O que faziam os frades do Seminário dos Franciscanos da Imaculada para merecer que o Seminário fosse fechado por ordem de Francisco?


03.02.2015 - Histórico e comovente vídeo que mostra imagens do último dia de funcionamento do seminário dos Franciscanos da Imaculada. Neste dia, o interventor nomeado por Jorge Bergoglio pôs fim a uma das mais belas páginas do catolicismo pós-conciliar.

Desde então, boa parte dos frades foi embora, fugindo da depravação bergogliana de sua ordem. Outros estão em prisão domiciliar (sic), como o fundador, padre Manelli; outros foram exilados na África. Um dos episódios mais vis da triste história pós-conciliar, tão rica em episódios vis.

A razão? Os franciscanos da Imaculada são culpados do mais hediondo crime aos olhos de Francisco e seus comparsas modernistas: O crime de fé católica (que zela por tudo que é Sagrado: "O zelo da tua casa me consome". São João 2, 17)  Fonte: http://www.christeeleyson.com

Video: O último dia dos Franciscanos da Imaculada

 

Nota de www.rainhamaria.com.br

Por Dilson Kutscher

Francisco mostra-se cada vez mais inimigo implacável dos conservadores na Igreja.

Os conservadores vão sendo isolados e os liberais (em doutrina e costumes) vão sendo honrados e postos em posições de poder. Quem puder negar estes fatos, faça se puder.

O Papa São Pio X, em sua Carta Encíclica, Pascendi Dominici Gregis, de 8 de setembro de 1907, na qual ele condenou a heresia do modernismo, escreveu que os hereges “não estavam apenas dentre os inimigos declarados da Igreja; mas, o que é mais assustador e deplorável é que eles estavam em seu próprio seio.” Ele chama esses modernistas de “os mais perniciosos de todos os adversários da Igreja”. Salienta que eles buscam destruir a Igreja a partir de dentro e escreve que esse perigo “está presente quase nas próprias veias e coração da Igreja.”

O Tempo do Anticristo - por Cardeal John Henry Newman

(escrito no ano de 1838, Oxford , na festa de São Pedro)

"Nos tempos do Anticristo a Igreja de Deus sobre a terra verá reduzido grandemente o número aparente de seus fiéis devida a aberta deserção dos poderes deste mundo.Esta deserção começará por uma indiferença a toda forma de cristianismo, sobre a aparência de uma tolerância universal. Mas esta tolerância não procederá de um verdadeiro espírito de caridade e indulgência mas de uma projeto que tem por fim destruir o cristianismo pelo incentivo as seitas. Esta pretensiosa tolerância irá muito mas além de uma justa tolerância a inclusive a que diz respeito as diversas denominações cristãs. Pois os governos pretenderão ser indiferentes a todas e não darão proteção preferencial a nenhuma. Da tolerância das mas pestíferas heresias passarão logo a tolerância do islamismo , do ateísmo e por fim virá a perseguição explícita da verdade do cristianismo. Nesses tempos o Templo de Deus se verá reduzido aos santos , isto é , ao pequeno número dos verdadeiros cristãos que adoram o Pai em espírito e em verdade e que regem estritamente sua doutrina e culto e toda sua conduta , pela Palavra de Deus".

COMO EU JÁ DISSE...

Chegou a hora do "martirio da Igreja", isto me lembra do grande Santo Atanásio, que por defender a sã doutrina, foi condenado como perturbador da comunhão eclesial! Hoje, depois que a Igreja canonizou Santo Atanásio como ínclito defensor da Fé e da Tradição, fica fácil dizer que estavam certos aqueles poucos que ficaram ao lado do Santo e foram expulsos das igrejas oficiais, sendo obrigados a se reunirem nos desertos debaixo de sol e chuva, mas conservando a fé intacta e respondendo aos hereges: vocês têm os templos, nós temos a Fé! (Cfr. São Basílio, ep. 242, apud Cardeal Newman – Arians of the Fourth Century, apêndice V).

