17.04.2015 -
As irmãs Allen, Zinn e Steadman se encontraram com o Papa Francisco, junto da Irmã Janet Mock (da Congregação de São José), que era a diretora-executiva do grupo até o final do ano passado.
Dois anos antes do prazo previsto, o Vaticano deu estes dias por encerrada a investigação da LCWR (Leadership Conference of Women Religious) determinada pelo papa Bento XVI três anos atrás, em razão das multifacetadas heresias defendidas por esse geriátrico grupo de noviças rebeldes.
Trata-se de uma associação americana de freiras bilderbergoglianas fanáticas, grandes entusiastas do aborto, do casamento gay, da ordenação de mulheres e de tudo o mais que o cardápio gravado em Wall Street e mixado em Hollywood queira enfiar goela abaixo do Ocidente lobotomizado.
(Nota de www.rainhamaria.com.br
PRAPARAR, APONTAR, FOGO...ISTO É APOIAR O ABORTO...
É PUXAR O GATILHO E ASSASSINAR INOCENTES SEM DIREITO A DEFESA...É ISTO QUE ESSAS FREIRAS SÃO...ASSASSINAS)
"Conheces os mandamentos: não mates; não cometas adultério; não furtes; não digas falso testemunho; não cometas fraudes; honra pai e mãe". (Marcos 10,19)
Depois de serem recebidas durante uma hora por seu ídolo, o sorridente antipapa Jorge Bergoglio, as freirinhas receberam do cardeal Müller um atestado de ortodoxia, o tão esperado sinal verde para que deem prosseguimento a sua campanha de destruição da Fé católica nos EUA. Com isso elas poderão prosseguir em sua nobre luta pela multiplicação do assassinato de bebês ainda no útero e por outros programas igualmente anticriprolefebvrianos e misericordiosos. Ad majorem Bergoglii gloriam.
Enquanto isso, a caçada contra os Franciscanos da Imaculada continua a todo vapor, e assim continuará até não ficar pedra sobre pedra. Delenda est Christianitas.
Fonte: www.christeeleyson.com
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Nota de www.rainhamaria.com.br
Por Dilson Kutscher
A cada dia que passa, o Vaticano vai tornando-se a "olhos vistos" o covil do "lobo", que sem piedade vai devorando as ovelhas. Além dos "lobos em pele de cordeiro", ainda muitos eclesiásticos na verdade, não são verdadeiramente "pastores", mas sim mercenários, que não tem compromisso com o rebanho.
Então, diz na Sagrada Escritura....
"O mercenário, porém, que não é pastor, a quem não pertencem as ovelhas, quando vê que o lobo vem vindo, abandona as ovelhas e foge; o lobo rouba e dispersa as ovelhas". (São João 10, 12)
AS PALAVRAS DE NOSSA SENHORA PARA O VATICANO...
Em 1846 Nossa Senhora apareceu, em La Salette, a duas crianças: Maximino e Melânia.
Posteriormente essa aparição teve aprovação da Igreja.
É bem famoso aquela parte destas revelações chamada de "O Segredo de La Salette".
No contexto de La Salette há uma mensagem que deixou perplexos os católicos, na qual Nossa Senhora disse:
"Roma perderá a fé, e converter-se-á na sede do anticristo".
Lembrando Artigo Publicado em 26.11.2014
A insanidade do aborto: matar um recém-nascido é assassinato, mas matar um feto pronto para nascer é direito de escolha
Chaliette Stalling, uma mulher do Estado norte-americano do Michigan, foi recentemente condenada pelo assassinato do seu próprio bebê, que tinha duas semanas de vida. Os promotores consideraram Chaliette Stalling culpada por bater a cabeça do bebê com força, o que causou à pequena vítima os traumas mortais que foram confirmados pela autópsia.
Acontece que, pela lei vigente nos Estados Unidos, essa mesma condenação por assassinato de um bebê poderia ter sido evitada caso a mãe tivesse escolhido fazer um aborto poucas semanas antes! A mesma ação, ou seja, o gesto de matar o próprio filho, teria sido considerada, neste caso, perfeitamente legal.
