Ultimamente estamos falando muito sobre homossexualismo e sobre aquele projeto de lei totalitário proposto pelo movimento gay e que está sendo alvo de críticas por parte de padres, pastores e líderes pró-família do nosso país. Nossos comentários se dirigem de modo negativo aos anseios dos gayzistas. Não se trata de homofobia. O que estamos fazendo aqui é uma defesa da moral judaico-cristã, coisa à qual não renunciaremos, porquanto sabemos que foi sobre este alicerce que a Civilização Ocidental foi erguida e é também sobre esta base sólida que ela permanecerá de pé. Somos contra a violência que grupos neonazistas pregam contra aqueles que manifestam a tendência homossexual ou a põem em prática. O nosso amor pelas pessoas que sofrem este drama, no entanto, não pode substituir a responsabilidade moral que temos de condenar a relação homossexual, degradante e perversa. “Os atos de homossexualidade são intrinsecamente desordenados. São contrários à lei natural, fecham o ato sexual ao dom da vida, não procedem duma verdadeira complementaridade afetiva sexual, não podem, em caso algum, ser aprovados” (Catecismo da Igreja Católica, § 2357).
Será esta posição da Igreja homofóbica? Ora, ora, os líderes do movimento homossexual, pessoas comprometidas com aquilo que chamam de “desconstrução da heteronormatividade”, não se preocupam em definir o significado da palavra “homofobia”. O medo aqui não pode se referir apenas aos homossexuais, caso contrário nenhuma luta travada atualmente pelo movimento LGBT faz sentido. Afinal, o que eles desejam não é apenas respeito, tolerância para com as pessoas, mas principalmente uma aceitação geral da prática “homoafetiva”. O próprio uso da expressão homoafetividade ao invés de homossexualidade é um eufemismo que visa desconstruir a aversão do brasileiro à sodomia. A relação entre um homem e uma mulher é uma relação heterossexual, mas o “amor” entre pessoas de mesmo sexo é apenas uma manifestação de afeto. Para quem acha que o que eu falo parece um pouco conspiratório, basta dar uma olhada neste texto escrito por um professor da Universidade Federal da Bahia, o sr. Leandro Colling, que é também presidente da Associação Brasileira de Estudos da Homocultura. Transcrevo abaixo excertos do artigo, grifando as partes mais agressivas – e também mais estúpidas.
“Além de afirmar as identidades dos segmentos que representamos, também precisamos problematizar as demais identidades. Por exemplo: LGBTTTs podem, se assim desejarem, problematizar a identidade dos heterossexuais, demonstrando o quanto ela também é uma construção, ou melhor, uma imposição sobre todos.”
“Assim, em vez de pensarmos que as nossas identidades são naturais, no sentido de que nascemos com elas, iremos verificar que nenhuma identidade é natural, que todos resultamos de construções culturais.”
(…)
“Para boa parte dos heterossexuais, apenas LGBTTTs têm uma sexualidade construída e problemática, e o que eles/as dizem não tem nada a ver com as suas vidas.”
“É a inversão dessa lógica que falta fazermos para chamar os heterossexuais para o debate, para que eles percebam que não são tão normais quanto dizem ser.”
(…)
“A violência homofóbica sofrida por LGBTTTs é a prova de que a heterossexualidade não é algo normal e/ou natural. Se assim o fosse, todos seríamos heterossexuais. Mas, como a vida nos mostra, nem todos seguem as normas.”
“Para executar estratégias políticas que denunciem o quanto a heterossexualidade é compulsória, e de como ela produziu a heteronormatividade (que incide também sobre LGBTTTs que, mesmo não tendo práticas sexuais heterossexuais, se comportam como e aspiram o modelo de vida heterossexual), não podemos apostar apenas em marcos legais e institucionais.”
“Precisamos desenvolver, simultaneamente, estratégias que lidam mais diretamente com o campo da cultura, a exemplo de ações nas escolas, na mídia e nas artes.”
“O projeto Escola sem Homofobia [que foi apelidado pelo deputado Jair Bolsonaro de kit gay e que foi considerado discutível até mesmo pela presidente Dilma Rousseff], assim, não correria o risco de apenas interessar a professores/as e alunos/as LGBTTTs. Nesse processo, comunicadores e artistas também poderiam servir como excelentes sensibilizadores para que tenhamos uma sociedade que realmente respeita a diversidade. E a festeja como uma das grandes riquezas da humanidade.”
O texto cheio de falácias e ataques à moral cristã católica é como uma bandeira do movimento gay tal como o conhecemos hoje. Não é a primeira vez, inclusive, que vemos um líder LGBT lutando para chamar a configuração natural dos sexos – Deus fez homem e mulher, para que se unissem e se fizessem “uma só carne” – de construção social ou imposição cultural. É por isto que se engana muito quem acha que a luta do movimento homossexual é uma mera tentativa de eliminar a discriminação e a violência contra os que mantêm relacionamentos ditos “homoafetivos”. O que eles querem é distribuir livros e estampar nos meios de comunicação materiais que incentivem nossas crianças e jovens a “celebrar e festejar a diversidade”. São estes mesmos “senhores da tolerância” os que incentivaram a queima do Livro Sagrado do Cristianismo – a Bíblia – em Brasília. Que diversidade, afinal, quer celebrar esta gente totalitária, que não tolera nem mesmo a divergência de pensamento, não tardando a chamar de homofóbica toda atitude que venha a contrariar seus interesses?
O movimento LGBT pode querer muitas coisas, mas liberdade definitivamente não integra a sua lista de compromissos.
Fonte: http://beinbetter.wordpress.com/
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