Disse Santo Atanásio:

"Não devemos perder de vista a Tradição, a Doutrina e a Fé da Igreja Católica, tal como o Senhor ensinou, tal como os Apóstolos pregaram e os Santos Padres transmitiram. De fato, a Tradição constitui o alicerce da Igreja, e todo aquele que dela se afasta deixa de ser Cristão e não merece mais usar este nome. Mesmo que os católicos fiéis à Tradição estejam reduzidos a um punhado, são eles que são a verdadeira Igreja de Jesus Cristo.”

O FIM DOS TEMPOS SERÁ O TEMPO DOS "ATANÁSIOS".

QUE HÃO DE DEFENDER AS TRADIÇÕES DA IGREJA E ZELAR PELA CASA DE DEUS.

QUE COMBATERÃO PELA HONRA E GLÓRIA DO DEUS ALTISSIMO...

COMBATERÃO A APOSTASIA, A FUMAÇA DE SATANÁS DENTRO DA IGREJA.

n/d

Declarou o Arcebispo  francês Marcel Lefebvre

Em Homilia proferida em Lille, em 29 de agosto de 1976.

"Não somos contra ninguém. Não somos destacamentos. Não desejamos mal a ninguém. Queremos somente que nos deixem professar nossa fé em Nosso Senhor Jesus Cristo. E por causa disso nos expulsam de nossas igrejas, expulsam esses pobres padres que dizem a missa tradicional pela qual todos os nossos santos e nossas santas foram santificados: Santa Joana d’Arc, o Santo Cura d’Ars, Santa Teresa do Menino Jesus.

E é por isso que não estamos no cisma, somos os continuadores da Igreja católica. São aqueles que fazem as novidades que estão no cisma. Nós continuamos a Tradição, e é por isso que devemos confiar, não devemos nos desesperar mesmo diante da situação atual, devemos manter, manter nossa fé, manter nossos sacramentos, apoiados sobre vinte séculos de tradição, apoiados sobre vinte séculos de santidade da Igreja, de fé da Igreja.

Alguns jornalistas me perguntaram por vezes: “Monsenhor, o senhor se sente isolado?”. “De modo algum, de modo algum, não me sinto isolado, estou com vinte séculos de Igreja, e estou com todos os santos do céu!”

A verdade e o erro não estão em pé de igualdade. Isso seria colocar Deus e o diabo em pé de igualdade, visto que o diabo é o pai da mentira, o pai do erro.

Se acontecesse do papa não fosse mais o servo da verdade, ele não seria mais papa. Não digo que ele não o seja mais – notem bem, não me façam dizer o que não disse – mas se acontecesse disso ser verdade, não poderíamos seguir alguém que nos arrastasse ao erro. Isto é evidente.

Dizem-nos: “Vocês julgam o papa”. Mas onde está o critério da verdade? Dom Benelli jogou na minha cara: “Não é o senhor que faz a verdade”. Claro, não sou eu que faço a verdade, mas também não é o papa. A Verdade é Nosso Senhor Jesus Cristo, portanto devemos nos reportar ao que Nosso Senhor Jesus Cristo nos ensinou, ao que os Padres da Igreja e toda a Igreja nos ensinou, para saber onde está a verdade.

Não sou eu quem julga o Santo Padre, é a Tradição. Uma criança de cinco anos, com seu catecismo, pode muito bem responder para o seu bispo. Se seu bispo viesse lhe dizer: “Nosso Senhor não está presente na Santa Eucaristia. Sou eu que sou a testemunha da verdade e te digo que Nosso Senhor não está presente na Santa Eucaristia”. Pois bem! essa criança, apesar de seus cinco anos, tem seu catecismo. Ela responde: “Mas, o meu catecismo diz o contrário”. Quem tem razão? O bispo ou o catecismo"? (fim)

 

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