Planos da Nova Ordem Mundial para despovoar o Mundo. Seria um Genocidio em Massa?


30.04.2012 - Pode parecer esquisito, mas a ideia de diminuir o número de indivíduos no planeta não é nova.

A ideia de fundo é que o planeta tenha recursos limitados, o que está correcto. O problema nasce na altura em que uma pessoa pensa que para resolver esta situação seja preciso um genocídio. Termo que nunca é utilizado de forma explicita para não ferir a sensibilidade de quem lê. Mas o conceito não muda: somos demais, temos que reduzir.

Temos depois de distinguir entre quem tenciona controlar os nascimentos com métodos contraceptivos e quem, pelo contrário, prefere resolver o problema reduzindo o número dos pais: é evidente que a segunda medida é um pouco mais drástica, pois prevê a eliminação física de milhões ou até biliões de pessoas.

A questão não é simples. Como afirmado, o planeta tem recursos limitados e este é um dado que não pode ser posto em discussão. Chegará uma altura em que a Terra não terá possibilidade para alimentar todos os representantes da nossa espécie: não é uma questão filosófica, mas matemática.

Todavia é preciso realçar que o planeta ainda não atingiu tal patamar: pensar reduzir a população desde já com uma massacre de proporções planetárias não é ecologia, é insanidade mental.
Temos depois outro problema: quem decide o quê? Quem pode eleger-se juiz supremo que decide a vida e a morte de milhões ou biliões de pessoas e a modalidade de eliminação?

É óbvio que aqui entramos no âmbito da psiquiatria: não há muita diferença entre quem pensa ser Napoleão e quem quer massacrar biliões de indivíduos.

De seguida, eis reunidas apenas algumas das opiniões de quem gostaria ser tal juiz supremo, reunidas num velho artigo de Infowars. Porque pensar que todos os doentes mentais estejam sob tratamento é uma ilusão.

Clube de Roma

Think Tank ocidental: Beatriz de Holanda, Javier Solana, Mikhail Gorbechev...)

    Em busca de um novo inimigo para nos unir, encontrámos a ideia de que a poluição, a ameaça do aquecimento global, a escassez de água e a fome iam acertar no alvo. Mas em designá-los como o inimigo, vamos cair na armadilha de confundir sintomas e causas. Todos estes perigos são provocados pela intervenção humana, e é somente através de uma mudança de atitudes e de comportamentos que podem ser ultrapassados. O inimigo real, então, é a própria humanidade.

Mikhail Gorbachev
Ex secretário geral da União Soviética

    Temos de falar mais claramente sobre a sexualidade, a contracepção, o aborto, sobre os valores que possam controlar a população, porque a crise ecológica, em definitiva, é a crise da população. Cortamos a população em 90% e não vai sobrar muita gente que possa causar grandes quantidades prejuízos ecológicos.

Jacques Cousteau
Oceanógrafo, Embaixador Unesco:

    Para salvar o planeta, seria preciso matar 350.000 pessoas por dia.

    Se queremos que o nosso esforço precário possa ter sucesso, temos que convencer todas as pessoas a participar na nossa aventura, é urgente encontrar soluções para conter a explosão populacional que tem uma influência directa sobre o empobrecimento das comunidades desfavorecidas. Caso contrário, o ressentimento generalizado irá gerar ódio e o pior genocídio que se possa imaginar, envolvente milhares de milhões de pessoas, será inevitável.

    O crescimento demográfico descontrolado e a pobreza devem ser combatidos a partir de dentro, da Europa, América do Norte, ou de qualquer nação ou grupo de nações, mas deve ser atacada a partir do exterior, com organizações internacionais e o apoio de organizações totalmente não-governamentais, neste trabalho formidável.

Henry Kissinger
Diplomata e político americano

    A política dos Estados Unidos para o Terceiro Mundo deveria ser o despovoamento.

David Rockefeller
Banqueiro

    Estamos à beira de uma transformação global. Tudo o que precisamos é a "certa grande crise" global e as nações aceitarão a "Nova Ordem Mundial".

    Nós controlamos as instituições económicas e políticas americanas. Alguns acreditam que somos parte de uma cabala secreta que trabalha contra os interesses dos Estados Unidos, caracterizando a minha família e eu como 'internacionalistas', e que conspiramos com outros no mundo para construir uma estrutura integrada política e económica, um novo mundo, se você quiser. Se essa for a acusação, eu sou culpado, e eu tenho orgulho disso.

    Estamos gratos ao The Washington Post, The New York Times, Time Magazine e outras grandes publicações cujos directores têm participado nos nossos encontros e respeitado as suas promessas de discrição durante quase quarenta anos. Teria sido impossível para nós desenvolver o nosso plano para o mundo se tivéssemos sido expostos às luzes da publicidade durante todos estes anos. Mas o mundo agora é mais sofisticado e preparado para marchar rumo a um governo mundial que nunca mais vai saber de guerra, mas só de paz e prosperidade para toda a humanidade. A soberania supranacional de uma elite intelectual e de banqueiros mundiais é certamente preferível à autodeterminação nacional praticada nos séculos passados.

