09.10.2014 - Nota de www.rainhamaria.com.br
Por Dilson Kutscher
NOVAMENTE A DISCRETA INFILTRAÇÃO DOS PROTESTANTES SE REPETE!!
VAMOS LEMBRAR NOVAMENTE...
A Missa nova foi feita por uma comissão de que faziam parte seis pastores protestantes, e foi impregnada do espírito do Concílio Vaticano II, isto é, um espírito ecumênico de aceitação de todas as religiões, de adaptação ao mundo moderno.
No dia 10 de abril de 1970, Paulo VI recebeu a comissão que elaborava o novo “Ordo Missae”. Nesta audiência, o Pontífice deixou-se fotografar ao lado dos observadores das “Comunidades eclesiais não católicas” que participaram da referida Comissão (os pastores protestantes: Dr Georges, Côn. Jasper, Dr. Sephard, Dr. Konneth, Dr. Smith, Fr. Max Thurian). A fotografia foi publicada na Revista “Notitiae”, da Sagrada Congregação para o Culto Divino, nº 54, maio de 1970. Na oportunidade, o Papa dirigiu aos presentes uma Alocução em que agradece sua colaboração: “Nós temos de agradecer-vos muito vivamente (…). O que vos era pedido, não era fácil com efeito (…): redigir de uma maneira nova textos litúrgicos provados por um longo uso, ou estabelecer fórmulas inteiramente novas” (cfr.“ La Documentation Catholique, 3-5-70. nº 1562, 52º ano, T. LXVII). (Extraído do Livro: A Missa Nova: um caso de consciência)
A intervenção ativa destes pastores protestantes observadores é afirmada por declarações de Monsenhor Baum, encarregado dos assuntos ecumênicos da Conferência Episcopal Americana: “Eles não estiveram como simples observadores, mas como consultores, e participaram plenamente das discussões sobre a renovação litúrgica católica. Não faria muito sentido caso se contentassem em ouvir, mas eles puderam contribuir”. (Detroit News, 27 de junho de 1967)
Ademais, como afirmou o consevador Bispo Lefebvre, por que os protestantes teriam sido convidados para a Comissão da Reforma Litúrgica senão para que dissessem “Se estavam satisfeitos ou não, ou se havia alguma coisa que lhes não agradava".
AGORA, NO SÍNODO FAMILIA O FATO SE REPETE!!!
NOTICIA...(Fonte: http://blog.comshalom.org)
Uma pastor reformado, um luterano e uma batista participam do Sínodo da Família no Vaticano. (e mais outros)
Entrevista com Valérie Duval Poujol, teóloga batista e presidente da Comissão Ecumênica da Federação Protestante Francesa, que participa do Sínodo como delegada fraterna e representa a Aliança Mundial Batista.
Esta entrevista foi realizada antes da sua partida
(COLOCAREI ALGUMAS PARTES DESTA ENTREVISTA PARA VOCÊS VEREM A INFILTRAÇÃO PROTESTANTE ATIVA DENTRO DO VATICANO, NOVAMENTE A FUMAÇA DE SATANÁS POR ALGUMA FENDA PENETROU)
Pergunta: A senhora está se preparando para uma viagem a Roma e passará 15 dias no Vaticano no Sínodo Extraordinário sobre a família. Pode nos dizer como é que uma protestante batista vai se encontrar justamente lá?
Resposta: A Igreja Católica apreciava a presença de delegados fraternos para este Sínodo e enviou um convite para a Aliança Mundial Batista, que depois me solicitou. Como batistas, nós somos, ao mesmo tempo, uma Igreja histórica nascida da Reforma e uma Igreja evangélica e confessante. Eu serei um dos oito delegados fraternos de outras Igrejas, e é uma grande honra para mim estar presente no Sínodo em nome daqueles cristãos batistas que testemunham Jesus Cristo em mais de 21 países em todo o mundo. A aceitação do convite dirigido à Aliança Mundial Batista também é fruto do diálogo teológico entre as nossas duas Igrejas.
