internacional, no contexto de uma autoridade pública mundial“.

Horn disse que o documento “falava de uma chamada do Vaticano para o estabelecimento de uma autoridade política, ambiental e financeira mundial, que seria estabelecida em virtude das Nações Unidas“.

No documento, Turkson reconheceu que:

“Ainda há um longo caminho que recorrer antes de chegar à criação de uma autoridade pública com competência universal”.

“Pareceria lógico que o processo de reforma tivesse como referência as Nações Unidas, devido ao alcance mundial das responsabilidades da ONU, sua capacidade de reunir as nações do mundo e a diversidade de suas funções e as de seus organismos especializados”.

Turkson descreve como deveria ser um desenvolvimento econômico mundial que o Vaticano considera aceitável.

“De todas as políticas a implementar, as relativas à justiça social global são as mais urgentes: estabelecer políticas financeiras e monetárias que não prejudiquem os países mais débeis; políticas dirigidas à consecução de mercados livres e estáveis e uma distribuição justa da riqueza mundial, que poderiam derivar de formas inéditas de solidariedade fiscal mundial, que se tratarão mais adiante”

Uma autoridade pública mundial

Em seu livro “Petrus Romanus”, Horn e Putnam sustentam que a diretiva do Vaticano tenta alcançar um mandato “moral” para estabelecer “uma autoridade pública mundial” e “um banco central mundial”.

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Horn também chamou a atenção sobre a “Caritas in Veritate”, a terceira e última encíclica publicada pelo Papa Bento XVI antes que renunciasse ao papado, que advogava por uma “autoridade política mundial”.

Um dos objetivos desta autoridade mundial, segundo Bento XVI, deveria ser o de “gerenciar a economia global; reativar as economias afetadas pela crise; evitar qualquer piora da presente crise e dos maiores desequilíbrios posteriores; conseguir um oportuno desarmamento integral, uma segurança alimentaria e a paz; garantir a proteção do meio ambiente e regular os fluxos migratórios”.

Bento XVI, disse que: “Diante do imparável aumento da interdependência mundial, há uma necessidade óbvia, inclusive em meio de uma recessão global, de reformar a Organização das Nações Unidas, assim a arquitetura econômica e financeira internacional, para que o conceito de família de nações possa alcançar uma concretização real“.

Segundo Horn: “O considerado pelos católicos como representante pessoal de Jesus Cristo, se converteu num defensor de uma das organizações mais corruptas da face da Terra: as Nações Unidas. Estes fatos têm implicações proféticas para todos os cristãos que temem que uma ditadura global tome o poder na Terra nos últimos dias“.

Fonte: www.anovaordemmundial.com

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Nota de www.rainhamaria.com.br

Artigo Publicado em 14.12.2014

O Mundo está pronto para o anticristo, estejamos alertas e vigilantes.

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Diz na Sagrada Escritura:

"A manifestação do ímpio será acompanhada, graças ao poder de Satanás, de toda a sorte de portentos, sinais e prodígios enganadores. Ele usará de todas as seduções do mal com aqueles que se perdem, por não terem cultivado o amor à verdade que os teria podido salvar. Por isso, Deus lhes enviará um poder que os enganará e os induzirá a acreditar no erro. Desse modo, serão julgados e condenados todos os que não deram crédito à verdade, mas consentiram no mal". (II Tessalonicenses, 2, 9)

"Mas a Fera foi presa, e com ela o falso profeta, que realizara prodígios sob o seu controle, com os quais seduzira aqueles que tinham recebido o sinal da Fera e se tinham prostrado diante de sua imagem. Ambos foram lançados vivos no lago de fogo sulfuroso". (Apocalipse 19, 20)

Se viver mergulhado no mundo não leva ninguém para o inferno, pergunto: porque a porta do céu é tão estreita?

