22.01.2013 - “Assim como o calor do Sol é um fato, a evolução também é um fato”, afirmou O biólogo inglês Richard Dawkins, cientista evolucionista (1). Naturalmente, experiências e observações diretas provam que o Sol é quente. Mas será que experiências e observações diretas dão ao ensino da evolução o mesmo apoio inquestionável?
Antes de respondermos a essa pergunta, há algo que precisa ser esclarecido. Muitos cientistas notaram que, com o tempo, os descendentes de seres vivos podem sofrer leves mudanças. Por exemplo, os seres humanos podem cruzar cães de modo seletivo para que mais tarde os descendentes tenham pernas mais curtas ou pelo mais longo que seus antepassados. Alguns cientistas chamam essas leves mudanças de “microevolução”.
No entanto, os evolucionistas ensinam que essas pequenas mudanças lentamente se acumularam no decorrer de bilhões de anos e produziram as grandes mudanças necessárias para transformar peixes em anfíbios, e criaturas simiescas em seres humanos. Essas supostas grandes mudanças são definidas como “macroevolução”.
Charles Darwin, por exemplo, ensinou que as pequenas mudanças que podemos observar significam que mudanças bem maiores – nunca observadas – também são possíveis (2). Ele achava que com o passar de longos períodos, algumas formas de vida originais, chamadas de vida simples, evoluíram – por meio de “modificações extremamente leves” – para os milhões de diferentes formas de vida na Terra (3).
Muitos acham razoável essa afirmação. Eles se perguntam: ‘Se pequenas mudanças podem ocorre dentro de uma espécie, por que a evolução não produziria grandes modificações com o passar de longos períodos?’ Na realidade, porém, o ensino da evolução se baseia em três mitos. Considere o seguinte.
Mito 1. As mutações suprem a matéria-prima necessária para se criar novas espécies. O ensino da macroevolução baseia-se na suposição de que as mutações – mudanças aleatórias no código genético de plantas e animais – podem produzir não apenas novas espécies, mas também famílias inteiramente novas de plantas e animais (4).
Os fatos. Muitas características de uma planta ou de um animal são determinadas pelas instruções contidas em seu código genético, o projeto, ou planta, presente no núcleo de cada célula. Os pesquisadores descobriram que as mutações podem produzir alterações nos descendentes das plantas e dos animais. Mas será que as mutações podem realmente produzir espécies inteiramente novas? O que um século de estudo no campo da pesquisa genética revelou?
Em fins dos anos 30, os cientistas adotaram entusiasticamente um novo conceito. Eles já achavam que a seleção natural – o processo pelo qual o organismo mais bem adaptado ao ambiente teria mais chance de sobreviver e procriar – poderia produzir novas espécies de plantas por meio de mutações aleatórias. Assim, eles agora presumiam que a escolha artificial de mutações, ou seja, a escolha manipulada pelo homem deveria ser capaz de fazer o mesmo com mais eficiência. “Espalhou-se a euforia entre os biólogos em geral e em especial entre os geneticistas e criadores de plantas e animais”, disse Wolf-Ekkehard Lönnig, cientista do Instituto Max Planck de Melhoramento Genético em Plantas, na Alemanha. Por que a euforia? Lönnig, que já passou cerca de 30 anos estudando a genética das mutações em plantas, disse: “Esses pesquisadores pensavam que o tempo de revolucionar o método tradicional de criação de plantas e de animais havia chegado. Achavam que, por induzir e selecionar as mutações favoráveis poderiam produzir plantas e animais novos e melhores” (5). De fato, alguns esperavam produzir espécies inteiramente novas.