Pergunta: Qual é o papel dos delegados fraternos? Vocês tem o direito de intervir?
Resposta: Os delegados fraternos são bem mais do que observadores. Somos encorajados a participar em tudo: nos discursos, nas discussões e na elaboração nos grupos de trabalho. Também nos é concedido o espaço para uma breve intervenção, o mesmo tempo dos presidentes das Conferências Episcopais nacionais. Acho isso verdadeiramente notável. (FIM)
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ACHO QUE JÁ DEU PARA PERCEBER, QUE NOVAMENTE O ESPÍRITO ECUMÊNICO MUNDANO, INFILTRADO NO CONCÍLIO VATICANO II, TAMBÉM ENCONTRA-SE ATIVO NESTE SÍNODO DA FAMILIA.
NOVAMENTE A FUMAÇA DE SATANÁS PENETROU...
"Na hora, porém, em que os homens repousavam, veio o seu inimigo, semeou joio no meio do trigo e partiu. (São Mateus 13, 25)
"Ai dos filhos rebeldes, diz o Senhor, eles seguem um plano que não vem de mim. Concluem alianças sem o meu consentimento, acumulando, assim, falta sobre falta". (Isaías 30, 1)
VAMOS LEMBRAR NOVAMENTE O SEGUINTE...
Em relação ao Ecumenismo, ou melhor dizendo, à Unidade Cristã, e ao legítimo diálogo religioso entre cristãos, é essa a caridade que todo católico deve objetivar: trazer à VERDADEIRA e ÚNICA Igreja aos cristãos para que tenham acesso aos Sacramentos e à Verdade.
"Conheço as tuas obras: não és nem frio nem quente. Oxalá fosses frio ou quente! Mas, como és morno, nem frio nem quente, vou vomitar-te". (Apocalipse 3, 15 -16)
"Dizei somente: Sim, se é sim; não, se é não. Tudo o que passa além disto vem do Maligno".(São Mateus 5, 37)
O Ecumenismo não é a modificação da fé e doutrina católica. Não se trata de mudar o significado dos dogmas, de adaptar a verdade aos gostos de uma época!
O Papa São Pio X Em sua Carta Encíclica, Pascendi Dominici Gregis, de 8 de setembro de 1907, na qual ele condenou a heresia do modernismo, escreveu que os hereges “não estavam apenas dentre os inimigos declarados da Igreja; mas, o que é mais assustador e deplorável é que eles estavam em seu próprio seio.” Ele chama esses modernistas de “os mais perniciosos de todos os adversários da Igreja”. Salienta que eles buscam destruir a Igreja a partir de dentro e escreve que esse perigo “está presente quase nas próprias veias e coração da Igreja.”
O Papa Pio XI lembrava que a única religião verdadeira é a católica, e que a Igreja de Deus tem que ser visível, enquanto que os ecumênicos "julgam que a Igreja perceptível é uma federação de várias comunidades cristãs, embora aderentes cada uma delas a doutrinas opostas entre si" (Pio XI, Mortalium Animos, 8).
No final dos anos trinta, antes de se tornar Papa Pio XII, o Cardeal Eugenio Pacelli afirmou: “Estou preocupado com as mensagens da Bem-Aventurada Virgem à Lúcia de Fátima. Essa persistência de Maria sobre os perigos que ameaçam a Igreja é um alerta divino contra o suicídio de alterar a Fé, em sua liturgia, Sua teologia e Sua alma.”
TAMBÉM VAMOS LEMBRAR...
Sermão Cardeal Pio pregado na Catedral de Chartres (excertos); em 1841.
Um pastor protestante inglês teve a coragem de escrever um livro sobre a tolerância de Jesus Cristo, e certo filósofo de Genebra disse, falando do Salvador dos homens: “Não vejo que meu divino Mestre tenha formulado sutilezas sobre o dogma”. Bem verdadeiro, meus irmãos. Jesus Cristo não formulou sutilezas sobre o dogma, mas trouxe aos homens a verdade e disse: se alguém não for batizado na água e no Espírito Santo, se alguém se recusa a comer a minha carne e a beber o meu sangue, não terá parte em meu reino. Confesso que nisso não há sutilezas; há intolerância, há exclusão, a mais positiva, a mais franca.
