25.08.2014 -
Um senhor de 54 anos declarado morto por um médico do Hospital Menandro de Farias, em Lauro de Freitas, região metropolitana de Salvador, foi encontrado vivo, duas horas depois, quando já estava dentro do saco fúenebre, na madrugada deste domingo (25). A informação é da família de Valdelúcio de Oliveira, que segue internado na unidade.
De acordo com Patrícia Cintra, sobrinha de Valdelúcio, após ser retirado do saco fúnebre, o tio está consciente e lúcido no quarto hospitalar. "Ele está fazendo palavra cruzada, e só não fala porque está entubado", diz.
Patrícia conta que o tio descobriu há três meses um câncer em estágio avançado e, nesta segunda-feira (25), ele daria entrada no Hospital Santo Antônio, vinculado às Obras Sociais Irmã Dulce. "Ele já tinha ficado internado lá uma vez, mas ontem ele sentiu uma falta de ar, e nós o levamos para o Menandro de Farias", fala Patrícia.
"Lá, os médicos informaram que ele teve duas paradas cardíacas e pediram que minha tia, que acompanhava ele, saísse do quarto, para tentarem fazer a reanimação. Por volta das 23h, os médicos disseram que ele havia falecido", explica.
Patrícia revela que a equipe médica retirou os aparelhos que estavam conectados a Valdelúcio e o colocou dentro do saco fúnebre. "Amarraram os pés e mãos dele, colocaram algodão no nariz e ouvidos e fecharam o saco", afirma.
Ela diz que a família tem o atestado de óbito lavrado pelo hospital, comprovando a morte de Valdelúcio. "Nós chegamos a comprar o caixão e demos entrada no enterro", destaca Patrícia. "No atestado de óbito consta que as causas da morte foram falência múltipla dos órgãos e insuficiência respiratória", acrescenta.
Por volta de 1h da madrugada, Patrícia conta que um tio foi ao necrotério do hospital, para trocar a roupa de Valdelúcio, quando percebeu o saco fúnebre balançando. "Ele chamou os médicos, que vieram e levaram ele de volta ao quarto", conta. "Ele ficou duas horas dentro do saco fechado", exclama.
A família acredita que o caso tenha sido um milgare de Irmã Dulce. "Como ele ia para o Hospital de Irmã Dulce, nós nos juntamos para rezar para ela. Foi um milagre. Tomara que seja um milagre completo", diz Patrícia, que afirma que a família ainda quer transferir Valdelúcio, nesta segunda-feira, para o Hospital Santo Antônio.
Fonte: G1
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Nota de www.rainhamaria.com.br
Por Dilson Kutscher
O paciente vai ao hospital na esperança de obter alivio para sua enfermidade, e os médicos colocam ele ainda "VIVO" num saco fúnebre.
Pelo fato que amarraram os pés e mãos dele, colocaram algodão no nariz e ouvidos e fecharam o saco, por 2 horas, é realmente um milagre ele estar vivo.
Já pensou, quantos pacientes no Brasil poderiam ainda estar vivos dentro de sacos fúnebres??
Alguém vai me dizer: "Ora, mas que exagero essa sua afirmação sr. Kutscher".
Exagero porque este fato não aconteceu com um familiar seu.
Quem sabe se acontecesse com um familiar de um prefeito, deputado, governador ou senador...este hospital seria imediatamente interditado e seus médicos suspensos, afim de não colocarem em risco a vida de outros pacientes.
Vamos falar francamente...
Se já estão colocando pacientes vivos em sacos fúnebres no Brasil...o que mais ainda veremos??
Diz na Sagrada Escritura:
"Acaso poderá aliar-se a vós um tribunal iníquo, que pratica vexames sob a aparência de lei? Atentam contra a alma do justo, e condenam o sangue inocente.
Mas o Senhor certamente será o meu refúgio, e meu Deus o rochedo em que me abrigo. Ele fará recair sobre eles suas próprias maldades, ele os fará perecer por sua própria malícia. O Senhor, nosso Deus, os destruirá" (Salmos 93, 20-23).
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