Cientistas nos Estados Unidos, Ásia, e Europa lançaram programas de pesquisa solidamente financiados que usavam métodos que prometiam acelerar a evolução. Depois de mais de 40 anos de intensas pesquisas, quais foram os resultados? “Apesar do enorme gasto financeiro”, diz o pesquisador Peter von Sengbusch, “a tentativa de desenvolver variedades cada vez mais produtivas por meio de irradiação [para causar mutações] mostrou ser um fiasco total” (6). E Lönnig disse: “Nos anos 80, a esperança e a euforia entre os cientistas acabou num fracasso global. O melhoramento genético como campo específico de pesquisa foi descontinuado nos países ocidentais. Quase todos os mutantes... morriam ou eram mais fracos que os espécimes naturais”.
Os experimentos com mutações revelaram vez após vez que o número de novos mutantes diminuía constantemente, ao passo que os mesmos tipos de mutantes continuavam a surgir. Além disso, menos de 1% das mutações em plantas foi selecionado para pesquisa adicional, e menos de 1% desse grupo foi considerado próprio para uso comercial. Mas nenhuma espécie inteiramente nova foi criada. Os resultados das tentativas de melhoramento genético em animais foram ainda piores que os realizados em plantas, e o procedimento foi descontinuado por completo.
Mesmo assim, os dados agora disponíveis depois de uns cem anos de pesquisa de mutações em geral, e de 70 anos de melhoramento genético em especial, possibilitam que os cientistas tirem conclusões sobre a capacidade das mutações de produzir novas espécies. Após examinar as provas, Lönnig concluiu: “As mutações não podem transformar uma espécie original [de planta ou animal] em outra totalmente nova. Essa conclusão está de acordo com o conjunto de todas as experiências e resultados sobre mutação realizados no século 20 e também com as leis da probabilidade”.
Portanto, podem as mutações fazer com que uma espécie evolua para uma espécie de criatura inteiramente nova? Não, segundo as evidências. As espécies de Lönnig levaram-no a concluir “que espécies geneticamente bem definidas têm limites reais que não podem ser anulados ou ultrapassados por mutações acidentais” (7).
Pense nas implicações dos fatos mencionados acima. Se cientistas altamente qualificados não conseguem produzir novas espécies por induzir e escolher de modo artificial as mutações favoráveis, seria provável que um processo sem inteligência fizesse um trabalho melhor? Se a pesquisa mostra que as mutações não podem transformar uma espécie original em outra totalmente nova, então exatamente como é que a macroevolução teria ocorrido?
Mito 2. A seleção natural levou à criação de novas espécies. Darwin acreditava que aquilo que ele chamou de seleção natural favoreceria as formas de vida mais bem adaptadas ao ambiente, enquanto as formas de vida menos adaptadas acabariam se extinguindo. Os evolucionistas modernos ensinam que, ao passo que as espécies se espalharam e se isolaram a seleção natural escolheu as espécies cujas mutações genéticas as tornaram mais adaptadas ao novo ambiente. Eles especulam que, em resultado disso, esses grupos isolados por fim evoluíram para espécies totalmente novas.
Os fatos. Como já mencionado, as evidencias obtidas pelas pesquisas cientificas indicam fortemente que mutações não podem produzir espécies de animais ou plantas inteiramente novas. Mesmo assim, que provas os evolucionistas apresentam para apoiar sua afirmação de que a seleção natural escolhe as mutações mais favoráveis para produzir novas espécies? Uma brochura publicada em 1999 pela Academia Nacional de Ciências (NAS), nos Estados Unidos, refere-se às “13 espécies de tentilhões estudadas por Darwin nas ilhas Galápagos, agora conhecidos como os tentilhões de Darwin” (8).
Nos anos 70, um grupo de pesquisa liberado por Peter e Rosemary Grant, da Universidade de Princeton, começou a estudar esses tentilhões e descobriu que, depois de um ano de seca nas ilhas, os tentilhões que tinham o bico ligeiramente maior sobreviviam com mais facilidade que os de bico menor. Visto que observar o tamanho e o formato do bico é uma das maneiras principais de classificar as 13 espécies de tentilhões, essas descobertas foram encaradas como significativas. A brochura NAS continua: “O casal Grant calculou que, se houvesse uma seca a cada dez anos nas ilhas, uma nova espécie de tentilhão poderia surgir em apenas uns 200 anos” (9).
