08.05.2014 -
Os 155 mil moradores de Itu, na região de Sorocaba (SP), convivem desde a quarta-feira, 7 com cortes mais drásticos no fornecimento de água. Com o abastecimento em risco em razão da queda no nível dos reservatórios que abastecem a cidade, a concessionária Águas de Itu anunciou uma ampliação no racionamento em vigor desde fevereiro. A distribuição passou a ser feita das 18 horas às 4 da manhã do dia seguinte. Antes, o fornecimento ia das 16 horas às 8 da manhã. Na região da Cidade Nova, o fornecimento ocorre em dias alternados. A empresa alegou que a medida visa a recuperar os mananciais que estão operando com 10% da capacidade. Também foi reforçada a campanha para economia de água.
Em Pereiras, sem condições de manter a captação no Ribeirão das Conchas, praticamente seco, o serviço municipal de saneamento voltou a distribuir água com excesso de flúor para a população. De acordo com o prefeito Flávio Paschoal (DEM), os moradores foram orientados a usar a água apenas na limpeza doméstica, já que, se ingerido, o flúor em excesso faz mal à saúde. "Estamos sendo multados pela Cetesb (Companhia Ambiental do Estado de São Paulo), mas é a única forma de não deixar a cidade sem abastecimento."
A Câmara aprovou a transferência do serviço para a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), mas ainda falta concluir o processo. A empresa captará água no Rio Sorocaba, a 30 quilômetros. Na região de Campinas, a Sabesp estendeu para 11 municípios o bônus de 30% na conta para o consumidor que reduzir em 20% ou mais o consumo. Inicialmente, a medida havia sido adotada em seis cidades. A vazão do Rio Atibaia, que abastece Campinas, baixou nesta quinta-feira para 5,86 metros cúbicos por segundo - estava em 5,99 no dia anterior -, mas a Sociedade de Abastecimento de Água e Saneamento (Sanasa) ainda não pôs em prática o plano de racionamento. Também está em risco de racionamento a cidade de Piracicaba, em razão da baixa vazão do Rio Corumbataí.
Fonye: UOL noticias
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Nota de www.rainhamaria.com.br
Mapa do mundo da água fluoretada. As cores indicam a porcentagem da população que recebe água fluorada em cada país, vermelho indica maior porcentagem e branco menor porcentagem.
Os dados deste mapa são do Table 31 (pp. 35-6) de: The British Fluoridation Society; The UK Public Health Association; The British Dental Association; The Faculty of Public Health (2004). “The extent of water fluoridation”, One in a Million: The facts about water fluoridation, 2nd, 55–80.
A fluoretação da água, sal, leite e alimentos variam em grau de país para país. A fluoretação foi implementada em vários países, principalmente na Austrália, Brasil, Canadá, Malásia e EUA, e apenas 5,7% da população mundial bebem água fluoretada.
No Brasil alguns municípios começaram a fluoretação
da água em 1950. A lei federal de 1974 exigiu novas estações de tratamento de água, e a fluoretação se expandiu consideravelmente na década de 1980, com níveis de fluoretação ideal fixado em 0,8 mg/L. Em 2003 mais de 70 milhões de brasileiros recebiam água fluoretada, principalmente nas grandes cidades. Fonte: Wikipédia
Declarações
Segue abaixo a resposta de alguns países sobre a não fluoretação de seus suprimentos de água potável:
Alemanha – Interrompido
“Geralmente, na Alemanha a fluoretação da água potável é proibida. A relevante lei Alemã permite exceções para fluoretação. A argumentação do Ministério Federal da Saúde contra uma geral permissão de fluoretação da água potável é a natural problemática da medicação compulsória“. (Gerda Hankel-Khan, Embaixada da República Federal da Alemanha, 16/Setembro/1999).
Áustria – Proibido
“O fluoreto tóxico nunca foi adicionado no suprimento de água Pública na Áustria.“ (M.Eisenhut, Chefe do Dept. de Água, Osterreichische Yereinigung fur das Gas-und Wasserfach Schubertring 14, A-1015 Wien, Austria, 17/Fevereiro/2000).
Bélgica – Proibido
“Este tratamento da água nunca foi usado na Bélgica e nunca será (esperamos) no futuro. A razão principal para isto é a posição fundamental do setor de água potável que isto não é uma tarefa para levar tratamento medicinal às pessoas. Isto é de única responsabilidade dos serviços de saúde.“ (Chr.Legros, Directeur, Belgaqua, Bruxelas, Bélgica, 28/Fevereiro/2000).
China – Interrompido
”A fluoretação da água potável não é permitido na China, em conformidade com as normas de Padrão da Água Potável Pública da China. (Gao Xishui, Deputy Director General, Department of International Cooperation, Ministry of Health, China, 1/March, 2000).
Dinamarca – Proibido
“Nós somos gratos em informar-lhes que segundo o Ministério Dinamarquês de Ambiente e Energia, fluoretos tóxicos nunca foram adicionados no suprimento de água pública. Consequentemente, nenhuma cidade dinamarquesa jamais foi fluoretada.“ (Klaus Werner, Embaixada Real Dinamarquesa, Washington DC 22/Dezembro/1999).
Finlândia – Interrompido
“Nós não favorecemos ou recomendamos a fluoretação da água potável. Existem meios muito melhores de proporcionar a fluoretação que nossos dentes necessitam.“ (Paavo Poteri, Vice Director de Administração, água de Helsique, Finlandia, 7/Fevereiro/2000).