William S. Cohen
Secretário de Defesa, testemunho perante a Comissão do Congresso, 28 de Abril de 1997

    Formas avançadas de guerra biológica capazes de atingir determinados genotipos podem transformar a guerra biológica do reino de terror numa ferramenta útil politica.

Carl Teichrib

    O Georgia Guidestone, um enorme monumento de granito plantado na Geórgia, contém uma lista de dez novos mandamentos para o povo da Terra. O primeiro mandamento, o que diz respeito a este artigo, simplesmente afirma: "Manter a humanidade sob 500.000.000 unidades, em perpétuo equilíbrio com a natureza."

Robert Walker
Ex-presidente da Procter & Gamble e Pepsicola sobre a água

    A água é um dom da natureza. A sua distribuição não é. Deve ter um preço para garantir que seja utilizada de forma sustentável.

Ted Turner
Emprendeedor (CNN, AOL Time Warner)

    Uma população total de 250-300 milhões de pessoas, um decréscimo de 95% dos níveis atuais, seria o ideal

Bertrand Russell
Filosofo e matemático

    Não pretendo dizer que o controle de natalidade seja a única forma de evitar um aumento da população. Há outros. A guerra é bastante decepcionante neste aspecto, mas uma guerra bacteriológica pode ser eficaz. Se uma praga pode espalhar-se por todo o mundo em cada geração, os sobreviventes poderiam procriar livremente, sem sobrecarregar o mundo. O estado das coisas pode ser um pouco feio, mas quem se importa? As pessoas verdadeiramente nobres são indiferentes à felicidade, especialmente a de outras pessoas. Há três maneiras de garantir uma sociedade que quer ser estável em relação à população. A primeira é o controle de natalidade, a segunda é o infanticídio ou guerras realmente destrutivas, a terceira é uma pobreza geral, com a excepção de uma minoria poderosa.

Margaret Sanger
Educadora sexual e planeadora familiar, fundadora da Planned Parenthood, organização dos Rockefellers; esta é a mulher que Hillary Clinton reconheceu como "guia" durante os debates presidências de 2008.

    A coisa mais misericordiosa que uma família faz para um dos seus filhos é matá-lo.

Thomas Ferguson
Funcionário do Caso Latino-Americano do Departamento de Estado, Assuntos da População (OPA):

    Há um único tema por trás de todo o nosso trabalho: é preciso reduzir os níveis populacionais. Ou eles [os governos] usam os nossos métodos, através de estratégias agradavelmente limpas ou receberão o mesmo tipo de caos que temos em El Salvador, ou no Irão ou em Beirute. A população é um problema político. Uma vez que a população está fora de controle, exige um governo autoritário, mesmo fascismo, para reduzi-la.

Barry Commoner
Biólogo, ambientalista

    Houve propostas que teriam condenado à morte nações inteiras, com algum tipo de "negligência benigna". Existem regimes que têm forçado as pessoas a reduzir a sua fertilidade, com meios físicos e jurídicos que mantiveram-se indeterminados. Agora dizem-nos que temos de limitar, em vez de estender, os nossos esforços para alimentar os povos famintos do mundo. Como isso vai acabar?

Sir Julian Huxley
Biólogo

    A unificação política numa espécie de governo mundial será necessária. Assim como é acreditado que uma radical eugenética será por muitos anos, política e psicologicamente impossível, será importante para a UNESCO que o problema eugenético seja examinado com o maior cuidado, e que o público seja informado das questões em jogo para que o que agora é impensável possa tornar-se pensável.

População, o problema, e eugenética, a solução.

Muitos são os que apoiam ou apoiaram no passado uma solução eugenética:
Alexander Graham Bell, George Bernard Shaw, H. G. Wells, Sidney Webb, William Beveridge, John Maynard Keynes, Marie Stopes, Woodrow Wilson, Theodore Roosevelt, Emile Zola, John Maynard Keynes, John Harvey Kellogg, Winston Churchill, Linus Pauling, Sidney Webb, Sir Francis Galton, Charles B. Davenport Futurist Barbara Marx Hubbard.

O velho sonho dum pequeno mundo de "justos", governado por sábios.
Um pequeno Paraíso.

É o caso de ficar preocupados? Acho que não. A ideia duma Terra povoada apenas por um restrito número de pessoas não é nova. Também a ideia de controlar do ponto de vista genético os povos já é velha, já no Terceiro Reich eram actuados específicos programas neste sentido.

Alguns Leitores não concordarão, mas a verdade é que até hoje qualquer tentativa de manipulação, directa ou indirecta, tem falhado.

Ficam dois pontos:
1. o alarme
2. a constatação

O alarme deriva do facto que as novas tecnologias tornam um projecto eugenético cada vez mais viável. Por isso, melhor não esquecer totalmente o assunto.

A constatação é que muitos, entre os homens que gerem o poder, têm problemas. Graves problemas. E que talvez seja chegada a altura de repensar a nossa sociedade. Não para limitar o número dos indivíduos, mas para evitar que os elementos mais degenerados continuem a guiar-nos.

Fonte: http://2012umnovodespertar.blogspot.com.br/

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