No entanto, a brochura das NAS deixou de mencionar que nos anos que se seguiram à seca os tentilhões com bicos menores voltaram a dominar a população. Os pesquisadores descobriram que, conforme mudava o clima na ilha, os tentilhões de bicos mais longos dominavam num ano, mas depois quem dominava eram os de bicos menores. Perceberam também que algumas das supostas espécies de tentilhões se cruzavam e produziam descendência que sobrevivia melhor que seus pais. Eles concluíram que, se esse cruzamento continuasse, poderia resultar na fusão de duas “espécies” numa só (10).
Portanto, será que a seleção natural realmente criou espécies inteiramente novas? Décadas atrás, o biólogo evolucionista George Christopher Williams começou a questionar se a seleção natural tinha tal capacidade (11). Em 1999, o teórico evolucionista Jeffrey H. Schwartz escreveu que a seleção natural pode ajudar as espécies a se adaptarem às exigências variáveis da existência, mas não cria nada novo (12).
De fato, os tentilhões de Darwin não estão se transformando em algo “novo”. Ainda são tentilhões. E o cruzamento entre eles lança dúvidas sobre os métodos usados por alguns evolucionistas para definir uma espécie. Além disso, as informações sobre essas aves revelam que até mesmo academias científicas de prestígio não estão imunes a apresentar provas de maneira tendenciosa.
Mito 3. O registro fóssil prova mudanças macroevolucionárias. A já mencionada brochura da NAS passa para o leitor a impressão de que os fósseis encontrados pelos cientistas são provas mais do que suficientes da macroevolução. Ela diz: “Foram descobertas tantas formas intermediárias entre peixes e anfíbios e répteis e mamíferos e nas linhagens dos primatas, que muitas vezes se torna difícil identificar categoricamente quando ocorre a transição entre uma espécie e outra” (13).
Os fatos. Essa declaração confiante feita na brochura da NAS é muito surpreendente. Por quê? Niles Eldredge, um evolucionista ferrenho, diz que o registro fóssil não mostra que houve um gradativo acúmulo de mudanças, mas sim que, por longos períodos, “pouca ou nenhuma mudança evolucionária se acumulou na maioria das espécies” (14).
Até hoje, cientistas do mundo inteiro já desenterraram e catalogaram uns 200 milhões de fósseis grandes e bilhões de micro fósseis. Muitos pesquisadores concordam que esse vasto e detalhado registro mostra que todos os principais grupos de animais surgiram de repente e permaneceram praticamente inalterados, com muitas espécies desaparecendo de modo tão repentino quanto surgiram.
Crer na evolução é um “ato de fé”
Por que muitos evolucionistas de destaque insistem que a macroevolução é um fato? Richard Lewontin, um influente evolucionista, escreveu candidamente que muitos cientistas estão dispostos a aceitar afirmações científicas não comprovadas “porque já [assumiram] outro compromisso, um compromisso com o materialismo”. Muitos cientistas se recusam até mesmo a considerar a possibilidade de que exista um Projetista inteligente porque, como escreve Lewontin, “não podemos permitir que a ciência abra a porta à idéia de um Deus” (15).
Nesse respeito, o renomado sociólogo americano Rodney Stark é citado na revista Scientific American como tendo dito: “Há 200 anos se propaga a idéia de que, se você quer ser um cientista, tem de manter a mente livre dos grilhões da religião”. Ele disse ainda que nas universidades em que se faz pesquisa “os religiosos ficam de boca fechada” (16). A pressão, a discriminação, e a perseguição de grupos organizados no meio acadêmico contra aqueles que acreditam em Deus tem se tornado uma prática terrorista. Existem grupos financiados por inimigos da religião que são tremendamente fanáticos e fundamentalistas.
