25.01.2013 -
Uma pandemia de um vírus mortífero é um enredo de filmes de ação ou uma perspetiva possível do dia de amanhã? Tal pergunta preocupa a opinião pública mundial após um grupo de médicos ocidentais ter anunciado o fim da moratória à investigação do vírus mortalmente perigoso da gripe aviária.
Vários peritos falaram à Voz da Rússia sobre o perigo do reinício de experiências com o vírus H5N1.
As investigações do vírus da gripe aviária foram suspensas há dois anos. A comunidade científica decidiu congelar as pesquisas depois de na Holanda e nos Estados Unidos ter sido criada uma variedade do vírus capaz de passar de uma pessoa para outra (a estirpe original atingia o organismo humano só após contatos com aves). Era muito grande o perigo de pandemia por causa da possível fuga do vírus para fora de laboratórios.
Hoje, porém, a posição de cientistas mudou e foi tomada a decisão de continuar as pesquisas. Entretanto, vários peritos consideram que o perigo de propagação maciça do vírus não diminuíu. Ele, por exemplo, pode tornar-se uma arma predileta de terroristas graças, em primeiro lugar, à capacidade de não serem apanhados, disse à Voz da Rússia Alexei Filatov, veterano do grupo antiterrorista Alfa:
“A contaminação de um meio, por exemplo, aquático, pode levar a um grande número de vítimas, podendo a epidemia desenvolver-se com enorme velocidade e em diferentes direções. Enquanto o transporte de explosivos e de materiais radiológicos pode ser controlado com meios de deteção de que dispomos, ainda não podemos controlar materiais biológicos, ao mesmo tempo que uma pequena quantidade deles é capaz de contagiar um número enorme de pessoas. Por isso, estes cientistas devem ser controlados pelas estruturas que lutam contra o terrorismo internacional.”
Entretanto, como declararam os pesquisadores, o próprio vírus, mais cedo ou mais tarde, pode sofrer uma mutação na natureza, obtendo a possibilidade de se propagar diretamente entre as pessoas e por isso não é necessário dramatizar demasiado a decisão de reiniciar a investigação do H5N1. Mas, na opinião da consultora-chefe do projeto Epidemiolog.ru, médica-biofísica Nelli Sosedova, tal declaração de colegas ocidentais carece de argumentos:
“Esta é uma questão muito melindrosa – definir os limites do bem e do mal. Não se pode dizer que conseguiremos desenvolver a mesma estirpe em condições de laboratório ou que o vírus sofrerá na natureza as mesmas mutações que no laboratório. As mutações não são sempre homogêneas.”
Ao mesmo tempo, a médica está convencida de a investigação do vírus deve ser continuada, para não ficarmos indefesos perante uma potencial epidemia:
“As perdas humanas serão incompensáveis se não forem elaborados paralelamente meios de proteção. A meu ver, tais pesquisas sérias não devem ser dedicadas a mutações deste vírus, mas sim ao desenvolvimento de vacinas e outros preparados biológicos que protejam contra uma ou outra mutação do vírus existente hoje. Posteriormente, se o vírus se alterar de uma ou outra forma na natureza, os cientistas já irão dispor de um instrumento, de um algoritmo, que servirá de base para criar bastante depressa um material de proteção.”
Na opinião de Nelli Sosedova, especial destaque deve ser dado à garantia da segurança destas pesquisas. Nas suas palavras, elas são necessárias e importantes só em condições de observação das medidas mais rigorosas de proteção biológica e de aplicação de um regime especial de sigilo das pesquisas.
Fonte: Voz da Russia
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Nota de www.rainhamaria.com.br
Diz na Sagrada Escritura:
"E vi aparecer um cavalo esverdeado. Seu cavaleiro tinha por nome Morte; e a região dos mortos o seguia. Foi-lhe dado poder sobre a quarta parte da terra, para matar pela espada, pela fome, pela peste e pelas feras". (Ap 6,8)
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