França – Rejeitado
“Químicas do fluoreto não são incluídas na lista ( dos tratamentos químicos da água potável). Isto é devido à ética assim como as considerações médicas“. (Loius Sanchez, Direteur de la Protection de l’environment, 25 de Agosto de 2000).
Holanda – Interrompido
“Do final dos anos 60 até o inicio dos anos 70 a água potável em vários lugares da Holanda foi fluoretada para prevenir cáries. Entretanto, em seu julgamento de 22 Junho de 1973 no caso nº 10683 a Suprema Corte determinou que não havia uma base legal para a fluoretação. Após aquele julgamento, uma emenda ao acto do suprimento da água foi preparado para proporcionar uma base legal para a fluoretação. Durante o processo tornou-se claro que não havia apoio parlamentar suficiente para este emendamento e a proposta foi retirada.“ (Wilfred Reinhold, Conselheiro Legal, Directoria de Água Potável, Holanda, 15/Janeiro/2000).
Hungria – Interrompido
”A fluoretação foi interrompida por razões técnicas nos anos 60."
Irlanda do Norte – Interrompido
“O suprimento d’agua da Irlanda do Norte foi fluoretado em 2 pequenas localidades por cerca 30 anos até o ano passado. A fluoretação cessou nestas localidades por razões operacionais. Desta vez não existem planos para começar a fluoretação dos suprimentos d’agua na Irlanda do Norte.“ (C.J, Grimes, Departamento para Desenvolvimento Regional, Belfast, 6/Novembro/2000).
Japão – Proibido
”No Japão decidimos que não há necessidade de fluoretação geral da água potável porque: 1) o impacto da fluoretação sobre a saúde humana varia muito para cada indivíduo e a fluoretação geral pode causar problemas de saúde em pessoas vulneráveis, 2) tabletes de flúoreto podem ser consumidos voluntariamente. (Toru Nagayama, Environment Agency, Government of Japan, 8/March/2000).
Luxemburgo – Proibido
“O fluoreto nunca foi adicionado ao suprimento de água pública em Luxemburgo. Em nosso parecer, a água potável não é o meio conveniente para o tratamento medicinal e as pessoas que necessitam de uma adição de fluoreto podem decidir elas mesmas em usar os meios mais apropriados, como a ingestão de tabletes de fluoreto, para cobrir suas necessidades (diárias).“ (Jean-Marie RIES, Head, Departamento de Água, Administration De L’environment, 3/Maio/2000).
Noruega – Proibido
“Na Noruega nós tivemos uma conversa bastante intensa sobre este argumento a 20 anos atrás, e a conclusão foi que a água potável não deve ser fluoretada.“ (Truls Krogh & Toril Hofshagen, Folkehelsa Statens Institutt for Folkeheise (Instituto Nacional de Saúde Pública) Oslo, Noruega, 1/Março/2000).
República Tcheca – Interrompido
“Desde 1993, a água potável não foi tratada com o fluoreto nos suprimentos de água pública por toda República Tcheca. Embora a fluoretação da água potável não foi realmente eliminada e não é sob consideração porque esta forma de suplementação é considerada:
Anti-economica (somente 0,54% da água conveniente para beber é usada como tal; o restante e usado para a higiene etc. Além do mais, um crescente número de consumidores (particularmente crianças) estão usando água engarrafada para beber (água subterrânea usualmente com fluor).
Anti-ecológica (carregamento ambiental por substancias desconhecidas)
Anti-ético (“medicação forçada“)
Toxicologicamente e fisiologicamente discutível (a fluoretação representa uma forma desguarnecida de suplementação que negligencia o real consumo individual e a real necessidade de consumo e pode levar a um excessivo risco para a saúde em certos grupos da população; e a formação de compostos do flúor na água em formas não biologicamente activas. (Dr. B. Havlik, Ministerstvo Zdravotnictvi Ceske Republiky, October 14, 1999).
Suécia – Interrompido
“a fluoretação da água potável na Suécia não é permitida… Nova documentação científica ou mudanças na situação da saúde dental que poderiam alterar as conclusões da Comissão não foram mostradas.“ (Gunnar Guzikowski, Inspetor Chefe Governamental, Livsmedels Verket –Administração Nacional dos Alimentos Divisão de Água Potável, Suecia, 28/Fevereiro/2000).
A Realidade do Flúor
O flúor é mais tóxico que o chumbo, cuja quantidade na água potável não deve superar 0,4 partes por milhão (ppm). O nível do flúor na água potável costuma ser de 1,5 ppm.
Em um relatório da Universidade da Flórida é dito: “Uma solução de 0,45 ppm de fluoreto de sódio é suficiente para fazer com que as reações sensoriais e mentais fiquem mais lentas”.
Na Sicília foi achada uma relação entre as regiões de alta concentração de flúor na água com a ocorrência graves doenças dentárias.
A US Food and Drug Admistration considera que o flúor é um medicamento não aprovado, para o qual não existem provas de inocuidade e de efetividade.
O “flúor na água” leva ao surgimento de vários problemas orgânicos e mentais nos seres humanos. O argumento que se usa para adicionar o veneno chamado flúor na água usada para beber é que o flúor contribui para proteger os dentes, algo que nunca foi provado conclusivamente. Em outros estudos foi provado que o flúor pode causar problemas ósseos, dentários e câncer.
Descobriu-se que repetidas doses em quantidades muito pequenas de flúor afetam o cérebro, envenenando e narcotizando lentamente as pessoas e tornando-as submissas.
Fontes:
www.fluoridealert.org/ - www.anovaordemmundial.com - www.rainhamaria.com.br