"Entrai pela porta estreita, porque larga é a porta e espaçoso o caminho que conduzem à perdição e numerosos são os que por aí entram". (São Mateus 7, 13)

Porque Nosso Senhor insiste com essa idéia, ao dizer que é mais fácil um camelo entrar no fundo de uma agulha do que um rico entrar no céu? É claro que não se trata aqui, apenas de um homem que possui muitos bens. Rico é aquele apegado às coisas, aos bens materiais, ao conforto, ao mundo. Um homem que centraliza sua vida nas coisas desse mundo. Fica, de fato, quase impossível entrar no céu carregado de tantos apegos, vaidades, orgulhos e vícios.

Os santos insistem sempre: levem uma vida piedosa; o católico deve guardar sua vista, seus sentidos para evitar todo pecado; vivam com modéstia, na castidade, glorificando todos os dias o SENHOR.

Não é bem esta a prática atual, onde os católicos não diferem em nada dos mundanos. Assistem aos mesmos programas de televisão, freqüentam os mesmos shows, as mesmas festas; gastam seu dinheiro no mesmo comércio anunciado pela mídia: Natal adorando Papai Noel, Páscoa adorando o coelhinho, ensinando suas crianças que estas fabulas mundanas é que devem ser adoradas e não o Menino Jesus, não o Salvador. Essa gama impressionante de festas inventadas para ocupar o lugar das tradicionais festas religiosas e dos santos:  dia dos namorados, dia da criança, dia do zumbi, dia das bruxas, enfim...dia disso e dia saquilo. Quando acabaram com os feriados nos dias santos de guarda, diziam que atrapalhava o trabalho. Como mentem! Mentem e manipulam as cabeças de todos, mesmo daqueles que lêem jornais todos os dias.

Naquele tempo se praticava virtudes

Houve época em que o mundo se pautava pela prática das virtudes. Que o homem fosse católico ou não, o critério de sua vida seria o mesmo: cada qual trabalhava para ser reconhecido pela sociedade como pessoa honesta, honrada, homem de palavra, fiel. Virtudes como a coragem, a castidade, a piedade estava na pauta do dia. Se era católico, praticava essas virtudes voltadas para a vida eterna.  Que ele fosse um médico ou um jurista, soldado ou feirante, dono de terras ou colono, todos se gabavam de dar a seus filhos a boa educação, de corrigir seus filhos malcriados, de ensinar aos filhos a prática das virtudes e valores cristãos. Qual o pai que não se orgulhava de ver sua filha prendada tomar bom marido, recomeçando assim o ciclo virtuoso da família decente? Não eram santos, por certo. Mas quando pecavam ficavam com a consciência culpada diante de Deus e tinham medo de serem mal-vistos na sociedade, corriam ao confessionário.

Hoje se pratica a liberdade, Ora, só existe verdadeira liberdade quando nos inclinamos para o bem. Mas, quando os homens passam a ensinar que a inclinação para o mal também é válida, estabelecem as bases para uma nova sociedade: um mundo sem Deus, sem virtudes, sem piedade, onde os valores cristãos são excluidos.

O resultado é catastrófico. Nada ficou de pé na nova sociedade moderna.  a simples prática das virtudes naturais perdeu qualquer respaldo. Se perguntarmos como vivem os homens deste nosso século, logo teremos uma lista das novas atitudes:

- o reino do sexo  livre, sem qualquer tipo de limite tanto pela natureza quanto pela cultura. Forma-se uma pressão sobre todos para que se acostumem a romper com os limites da própria consciência. Esta pressão vem pelos programas de televisão, pelos filmes, pela presença constante diante dos olhos, de imagens sensuais espalhadas pelas cidades. Uma impressionante propaganda negativa que há décadas faz uma verdadeira lavagem cerebral, convencendo a todos que a castidade seria uma doença, coisa de pessoas ultra passadas para nosso tempo.

