Pais de família nos EUA se opõem com firmeza a programa educativos imorais


23.07.2012 - A opinião pública norte-americana tem sido testemunha do repúdio que os pais de família do país estão manifestando aos conteúdos escolares inapropriados para a idade de seus filhos. “Vemos cada vez mais cidadãos preocupados que exigem aos conselhos escolares e às direcões a eliminação de programas do tipo promovido pelo Planned Parenthood”, expressou a diretora nacional do projeto Stop Planned Parenthood (Detenham a Planned Parenthood) da American Life League, como informou o National Catholic Register.

Por exemplo, pais de família de Onalaska, Washington, denunciaram aos meios de comunicação os efeitos nocivos dos referidos programas. Curtis e Jean Pannuk afirmaram no último 12 de junho a uma canal de televisão que sua filha de 11 anos se mostrava retraída e envergonhada sem motivo aparente. Após investigar, descobriram que haviam recebido uma aula com conteúdos explícitos completamente inapropriados. “Nossa filha não queria regressa à escola. Hoje chorou todo o caminho”, denunciou Curtis Pannuk.

James e Kandra Gilligand denunciaram uma situação similar, visivelmente incomodados por considerar que na escola lhe haviam arrancado a inocência de sua filha. “Confiei em minha escola, este é o fundo do assunto, e eles cruzaram a linha”, afirmou Kandra. Segundo ele, é o mesmo que abusar de alguém, mas violentando sua inocência, no lugar de seu corpo físico. “O plano acadêmico deve se retirar”, disse.

Várias organizações têm denunciado graves perigos nos critérios de formação para jovens nas escolas. Prolife Waco, no Texas, Estados Unidos, denunciou que os conteúdos oferecidos pelo Planned Parenthood são sistematicamente desenvolvidos para estimular a promiscuidade, recomendando essa conduta inclusive a pacientes com HIV/Aids, a quem se aconselha não informar a seus parceiros acerca do estado de saúde, invocando a proteção constitucional da intimidade para tal fim.

O projeto Stop Planned Parenthood elaborou um vídeo de denúncia no qual mostra os conteúdos expostos aos menores de idade nos planos educativos promovidos por esta organização. As características dos mesmos impuseram aos ativistas advertir claramente que o vídeo de denúncia não pode ser visto por menores idade. Na peça documental se denuncia que os programas implementados pela Planned Parenthood recebem um forte financiamento estatal, apesar dos claros objetivos da organização de mudar a estrutura das famílias e promover estilos de vida contrário à moral da maioria dos cidadãos.

“Agora um significativo número de pessoas está finalmente prestando atenção”, assegurou à National Catholic Register Jim Sedlak, vice-presidente de American Life League, cuja campanha em vídeo já foi vista por mais de 700 mil pessoas em um período de seis meses. “É sempre doloroso fazer que os pais vejam algo extremamente ofensivo, mas isto é o que as crianças vêem nas escolas”, afirmou.

O tema se faz atual e urgente pelas recentes reduções no orçamento destinado aos programas educativos baseados em uma compreensão integral da vida do casal e à promoção da abstinência e o aumento de mais de 200 milhões de dólares em programas que promovem conteúdos imorais e inapropriados.

“O raio de comparação (do orçamento) entre estes programas e a promoção da abstinêncis é de 16 vezes a um”, denunciou a diretora executiva da Associação Nacional de Educação na Abstinência, Valerie Huber. Esta organização elaborou um relatório que critica a abordagem governamental ao tema e faz um chamado para proteger a saúde dos jovens.

Fonte: http://www.comshalom.org/blog/carmadelio/

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