E mais: Jesus Cristo enviou seus Apóstolos para pregar a todas as nações, isto é, derrubar todas as religiões existentes para estabelecer em toda a terra a única religião cristã e substituir todas as crenças dos diferentes povos pela unidade do dogma católico. E, prevendo os movimentos e as divisões que esta doutrina iria incitar sobre a terra, Ele não se deteve e declarou que tinha vindo para trazer não a paz, mas a espada, e para acender a guerra não somente entre os povos, mas no seio de uma mesma família e separar, pelo menos quanto às convicções, a esposa fiel do esposo incrédulo, o genro cristão do sogro idólatra. A afirmação é verdadeira e o filósofo tem razão: Jesus Cristo não formulou sutilezas sobre o dogma
Nós ficamos muitas vezes confusos com o que ouvimos dizer sobre todas estas questões até por pessoas sensatas. Falta-lhes a lógica, desde que se trate de religião. É a paixão, é o preconceito que os cega? É um e outro. No fundo, as paixões sabem bem o que querem quando procuram abalar os fundamentos da fé, pondo a religião entre as coisas sem consistência. Elas não ignoram que, demolindo o dogma, preparam para si uma moral fácil. Diz-se com justeza perfeita: é antes o decálogo que o símbolo o que as faz incrédulas. Se todas as religiões podem ser postas num mesmo nível, é que se equivalem todas; se todas são verdadeiras, é porque todas são falsas; se todos os deuses se toleram, é porque não há Deus. E, se se pode aí chegar, já não sobra nenhuma moral incômoda. Quantas consciências estariam tranqüilas no dia em que a Igreja Católica desse o beijo fraternal a todas as seitas suas rivais!
O Tempo do Anticristo - por Cardeal John Henry Newman
(escrito no ano de 1838, Oxford , na festa de São Pedro)
"Nos tempos do Anticristo a Igreja de Deus sobre a terra verá reduzido grandemente o número aparente de seus fiéis devida a aberta deserção dos poderes deste mundo.Esta deserção começará por uma indiferença a toda forma de cristianismo, sobre a aparência de uma tolerância universal. Mas esta tolerância não procederá de um verdadeiro espírito de caridade e indulgência mas de uma projeto que tem por fim destruir o cristianismo pelo incentivo as seitas.
Esta pretensiosa tolerância irá muito mas além de uma justa tolerância a inclusive a que diz respeito as diversas denominações cristãs. Pois os governos pretenderão ser indiferentes a todas e não darão proteção preferencial a nenhuma.
Da tolerância das mas pestíferas heresias passarão logo a tolerância do islamismo , do ateísmo e por fim virá a perseguição explícita da verdade do cristianismo. Nesses tempos o Templo de Deus se verá reduzido aos santos , isto é , ao pequeno número dos verdadeiros cristãos que adoram o Pai em espírito e em verdade e que regem estritamente sua doutrina e culto e toda sua conduta , pela Palavra de Deus".
Diz na Sagrada Escritura:
"Só um Senhor, uma fé, um batismo, um Deus e Pai de todos, que está sobre todos, por todos e em todos" (Efésios 4. 5-6)
A explicação é simples, mas o problema é que as pessoas não querer aceitar a realidade,: o Vaticano está tomado pelos inimigos da Igreja Católica. (A Fumaça de Satanás na Igreja)
“Roma perderá a Fé e se tornará a sede do Anticristo”, são as palavras que Nossa Senhora profetizou em La Salette, na França, uma aparição reconhecida pela Igreja.
"Tornei-me, acaso, vosso inimigo, porque vos disse a verdade?" (Gálatas 4, 16)
Dilson Kutscher - www.rainhamaria.com.br
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