01.09.2012 -

O professor Carlos Ramalhete publicou, ontem (30), na sua coluna na Gazeta do Povo, um artigo, criticando uma recente decisão do STJ de liberar a adoção de crianças por um par homossexual. O texto dá ênfase ao fato de que “a adoção é para o bem da criança, e não pra fazer um adulto mimado se sentir bem” – como li nesta imagem compartilhada no Facebook. Quando o assunto é adoção, a prioridade não é a satisfação de quem pretende adotar a criança, ou a defesa de supostos “direitos sociais” de minorias revolucionárias; ao contrário, deve-se levar em conta o cuidado e o zelo pelo bem e integridade da criança.

Ora, isto tudo é bastante óbvio, poderia apontar nosso leitor. Sim, mas não para todos. E esta minoria que discorda da posição do prof. Ramalhete, que rejeita os traços conservadores da sociedade brasileira, tem aprontado uma verdadeira arruaça nas redes sociais, em reação ao artigo publicado na Gazeta do Povo. Mais que simplesmente discordar, este pessoal do movimento LGBT deseja mesmo é amordaçar qualquer formador de opinião que ouse contrariar seus interesses totalitários. Por isso, eles agridem com ferocidade seus opositores, rasgando as vestes e acusando de “homofobia” qualquer um que cruze seu caminho; dão um show de intolerância, na hora de discutir, chamando seus adversários de “fascistas”, “preconceituosos”, “extremistas”, “fanáticos” e do que mais lhes vier à cabeça; distribuem toda sua docilidade e afeto, chegando mesmo a ameaçar os outros de morte (!).

Mas, no fim, sabe quem leva a fama de intolerante, de agressivo?! Nós, os católicos! Nós, os conservadores!

Engraçado? Não, não… Preocupante. Querem calar um jornalista, simplesmente porque é fiel defensor da família, da dignidade da vida humana e da moral judaico-cristã.

Urge que digamos “não” a esta tentativa clara de cercear a liberdade de crença e de expressão. Para isto, é importante que (a) enviemos e-mails de apoio à redação do jornal Gazeta do Povo, manifestando o nosso apoio ao artigo “Perversão da adoção”; (b) assinemos a Petição Pública que será entregue à Gazeta, pedindo a manutenção da coluna do prof. Ramalhete; e (c) promovamos, na rede social Facebook, a página “Ramalhete livre”, criada especialmente para defender a liberdade de expressão do colunista católico.

Não nos calemos! Por amor à justiça e à Verdade, pela liberdade do professor Carlos Ramalhete.

Graça e paz.
Salve Maria Santíssima!

Fonte: http://beinbetter.wordpress.com/