- o reino do erro livre, onde todos têm razão e ninguém é dono da verdade porque expulsaram a verdade. Expulsaram das suas vidas a autoridade divina, pois todas as religiões passam a se valer; expulsaram a autoridade paterna, pois um pai não pode mais corrigir seu filho, educá-lo na prática das virtudes condenando seus erros. O mundo onde cada qual constrói sua própria verdade é um mundo que já não mais aceita a Verdade do Evagelho e muito menos as Leis e Preceitos de DEUS. Estes homens apóstatas e orgulhosos querem tornar-se deuses em carne e osso.

- o reino da desonestidade livre, pois é evidente que não cabe no mundo tantas verdades individuais opondo-se umas às outras. Por isso o colapso da verdade gera o ódio, a guerra, inimizades. Não pensem que algum tipo de governo ou de partido poderá escapar da corrupção. Lá onde a verdade movia os homens ao amor, temos hoje o erro movendo os homens ao ódio. Na política como dentro das empresas, nas famílias como no mundo jurídico.

- o reino da infidelidade livre, pois a falsa noção de verdade e o falso amor geram uma relação social evolutiva, em constante movimento. Nada fica de pé, nada tem aparência de duração, de solidez, de eternidade. Neste mundo não há lugar para a família. Por isso podemos dizer que o Divórcio foi a bomba maligna lançada no mundo todo, que detonou a seu tempo sobre os alicerces da família, base da antiga sociedade. Agora aquela que se declarou verdadeira Igreja, o Vaticano, quer indiretamente dar apoio para que mais casais busquem o divórcio desafiando  as Leis e Preceitos do Altissimo.

Tudo isso está invadindo as casas há mais de cinqüenta anos, sem que os católicos reajam. O liberalismo já tinha minado as bases da família. O pior de tudo não é o mundo ser assim; o pior é ver os católicos vivendo no meio disto sem enxergar; cegos, surdos, sem forças, marionetes dos homens mundanos, por cinqüenta anos de manipulação dos inimigos de Deus.

Na formação deste impressionante “Reino” do mal, algumas armas foram usadas de modo mais constante:

- o som, que trouxe ao mundo vários tipos de música que simplesmente destrói na alma qualquer capacidade de raciocínio, de concentração.
- a ocupação, escravizando o homem numa avalanche de preocupações, de trabalhos, de excitações que o obriga a estar 24 horas por dia "ligado" na coisa material. Ao mesmo tempo, através de décadas de mentiras, arrancaram a mulher do seu trabalho materno, do seu lar, onde sua presença era a maior garantia da boa educação dos filhos.
- a diversão, que vem preencher o resto de tempo que os pobre-coitados ainda poderiam dispor: agora é hora de malhar, de correr, de praticar esportes cada dia mais exigentes. E tem o show alucinante, a festa que termina pela manhã, a praia, a viagem, o carnaval.

Pobre gente. Já não conseguem entender as coisas mais banais. Já não percebem que os frutos dessa nova sociedade modernam, e  já estão estabelecidos como práticas aceitáveis...

- o aborto que mata a criança inocente, sem direito a nenhuma defesa.

- o casamento homossexual, que choca a natureza criada por Deus, Chegamos ao ponto mais baixo na destruição da sociedade.

Em todos esses exemplos a família aparece destruída. Já não é mais a base da sociedade. Os homens que construíram isto que está aí detestam a família, odeiam qualquer cheiro de tradição familiar, de fidelidade conjugal, de casa cheia de crianças.

Ora, se esses são os critérios e as práticas da nova civilização anti-cristã, então somos obrigados a constatar: o mundo está pronto para o Anti-Cristo!

