Alunos sofrem intolerância ao se recusarem a fazer trabalho sobre candomblé


13.11.2012 - Professor obrigou alunos a tratar candomblé como “cultura”, mas 13 alunos evangélicos resistiram à imposição.

Um grupo de 13 alunos evangélicos do ensino médio da escola estadual Senador João Bosco Ramos de Lima em Manaus (AM) iniciou, na semana passada, protesto depois de serem obrigados a fazer um trabalho defendendo as contribuições do candomblé para a sociedade brasileira.
O professor havia exigido que toda a classe escrevesse sobre o candomblé, mas ao se sentirem agredidos pela imposição, os estudantes evangélicos optaram por uma alternativa.

Com a orientação de seus pais, eles fizeram um trabalho muito inteligente sobre as missões evangélicas na África, mas a escola se recusou a aceitar. Por causa da intolerância das autoridades escolares, os alunos acamparam na frente da escola, protestando contra a atitude de forçá-los a aceitar uma cultura religiosa que viola seus valores e liberdade religiosa.
Os alunos aproveitaram e também protestaram contra a atitude dos professores de obrigá-los a usar livros que mencionam favoravelmente o homossexualismo.
Uma das alunas desabafou: “O que tem de errado no projeto são as outras religiões, principalmente o candomblé e o espiritismo, e o homossexualismo, que está nas obras literárias. Nós fizemos um projeto baseado na Bíblia”.
Ao tomar conhecimento do caso, a mídia esquerdista colocou as autoridades escolares na posição de heróis e os alunos, que são crianças, na posição de criaturas que precisam passar por um processo de “desinfecção” de preconceitos.

Aproveitando a hostilidade da mídia esquerdista contra a liberdade religiosa dos alunos, representantes do Fórum Especial de Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transgêneros do Amazonas (FELGBTA), da secção do Amazonas da Ordem dos Advogados do Brasil e do Ministério Público do Amazonas foram à escola para defender publicamente a obrigação dos alunos evangélicos obedeceram à ordem do professor.
Para a lésbica Rosaly Pinheiro, do FELGBTA, o problema dos alunos evangélicos é na realidade racismo e intolerância à “diversidade” — termos que abrange praticantes do homossexualismo. “Nós temos dados de que 39% dos professores e alunos das escolas são homofóbicos”, disse a lésbica. Essa foi uma mentira descarada. De acordo com pesquisa de um instituto ligado ao PT, 99% da população brasileira demonstra aversão ao homossexualismo.

Para a representante do Ministério Público, Carmem Arruda, a situação também deve ser encarada como uma oportunidade para criar políticas de diversidade, de modo que os alunos encarem com naturalidade o candomblé, a homossexualidade e outras práticas consideradas ofensivas por crianças cristãs nas escolas.
Com a pressão dos grupos gays, do Ministério Público e da mídia esquerdista, a Secretaria de Educação do Estado, na pessoa de Edson Melo, disse na segunda-feira, 12 de novembro, que os alunos evangélicos não “podem passar uma borracha da história brasileira, e a cultural afro-brasileira está inclusa nela”. Ele reforçou que eles terão de apresentar um trabalho defendendo o candomblé como cultura, sob pena de tirarem zero.
Melo afirmou que desde 2003 existe a lei 10.635, que trata da obrigatoriedade do ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena nas escolas. “Essa lei existe e é aplicada em todas as escolas brasileiras”, afirmou ele.
Os 13 alunos, se sentindo desamparados, prometeram encaminhar à Presidência da República um ato de repúdio, revelando que sofreram bullying de grupos gays, da direção da escola e das autoridades, e que estão tirando a liberdade religiosa deles só por serem evangélicos.
Pobres crianças! Não sei se adiantaria entrarem em contato com Dilma Rousseff, que aproveitaria para recomendar maiores políticas de “diversidade cultural” nas escolas, o que basicamente significa que todos devem acolher com carinho o candomblé e o homossexualismo.
Não há nenhuma autoridade evangélica em Manaus para ajudar essas crianças contra o bullying e intolerância que estão sofrendo?

Esse caso é simplesmente absurdo. O professor impõe um trabalho sobre candomblé, e a mídia esquerdista trata como intolerantes as crianças evangélicas.
Meses atrás, uma professora evangélica foi quase linchada pela mídia esquerdista e pela Secretaria de Educação de São Paulo, porque a professora fazia uma reflexão voluntária sobre a Bíblia em suas aulas, sem forçar nada em ninguém. Mas nesse caso, a mídia disse que a intolerante ela era.
Seguindo a insanidade da mídia, será que se a professora forçasse todos os alunos a fazerem trabalhos sobre a Bíblia e sobre Cristo, as autoridades e jornalistas acusariam os alunos de intolerantes se protestassem contra a imposição?

A professora evangélica não impôs nada, e foi ameaçada, punida, difamada e quase fuzilada como intolerante. Mas quando um professor de Manaus OBRIGA alunos evangélicos a defender o candomblé em trabalho escolar, o intolerante não é o exigente, mas as crianças, que são covardemente sobrecarregas de ameaças.
Pobres crianças! Se fossem filhos de adeptos do candomblé e recusassem fazer trabalhos sobre a esmagadora herança cristã do Brasil, a imprensa esquerdista inteira sairia em defesa da liberdade religiosa delas. Mas como essas crianças são evangélicas, a ditadura esquerdista é implacável: submissão ou bullying.
Precisamos denunciar o bullying que essas crianças estão sofrendo do professor, grupos gays e Ministério Público. Se não aprendermos a defender nossos direitos desses brutamontes politicamente corretos, a opressão vai piorar sobre os nossos filhos.

Precisamos defender a liberdade de expressão e religião dessas crianças evangélicas, pois se não o fizermos, a Globo, a Record, o governo do PT, os grupos gays e os grupos de candomblé não o farão.
Apelo, pois, para que todo o povo de Manaus socorra esse grupo de 13 alunos, que agiu certo. Se ninguém ajudá-los, a mídia, a Secretaria de Educação, grupos gays e o Ministério Público obrigarão os alunos a escrever sobre as contribuições do candomblé para a sociedade brasileira.
Nesse caso, eu falaria a verdade. O candomblé — que de acordo com os ensinos da Bíblia se enquadra na categoria de bruxaria — realmente fez grande contribuições. O problema é que nenhuma delas foi positiva e boa. Será que os alunos terão liberdade de falar a verdade?

Décadas atrás, quando o professor ensinou sobre evolução, mesmo como um menino, abri a Bíblia na sala de aula e disse ao professor que a teoria de Darwin estava errada. Só existe uma verdade sobre a criação do mundo: Deus.
Na prova, não havia alternativa. As respostas tinham de vir de acordo com a teoria de Darwin, e responder de acordo com essas mentiras violaria minha consciência. Tirei zero, assim como eu tiraria zero se tivesse de responder a insanas perguntas na Alemanha nazista ou União Soviética, que impunham absurdos sobre as crianças nas escolas.
Feliz é a criança que não se submete às insanidades do Estado na escola.
Parabéns aos 13 alunos da escola estadual Senador João Bosco Ramos de Lima em Manaus!

Com informações de A Crítica e D24AM.
Fonte: www.juliosevero.com

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