Para aceitar o ensino da macroevolução como verdade, você tem de acreditar que os cientistas agnósticos ou ateus não se deixam influenciar por suas crenças pessoais ao interpretar as descobertas científicas. Tem de acreditar que as mutações e a seleção natural produziram todas as complexas formas de vida, mesmo que um século de pesquisas tenha mostrado que as mutações não transformaram nem uma única espécie bem definida em algo inteiramente novo. Tem de acreditar que todas as criaturas evoluíram de forma gradual de um ancestral comum, apesar de o registro fóssil indicar de modo eloquente que as principais espécies de plantas e de animais surgiram de repente e não evoluíram para outras, mesmo ao longo de incontáveis eras. Esse tipo de crença parece basear-se em fatos ou em mitos? Realmente, crer na evolução é um “ato de fé”. “Diz o insensato no seu coração: Deus não existe! Suas ações são corrompidas e abomináveis” (Sl 14,1).
CRIAÇÃO E EVOLUÇÃO
Os criacionistas são contrários à evolução, alegando não ter encontrado os fósseis que indiquem a transição de uma espécie para outra. Por outro lado, os adeptos da evolução, se defendem, por exemplo, como explica o Professor Sérgio Matioli da USP, especializado em evolução e biologia molecular: “As evidências em favor da evolução são tão avassaladoras que ela não é mais vista como teoria e sim como fato”.
Ele explica que o problema dos poucos fósseis de transição se deve a vários fatores... A imensa maioria dos seres vivos não tem características de transição porque está bem adaptada ao ambiente.
Para a Igreja não há oposição entre criação e evolução para explicar a origem do mundo e do homem. Os capítulos de Gênesis 1-3 apenas indicam que as criaturas foram criadas por Deus, a partir do nada e são boas. Deus as confiou ao casal humano, para que leve a termo a obra divina, fazendo que todas as criaturas contribuam para a glória do Criador mediante o sacerdócio do homem.
Não é um relato científico ou geográfico, mas religioso. No início houve um ato criador de Deus, que pode ter partido da matéria caótica e sem forma (o pó das estrelas, o Big Bang), e que através da evolução querida e guiada por Deus, pode ter produzido os seres minerais, vegetais, animais irracionais, até chegar ao ponto em que Deus cria a alma espiritual e imortal e a infunde no primata desenvolvido dando origem ao homem e à mulher.
Esta doutrina está contida nos ensinamentos da Igreja. O Papa Pio XII em sua encíclica Humani Generis, de 12/08/1950, disse: “O Magistério da Igreja não proíbe que, em confraternidade com o atual estado das ciências e da teologia, seja objeto de pesquisas e de discussões, por parte dos competentes em ambos os campos, a doutrina do evolucionismo, enquanto ela investiga a origem do corpo humano, que proviria de matéria orgânica preexistente (a fé católica nos obriga a professar que as almas são criadas imediatamente por Deus). Isto, põem, deve ser feito de tal maneira que as razões das duas opiniões, isto é, da que é favorável e da que é contrária ao evolucionismo, sejam ponderadas e julgadas com a necessária seriedade, moderação, justa medida e contanto que todos estejam dispostos a se sujeitarem ao juízo da Igreja, à qual Cristo confiou o oficio de interpretar autenticamente a Sagrada Escritura e de defender os dogmas da fé. Alguns, porém ultrapassam temerariamente esta liberdade de discussão, procedendo como se estivesse já demonstrado com certeza plena que o corpo humano se tenha originado de matéria orgânica preexistente, argumentando com certos indícios encontrados até agora e com raciocínios baseados sobre tais indícios; e isto como se nas fontes da Revelação não existisse nada que exija neste assunto a maior moderação e cautela”.
O Papa João Paulo II em mensagem dirigida à Pontifícia Academia das Ciências, em 22/10/1996, escrevia: “Pio XII sublinhou este ponto essencial: se o corpo humano tem a sua origem da matéria viva que lhe preexiste, a alma espiritual é imediatamente criada por Deus [“anima enim a Deo immediate creari catholica fides nos retinere iubet” Enc. Humani generis, AAS 42 (1950) p. 575].
