26.03.2015 -
Como está preparado o teu barco para enfrentar os mares agitados que parecem estar a frente, tanto no Brasil quanto no resto do mundo?
Imagine ser um capitão de um navio que observa, ao longe, nuvens de uma grande tempestade se formando e vindo em direção ao seu barco.
É cada vez maior o número de pessoas que acabam optando por decisões que se dividem em dois grupos distintos: os pessimistas, que preferem acreditar que o risco da grande tempestade é certo, por isso já consideram o barco como que afundado e desistem de tomar qualquer ação preventiva, já os otimistas preferem acreditar que o risco da grande tempestade não existe, sendo assim também não tomam nenhuma medida preventiva. Resultado, se a grande tempestade vier a ocorrer de fato, ambos irão naufragar, pois nenhum deles se precaveu e tomou as medidas necessárias.
Esse é o tipo de distorção que vejo em muitas pessoas hoje e elas correm um risco enorme por isso. Em minha opinião, o verdadeiro otimista, observa o tempo e considera o risco da grande tempestade ocorrer, por isso toma medidas preventivas; prende a carga para que não seja levada pelas ondas, avisa a tripulação para também estarem preparados e tomarem os postos de alerta, procura traçar uma rota que ache segura para poder passar pela tempestade e usar de manobras em mar revolto que busquem manter o barco em estabilidade, entre outras medidas… tudo isso porque acredita, tem fé de que com as medidas que tomou e com a ajuda indispensável do Senhor Todo-Poderoso, mesmo que venha uma grande tempestade, há condições de passar por ela, talvez não absolutamente incólume, mas vivo e com o barco ainda navegando, este é o otimismo verdadeiro e que faz com que as pessoas sobrevivam às piores tempestades.
Dito isso, aprenda a olhar o tempo que se aproxima e, se achar necessário, tome as medidas necessárias para que você e seu barco, junto dos que estão nele com você, possam passar pelas tempestades, vivos e navegando!
“O Senhor é o meu rochedo, minha fortaleza e meu libertador. Meu Deus é a minha rocha, onde encontro o meu refúgio, meu escudo, força de minha salvação e minha cidadela.“ (Salmo 18, 2)
Por Dionei Cleber Vieira
Fonte: www.mariamaedaigreja.net e imagens www.rainhamaria.com.br