28.02.2013 -
O chefe da Igreja católica australiana, o cardeal George Pell, criticou o papa Bento XVI por sua decisão de renunciar e por suas habilidades como governante. O cardeal Pell, que participará no Conclave para eleger um novo Sumo Pontífice, disse que Bento XVI é um "professor brilhante", mas que "governo não é o seu forte", em entrevista concedida na véspera da partida do Papa.
"Prefiro alguém que saiba conduzir a Igreja e uni-la um pouco", afirmou Pell à televisão, citando o escândalo conhecido como "Vatileaks", no qual o modorno de Joseph Ratzinger roubou e vazou para a imprensa documentos confidenciais que revelavam lutas de poder entre os cardeais.
"Acho que o governo (do Vaticano) está assegurado pela maioria das pessoas em torno do Papa, que nem sempre o conduziu de maneira brilhante", acrescentou Pell em outra entrevista, difundida por rádio no Vaticano.
O cardeal australiano de 71 anos também criticou a decisão do Papa alemão de renunciar um fato inédito em sete séculos, afirmando que isso estabelece um precedente perigoso. "Aqueles que, por exemplo, estiverem em desacordo com um futuro Papa farão uma campanha para que ele se demita", advertiu Pell.
Ao anunciar sua renúncia em 11 de fevereiro passado, o bispo de Roma declarou-se consciente de que isso implicava "uma ruptura com a tradição" e que, inclusive, era "algo desestabilizador".
Quanto ao perfil do futuro Santo Padre, Pell disse que gostaria de ver no cargo alguém que mantenha a tradição, tanto na fé, como, principalmente, no plano moral que está "sob ataque". "Quero alguém capaz de falar ao mundo", afirmou. "E também gostaria de alguém com uma forte experiência pastoral em uma diocese, capaz de elevar o moral da Cúria Romana, e talvez de impor mais disciplina", acrescentou.
Bento XVI apresentou suas despedidas nesta quinta-feira aos cardeais e prometeu obediência a quem for designado seu sucessor, horas antes de ir embora do Vaticano de helicóptero, deixando vago o trono de Pedro. O Papa se despediu um por um dos cardeais, entre os quais havia alguns dos favoritos para sucedê-lo à frente de uma Igreja atingida nos últimos tempos por escândalos e intrigas.
Fonte: Terra noticias
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Nota de www.rainhamaria.com.br - por Dilson Kutscher
No Catecismo da Igreja Católica, página 194, no capítulo que trata da provação derradeira da Igreja.
Diz no parágrafo 675:
“Antes do advento de Cristo, a Igreja deve passar por uma provação final que abalará a fé de muitos crentes. A perseguição que acompanha a peregrinação dela na terra desvendará o “mistério da iniqüidade” sob a forma de uma impostura religiosa que há de trazer aos homens uma solução aparente aos seus problemas, à custa da apostasia da verdade.
Visão sobre um Papa: Anne Catherine Emmerich (1774~1824), beatificada pelo papa João Paulo II, em 2004, uma freira Agostiniana alemã, estigmatizada (possuía os estigmas de Cristo), e vidente, que subsistiu inteiramente de água e de Santa Comunhão durante muitos anos, recebeu inúmeras visões das crises futuras na Igreja.
Os seguintes trechos se encontram na página 565 da Vida de Anne Catherine Emmerich, Vol. I, Rev. K. E. Schmörger, Tan Books, 1976:
"Uma grande quantidade de pessoas que trabalhavam para derrubar a Igreja de São Pedro. Os demolidores levavam grandes pedaços; eram em grande número, sectários e apóstatas. Em seu trabalho seguiam certas ordens e certas regras".
"Vi, com horror, que entre eles havia também sacerdotes católicos... Vi o Papa em oração, rodeado de falsos amigos, que, com freqüência, faziam o contrário do que ele ordenava.
Nas aparições da Virgem em Akita, no Japäo, foi das poucas reconhecidas no século XX pela Igreja, mas seu conteúdo e aviso são similares à de Fátima e a tantas outras ainda não reconhecidas nos dias de hoje.
Nossa Senhora disse:
"O Diabo se infiltrará até mesmo na Igreja de tal um modo que haverá cardeais contra cardeais, e bispos contra bispos. Serão desprezados os padres que me veneram e terão opositores em todos os lugares. Haverá vandalismo nas Igrejas e altares. A Igreja estará cercada de asseclas do demônio que conduzirá muitos padres a lhe consagrar a alma e abandonar o serviço do Senhor".
"O demônio especialmente dirigirá sua ira contra almas consagradas a Deus. O pensamento da perda de tantas almas é a causa de minha tristeza. Se os homens aumentarem ainda mais seus pecados em número e gravidade, já não haverá nenhum perdão para eles ".
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