18.09.2011 - Após o atentado de 11 de setembro de 2001, alardeia a imprensa, o mundo nunca mais foi o mesmo.
De fato, está cada vez mais difícil ser cristão. (Não é com isto que a mídia está preocupada quando usa aquela frase, mas vamos dar a ela sentido autêntico.) Enquanto em alguns muitos lugares permanece uma perseguição aberta, e que ainda é, já quase dois mil anos depois de Nero, situação comum e corriqueira – vergonha para a sociedade moderna que “tanto avança” quando o assunto é “direitos humanos”! -, em alguns outros lugares, desde a Europa ateia até a América Latina cristã, difunde-se uma repressão velada, um ódio silencioso ao Cristianismo e àqueles que ainda ousam – “em pleno século XXI”, como gritam, rasgando as vestes, os inimigos da Cruz – seguir nosso Senhor Jesus Cristo.
Funciona mais ou menos assim: “eu não vou proibir, cristão fanático, que você reze o Terço ou leia a sua Bíblia, contanto que faça isto em sua casa, ou no seu templo religioso”. Em alguns lugares já há leis limitando qualquer forma de pensamento religioso cristão à esfera privada. Em outros lugares, predomina a ridicularização: o cristão pode falar mal do aborto, do casamento gay, das pílulas anticoncepcionais et cetera, mas vai ser escarnecido, porque essas posições – onde já se viu! – são ensinamentos enferrujados de uma estrutura hierárquica medieval e absolutista, a Igreja Católica!
E o que tudo isto tem a ver com islamismo? Bem, propaga-se a ideia – já largamente difundida – de que foram os Estados Unidos da América os arquitetos do atentado ao World Trade Center e ao Pentágono há 10 anos atrás. O nome “terrorismo” não pode jamais ser utilizado para designar fanáticos muçulmanos suicidas. Terroristas seriam os próprios EUA, que demonizam qualquer evento que sirva para contrariar os seus “interesses imperialistas”. Os muçulmanos, pelo contrário, são intocáveis, e aquilo que fazem, não importa a legitimidade da prática, é sempre bom, é sempre irrepreensível.
Bobagem tudo isto que digo? Então assistam ao vídeo do padre Paulo Ricardo, que faz uma análise de ótima qualidade do resultado final do ataque terrorista de 11 de setembro. (por Everth Queiroz Oliveira)
Fonte: http://beinbetter.wordpress.com