17.05.2013 -
"O Carmelo de volta ao Deserto!" Este é o grito do venerável carmelita do século XIII Nicolau Francês que, ao escrever o "Ignea Sagitta", convocava os religiosos da sua Ordem a deixar as cidades e voltar ao estilo de vida eremítico. Em nossos dias, este desejo de viver o carisma carmelitano primitivo, com o Rito da liturgia Tradicional Carmelitana, em plena comunhão com a Santa Igreja Católica Apostólica Romana, suscitou a nossa fundação.
Monges e Monjas contemplativos de clausura, filhos e filhas da Virgem e Rainha do Carmelo e do Grande Profeta Elias, e como ele, solitários, vivem na solidão das Montanhas. Dispomos-nos a descobrir um pouco o véu do mistério que envolve uma vida assim, tão escondida, para responder ao desejo de tantas almas que almejam essa solidão e silêncio do Carmelo Primitivo, como era o intento da própria Santa Teresa, reformadora do Carmelo, e de tantos outros que há séculos lutam para não deixar morrer o espírito e a vida dos Primeiros Carmelitas nesse Monte Santo.
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