Polêmica na Igreja na Inglaterra: gays e lésbicas celibatários ganham missa


21.02.2007 - Polêmica na Igreja na Inglaterra que envolve o Cardeal Murphy-O'Connor, Arquidiocese de Westminster, Londres, e grupos gays.

Uma pastoral voltada aos “gays e lésbicas celibatários” ganhou missas especificas aos domingos com o apoio do Cardeal. A receber assim a Comunhão.

Porém católicos “tradicionalistas” ingleses denunciam atos implícitos de sacrilégios que tentam influenciar outras paróquias de uma campanha gay interna na Igreja.

A Arquidiocese rebate as queixas e diz, a colocar Lumen Gentium, 36, do Vaticano II, que a Igreja “atende todos os povos”. Porque diz não pode haver discriminação ou preconceito a grupos minonitários.

Porém a denuncia tem fundamento (graças a este Vaticano II, pastoral) como demonstra a “liturgia” colocada pela pastoral ou movimento.
Abaixo um pequeno trecho - tradução:

Permiti que nós rezássemos ao Deus que nos cria todos na mesma imagem e semelhança com Cristo, nosso Redentor amoroso, para nossas irmães e irmãos que registraram suas sociedades no mês passado:......N.N........Com intercessão de seus mártires e santos (...), celebre para seu amor, um para o outro, junto (...) concedem-lhe o amor sem hostilidade e sem tropeçar, todos os dias de sua vida. Deus, em sua mercê. Ouça nossa oração.

3) permitir que nós rezemos a nosso Deus amoroso que quer que nenhuma pessoa deve estar sozinha mas alegra-se no amor, e tem os povos destinados um para o outro. Nós oramos para....N N...... quem registraram suas sociedades durante o mês passado...
Este é o “Deus de amor para todos os povos” do documento conciliar citado acima permiti...

Vários católicos queixam-se ao Cardeal e ameaçam seguir os “tradicionalistas" por tamanho escândalo.

Ultimamente, o próprio Cardeal foi contra um projeto do Primeiro Ministro inglês de adoção que envolvia homossexuais também, os “casais gays”, influenciado Tony Blair, claro, pela seita anglicana, que permiti “cléricos gays”, que envolveria assim pastorais da Igreja sobre adoção.

Fonte: www.persona-non-grata-brasil.blogspot.com/
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Nota do Portal Anjo: www.portalanjo.com

A hierarquia da Igreja rejeita toda e qualquer possibilidade de equiparar o casal homo ao casal heterossexual, e considera o homossexualismo como um "pecado grave", imoral e contrário à lei natural.

Afinal não está escrito na Sagrada Escritura:

"Não te deitarás com um homem, como se fosse mulher: isso é uma abominação". (Lv 18,22)

O livro do Gênesis (19,1-29) descreve a destruição de Sodoma e Gomorra. A prática ali vigente, contra a moral, era muito difundida e tomou o nome da cidade: sodomia. Era abominável aos israelitas e punida com a morte (Levítico 18,22; 20,13). O texto sagrado não admite dúvidas: “O homem que se deita com outro homem como se fosse uma mulher ambos cometeram uma abominação, deverão morrer”. Esse mal era difundido entre outros povos (Levítico 20,23 e Juízes 19,22 ss). No Novo Testamento, São Paulo escreveu na Epístola aos Romanos (1,24-27): “Por isso Deus os entregou a paixões aviltantes: suas mulheres mudaram as relações naturais por relações contra a natureza; igualmente os homens, deixando a relação natural com a mulher, arderam em desejo uns com os outros, praticando torpezas homens com homens e recebendo em si mesmos a paga de sua aberração”. Há diversas outras citações bíblicas na mesma orientação doutrinária.

Apoiado na Sagrada Escritura e na Tradição, o Magistério eclesiástico sempre declarou que “os atos de homossexualidade são intrinsecamente desordenados” (“Persona humana”, 8).

Alguns documentos emanados da Congregação para a Doutrina da Fé têm tratado amplamente do assunto. Sob o titulo “Persona Humana”, publicado em 1975, surgiram diretrizes precisas. Posteriormente, a 1º de outubro de 1986, veio a lume a “Carta aos Bispos da Igreja Católica sobre o atendimento pastoral das pessoas homossexuais”. O ensinamento do Magistério está sinteticamente exposto no “Catecismo da Igreja Católica” (n. 2358 e ss). Aborda diversos aspectos do problema. Assim “são contrários à lei natural. Fecham o ato sexual ao dom da vida. Não procedem de uma complementaridade afetiva e sexual verdadeira. Em caso algum podem ser aprovados” (“Catecismo”, nº 2357).


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