O mundo  está pronto para o Anti-Cristo

“... porque o Homem do Pecado tolerará e se aproveitará de um cristianismo adulterado...Imporá por todas as partes o reino da iniqüidade e da mentira, o governo puramente exterior e tirânico, a “Liberdade” desenfreada dos prazeres e diversões, a exploração do homem; e seu modo de proceder hipócrita e sem misericórdia. Haverá em seu Reino uma estrondosa alegria falsa e exterior, cobrindo o mais profundo desespero.
Em seu tempo acontecerão os mais estranhos distúrbios cósmicos, como se os elementos se houvessem revoltado. A humanidade estará numa grande expectativa e reinará grande confusão e dissipação entre os homens. Rompidos os laços de família, de amizade, de lealdade e bom relacionamento, os homens não poderão confiar em ninguém, e correrá no mundo como um tremor frio, um universal e ímpio “salve-se quem puder”. Será atropelado o que há de mais sagrado e nenhuma palavra terá mais fé, nem pacto algum terá vigor, senão pela força. A caridade heróica de alguns fiéis, transformada em amizade até a morte, manterá no mundo ilhotas de fé; porém mesmo ali, ela estará continuamente ameaçada pela traição.

Estas são as marcas da vinda do Anti-Cristo:
Quando os idosos não tiverem nem bom senso nem prudência,
Quando os cristãos estiverem sem fé,
Quando o povo estiver sem amor,
Quando os ricos forem sem misericórdia.
Quando os jovens não tiverem respeito,
Quando os pobres forem sem humildade,
Quando as mulheres tiverem perdido o pudor,
Quando, no casamento, não houver mais continência,
Quando os religiosos forem sem honra e sem santidade,
Quando os religiosos não tiverem verdade nem austeridade,
Quando os bispos abandonarem seu rebanho para serem presas das feras,
Quando entregaram a Casa de Deus a profanação e relaxarem completamente no zelo.

E o Padre Emmanuel, grande espiritual do sec. XIX:

“Apresentar-se-á como cheio de respeito pela liberdade dos cultos, uma das máximas e uma das mentiras da besta revolucionária. Dirá aos budistas que é um Buda; aos muçulmanos, que Maomé é um grande profeta... Talvez até irá dizer, em sua hipocrisia, como Herodes seu precursor, que quer adorar Jesus Cristo. Mas isso não passará de uma zombaria amarga. Malditos os cristãos que suportam sem indignação que seu adorável Salvador seja posto lado a lado com Buda e Maomé em não sei que panteon de falsos deuses”[7]

Impotentes que somos diante de tal situação, só podemos olhar para a Virgem Maria, para seu Coração Imaculado, e suplicar a ela que nos proteja contra toda influência do maligno. Que nos dê a mão, que nos acolha em seu Coração. É preciso fincar o pé, recusar ser arrastado como um cordeirinho para a destruição de nossa personalidade, de nossa fé, de nosso espírito. É preciso ler, estudar, conhecer a verdade objetiva, clara, de Deus, do mundo, do pensamento. É preciso amar. Amar na ordem da Caridade, ou seja, amar como Deus nos ordena, praticando os mandamentos, cumprindo nosso dever. E nossos deveres são de três ordens: para com Deus, para nós mesmos, para com o próximo.

É preciso, com toda urgência, praticar a devoção reparadora dos pecados cometidos contra o Imaculado Coração de Maria, para que, ao chegar o Anti-Cristo, estejamos recolhidos e protegidos por nossa Mãe do Céu. Com a espada em punho, lançaremos contra o rosto tenebroso do homem do pecado o grito de Viva Cristo Rei! Imaculado Coração de Maria, salvai-nos! E Jesus Cristo o vencerá “com o sopro da sua boca”.

Diz na Sagrada Escritura:

“Tu, porém, permanece firme naquilo que aprendeste e creste. Sabes de quem aprendeste. E desde a infância conheces as Sagradas Escrituras e sabes que elas têm o condão de te proporcionar a sabedoria que conduz à salvação, pela fé em JESUS CRISTO. Toda a Escritura é inspirada por DEUS, e útil para ensinar, para repreender, para corrigir e para formar na Justiça. Por ela, o homem de DEUS se torna perfeito, capacitado para toda boa obra.” (2 Timoteo.3,14-17)

 Artigo de Dom Lourenço Fleichman OSB

Adaptado por Dilson Kutscher  -  www.rainhamaria.com.br

 

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