Curitiba: Hospital diz que parar tratamento não deve ser visto como eutanásia


05.04.2013 -

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Numa nota distribuída às igrejas que compõem a Sociedade Evangélica Beneficente de Curitiba, mantenedora do hospital cuja equipe de UTI é acusada de provocar a morte de pacientes, a instituição sustenta que o não tratamento ou a suspensão do suporte vital dos internados em UTI "não deve ser considerado ato de eutanásia, mas exercício médico regular".

O documento foi divulgado nesta sexta-feira (5) pela defesa da médica Virgínia Helena Soares de Souza, ex-chefe da UTI.

Virgínia foi denunciada sob acusação de homicídio qualificado e formação de quadrilha. Assim como os outros sete denunciados (três médicos, três enfermeiros e um fisioterapeuta), ela nega as acusações.

A nota da sociedade, enviada às igrejas na semana passada, afirma que "o inocente está sendo considerado culpado" (em referência ao Hospital Evangélico de Curitiba) e defende que, para alguns pacientes, a morte é "um processo inexorável". Nesses casos, caberia à equipe médica "não prolongar o sofrimento e a angústia dos familiares".

"Decisões de não tratamento, de omissão ou de suspensão de suporte vital não devem ser considerados atos de eutanásia, mas de exercício médico regular. Aliviar a dor e o sofrimento é considerado um dever médico, mesmo quando as intervenções implicam que a vida possa ser abreviada como consequência", afirma o documento.

O Hospital Evangélico de Curitiba, via assessoria, confirmou o teor da nota, mas disse que não comentaria o assunto, já que o documento era "interno".

PRISÃO

Nesta semana, a Justiça indeferiu o pedido feito pelo Ministério Público para que a ex-chefe da UTI fosse presa novamente. Virgínia passou quase um mês detida preventivamente, para evitar que interferisse nas investigações.

O juiz Daniel Surdi Avelar, do Tribunal do Júri de Curitiba, porém, entendeu que a liberdade da médica não colocava em risco o andamento do processo.

O caso corre em segredo de Justiça.

A denúncia do Ministério Público afirma que Virgínia ordenava a aplicação de bloqueadores neuromusculares ou anestésicos nos pacientes, e então diminuía a quantidade de oxigênio nos respiradores ligados às vítimas, provocando a morte por asfixia.

Todos esses passos, segundo a Promotoria, estão registrados nos prontuários. "Não havia indicação terapêutica justificada para que os pacientes recebessem esses medicamentos", afirma a promotora Fernanda Garcez.

Fonte: Folha SP

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Nota de  www.rainhamaria.com.br  -  por Dilson Kutscher

Chegou o tempo profetizado na Sagrada Escritura, em Apocalipse.

A falta de amor dos homens com seus semelhantes. Médicos que juraram defender a vida, agora matam sem piedade seus pacientes, dizendo ser exercício médico regular.   Mais um sinal do Fim dos Tempos.

Este é o tempo que os homens resolveram expulsar DEUS de suas vidas e de seus governos, pois DEUS há de mostrar que eles estão errados nos seus caminhos.

Um governo e uma sociedade, que por livre escolha rebelou-se contra DEUS, excluindo SEU CRIADOR, é uma sociedade destinada ao mais completo caos.

A violência já descontrolada que vedes, que é um retrato deste fim dos tempos,  ainda não é nada perto do CAOS que se seguirá.

SEM DEUS TUDO HÁ DE PERECER....(inclusive a ordem de seus governos)

Diz na Sagrada Escritura:  (quem tiver ouvidos ouça, eis a Profecia se cumprindo)

"Por que me perguntas a respeito do que se deve fazer de bom? Só Deus é bom. Se queres entrar na vida, observa os mandamentos". (Mt 19,17)

"Conheces os mandamentos: não mates; não cometas adultério; não furtes; não digas falso testemunho; não cometas fraudes; honra pai e mãe". (Mc 10,19)

“Se não se abreviassem aqueles dias, não se salvaria pessoa alguma; porém, serão abreviados aqueles dias em atenção aos escolhidos." (Mt. 24, 22).

"Partiu então outro cavalo, vermelho. Ao que o montava foi dado tirar a paz da terra, de modo que os homens se matassem uns aos outros; e foi-lhe dada uma grande espada". (Apocalipse 6,4)

"Ouvi a palavra do Senhor, filhos de Israel! Porque o Senhor está em litígio com os habitantes da terra. Não há sinceridade nem bondade, nem conhecimento de Deus na terra. Juram falso, assassinam, roubam, cometem adultério, usam de violência e acumulam homicídio sobre homicídio. Por isso, a terra está de luto e todos os seus habitantes perecem; os animais selvagens, as aves do céu, e até mesmo os peixes do mar desaparecem." (Os 4, 1-3)

 

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