Essa coexistência de leis contraditórias gera em muitos países, do Ocidente e do Oriente, uma forma de esquizofrenia legal que é ao mesmo tempo trágica e bizarra. Esse duplo padrão, tão flagrante, confunde o pensamento lógico. Se uma criança não nascida já é uma pessoa humana desde antes de nascer, então as leis contrárias ao aborto são justas. Mas se o feto não é uma pessoa humana, então as leis que tratam do homicídio culposo de uma criança no ventre materno são injustas. É absolutamente absurdo!
Há outro elemento irracional que também entra em cena neste debate: a afirmação de que a única coisa que importa, no caso do aborto, é a vontade da mãe. Se a mãe quer a criança, então o feto é uma pessoa. Neste caso, qualquer um que machucar de alguma forma essa criança terá de enfrentar toda a dureza da lei. Mas se a mãe não quer o filho, então o feto não é uma pessoa! Ele pode ser dilacerado com total impunidade legal, sem quaisquer objeções. Atenção: a criança é exatamente a mesma em ambos os casos! A única variável que muda é o afeto da mãe! Será mesmo que podemos engolir que esse afeto ou a falta dele é o único elemento que define se a criança é um ser humano ou não é?
Em abril de 2004, foi aprovada nos Estados Unidos uma lei que tornou crime o ato de causar quaisquer danos a um embrião ou feto em qualquer fase da gravidez. Os embriões e os fetos, neste contexto, são chamados de "crianças"; quem os matar intencionalmente será culpado de assassinato de um ser humano. Agora, se o embrião ou feto for assassinado durante um aborto realizado com o consentimento da mulher grávida, então a pessoa autorizada a agir em nome dessa mulher grávida fica isenta de qualquer proibição de assassinato da criança!
Do jeito que a lei é hoje em boa parte dos países, se uma mulher grávida estiver se dirigindo a uma clínica de aborto para assassinar legalmente o seu filho e for assaltada na rua, perdendo assim o filho ainda não nascido, o agressor será culpado pelo homicídio de uma vítima ainda não nascida! Aconteceu nos Estados Unidos um caso célebre: Scott Peterson foi condenado e sentenciado à pena capital por ter matado a esposa grávida e o filho ainda não nascido. A lei deixou bem claro que os pais não têm o direito de matar seus filhos nascituros. No entanto, a lei também garante que a mãe, nos mesmos Estados Unidos, tem o direito legal de matar o seu filho nascituro até o momento do parto. É ou não é uma arbitrariedade completamente ilógica? É ou não é uma insanidade legal?
É trágica e absurda a linha que inventamos para tentar separar o assassinato de crianças nascidas e o assassinato de crianças que ainda não nasceram. O que Chaliette Stalling fez é trágico. É um assassinato, certamente.
Mas como é que podemos aprovar e apoiar uma lei que afirma que a mesma Chaliette Stalling poderia ter cometido exatamente o mesmo assassinato com duas semanas e algumas horas de antecedência sem que esse assassinato fosse considerado assassinato?
Eu duvido que haja uma explicação sensata.
Fonte: Aleteia
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Nota de www.rainhamaria.com.br
Diz na Sagrada Escritura:
"Por que me perguntas a respeito do que se deve fazer de bom? Só Deus é bom. Se queres entrar na vida, observa os mandamentos". (Mateus 19,17)
"Conheces os mandamentos: não mates; não cometas adultério; não furtes; não digas falso testemunho; não cometas fraudes; honra pai e mãe". (Marcos 10,19)
Nos Dez Mandamentos, encontramos um que diz: “Não matarás”. (Ex 20,13)
É certo que a expressão negativa enfática de não matar se refere às mais variadas formas que levam à morte. Dentre elas, lembramos do assassinato, da eutanásia e do aborto.
Palavras do Santo Papa João Paulo II, na Encíclica Evangelium Vitae:
"Matar o ser humano, no qual está presente a imagem de Deus, é pecado de particular gravidade. Só Deus é dono da vida"! (João Paulo II, Evangelium Vitae, nº 55).
"Dentre todos os crimes que o homem pode cometer contra a vida, o aborto provocado apresenta características que o tornam particularmente perverso e abominável.” (João Paulo II, Evangelium Vitae, nº 58).
“Nenhuma circunstância, nenhum fim, nenhuma lei no mundo poderá jamais tornar lícito um ato que é intrinsecamente ilícito, porque contrário à Lei de Deus, inscrita no coração de cada homem, reconhecível pela própria razão, e proclamada pela Igreja” (nº 61)
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