“Como consequência, as teorias da evolução que, em função das filosofias que as inspiram, consideram o espírito como emergente das forças da matéria viva ou como um simples epifenômeno desta matéria, são incompatíveis com a verdade sobre o homem”.
O Papa João Paulo II retornou e abonou a posição de Pio XII, levando-a um pouco mais adiante, e afirmou ainda que “a teoria da evolução é mais do que uma hipótese”; visto o grande número de dados empíricos (fósseis, testemunhos da Genética e da Biologia) (17).
Cremos na obra de Deus Criador e na Sua Divina Revelação. Sendo a fé um dom de Deus e a reposta do ato da inteligência humana, fé e ciência interagem para vida espiritual e física, ou seja, a religião e o conhecimento são fundamentais para o progresso do bem da humanidade. O homem é imagem e semelhança do Senhor Deus, segue de forma colossal criativo e abissal.
Pe. Inácio José do Vale
Professor de Historia da Igreja
Instituto de Teologia Bento XVI
Sociólogo em Ciência da Religião
Pesquisador do CAEEC (Área de Pós-Graduação)
NOTAS:
(1) Natural History, “Darwin & Evolution – The Illusion of Design”, de Richard Dawkins, novemvro de 2005, p. 37.
(2) Origin of Species,de Charles darwin, primeira ediçao, 1859, sexta ediçao, 1872, pp. 285-286.
(3) Charles Darwin – The Origino f Species, introdução de Sir Julian Huxley, 1958 para Introdução, First Signet Classic Printing, setembro de 2003, p. 458.
(4) Nobel Lectures, Physiology or Medicine 1942-1962, 1999, “The Production of Mutations”, de H. J. Muller, 1946, p. 162.
(5) Mutation Breeding, Evolution, and the Law of Recurrent Variation, de Wolf-Ekkehard Lönnig, “Expectations in Mutation Breeding”, 2005, p. 48, e entrevista com Work-Ekkehard Lönnig.
(6) Mutation Breeding, Evolution, and the Lawof Recurrent Variation, pp. 48-51.
(7) Mutation Breeding, Evolution, and the Law of Recurrent Variation, pp. 49, 50, 52, 54, 59, 64 e entrevista com Wolf-Ekkehard Lönnig.
(8) Science and Creationism – A View From the National Academy of Sciences, “Evidence Supporting Biological Evolution”, p. 1999, p. 10.
(9) Science and Creationism – A View From the National Academy of Sciences, “Evidence Suporting Biological Evolution”, p. 11.
(10) Scientific American, “Natural Selection and Darwin’s Finches”, de Peter R. Grant, outubro de 1991, p. 87;
Nature, “Oscillating Selection on Darwin’s Finches”, de H. Lisle Gibbs e Peter R. Grant, 11 de junho de 1987, p. 511;
Science, “Hybridization of Bird Species”, de Peter R. Grant e B. Rosemary Grant, 10 de abril de 1992, pp. 193-197.
(11) Adaption and Natural Selection, de George C. Williams, 1966, p. 54.
(12) Sudden Origins – Fossils, Genes, and the Emergence od Species, de Jeffrey H. Schwartz, 1999, pp. 317-320.
(13) Science and Creationism – A View From the National Academy of Sciences, segunda edição, “Evidence Supporting Biological Evolution”, p. 14.
(14) The Triumph of Evolution and the Failure of Creationism, de Niles Eldredge, 2000, pp. 49, 85.
(15) The New York Review of Books, “Billions and Billions of Demons”, de Richard C. Lewontin, 9 de janeiro de 1997, pp. 28-32.
(16) Scientific American, “Scientists and Religion in America”, de Edward J. Larson e Larry Witham, setembro de 1999, p. 91.
(17) Aquino, Felipe Rinaldo Queiroz de. Ciência e Fé em harmonia, 4ª ed. Lorena; SP: Cléofas, 2007, pp. 191 e 192.