22.04.2011 - Nota de www.rainhamaria.com.br - por Dilson Kutscher
Apenas colocarei alguns textos deste artigo, do escritor e jornalista Marcelo Carneiro da Cunha, que tem o título: Chega de Páscoa Sofrida.
Pergunto: quanto tempo DEUS na Sua Infinita Misericórdia, permitirá essa rebeliäo humana contra tudo que é Sagrado? Quanto tempo até a Ira do Senhor atingir estes coraçöes de pedra, afogados no seu próprio orgulho, cheios de zombaria, querendo ser deuses de carne e osso, renegando o Amor de DEUS, quebrando as SUAS Leis e Mandamentos.
Diz na Sagrada Escritura:
"JESUS disse-lhes: "Isaías com muita razão profetizou de vós, hipócritas, quando escreveu: Este povo honra-Me com os lábios, mas o seu coração está longe de Mim. Em vão, pois Me cultuam, porque ensinam doutrinas e preceitos humanos (Is. 29,13). Deixando o mandamento de DEUS, vos apegais à tradição dos homens." (Mc. 7, 6-9)
"Sabei antes de tudo o seguinte: nos últimos tempos virão escarnecedores cheios de zombaria, que viverão segundo as suas próprias concupiscências". (2Pd 3,3)
“Sei que depois da minha partida se introduzirão entre vós lobos cruéis, que não pouparão o rebanho. Mesmo dentre vós surgirão homens que hão de proferir doutrinas perversas com o intuito de arrebatarem após si os discípulos. Vigiai!” (At. 20, 29-ss).
"Sabemos que somos de Deus, e que o mundo todo jaz sob o Maligno". (1Jo 5,19)
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Chega de Páscoa Sofrida (partes do artigo)
Inicia aqui o movimento internacional e global pelo fim da Páscoa.
Mas, o que eu acho que seria uma excelente ideia é apenas remover do nosso calendário emocional uma data baseada no pior do catolicismo: a ideia de compartilhar do sofrimento de algo ou alguém que estava lá de propósito e para isso mesmo.
Culpa, dor, sofrimento. Essa é a parte do catolicismo que mais me incomoda, o culto ao que existe de pior na vida, a celebração da morte, o que invariavelmente leva a sentimentos de vingança.
Para que celebrarmos hoje em dia o que existe de pior em uma religião tão preocupada com o sofrimento nesse mundo? Vamos para o outro lado, vamos curtir o feriado imersos em pensamentos mais felizes.
O coelhinho da Páscoa é o meu candidato a se tornar o símbolo da Nova Páscoa. Chocolate é muito melhor enquanto proposta de vida. Estimulante, prazeroso pra caramba, mais saudável do que dizem. E o coelhinho, por diversos motivos, é símbolo do que existe de divertido na vida, não é?
Quem quiser se juntar a mim nos festejos da Nova Páscoa, é só pedir e eu mando a receita do chocolate quente perfeito. Uma feliz Nova Páscoa a todos, é o que lhes deseja esse seu servo, eu.
Marcelo Carneiro da Cunha é escritor e jornalista. Escreveu o argumento do curta-metragem "O Branco", premiado em Berlim e outros importantes festivais. Entre outros, publicou o livro de contos "Simples" e o romance "O Nosso Juiz", pela editora Record. Acaba de escrever o romance "Depois do Sexo", que foi publicado em junho pela Record. Dois longas-metragens estão sendo produzidos a partir de seus romances "Insônia" e "Antes que o Mundo Acabe", publicados pela editora Projeto.
Fonte: Terra Magazine
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