Esclarecimentos do Pe. Léo Persch: A Vinda Gloriosa de Jesus, Parusia, capítulo 5


10.10.2007 - CAPÍTULO V

A REDENÇÃO DO MUNDO – ATÉ O FIM DOS TEMPOS.
Desde o Paraíso até a Parusía

A segunda Plenitude dos tempos e a nova criação, segundo o antigo e o novo Testamentos, foi um tema obrigatório de investigação desde a criação do homem.

Após o pecado original e suas conseqüências, a redenção do mundo foi anunciada pelo próprio Deus no Paraíso: “Uma mulher vai triunfar contra Satanás, o vil sedutor do mundo inteiro” (Gen 3,15).

Bem mais tarde, entre 5000 e 4000 antes de Cristo, a extrema perversidade humana chegou a tal ponto no oriente médio, que o próprio Deus, no tempo de Noé, resolveu destruir a humanidade, salvando apenas oito pessoas.

Cerca de três milênios depois, uns 1800 antes de Cristo, o patriarca Abraão recebeu a divina promessa da futura redenção do mundo. Deus o escolheu por sua obediência e fidelidade, dizendo-lhe: “Por meio de ti e tua descendência serão abençoados todos os povos da terra...” (Gen 12 et seqüentes).

Quase mil anos depois, o rei Davi e sua casa foram confirmados para sempre na posse do trono do Reino de Deus em todo o mundo (2 Sam 7,16). A promessa se perpetuou com o nascimento de Jesus o Filho de Davi mil anos depois. No Evangelho, o próprio Jesus declara: “Abraão viu o Meu Dia (da vinda gloriosa futura) e ficou cheio de alegria” (Jo 8,56), porque a promessa divina se cumpriu de maneira maravilhosa.

Com a vida de Jesus, o exórdio da Redenção do Mundo se cumpriu plenamente, para se concretizar no Dia do Senhor, conforme nos ensina São Pedro (1Pd 1,5):

A salvação do mundo está pronta,
Para se realizar no fim dos tempos.

O exórdio da salvação é o fundamento seguro de sua futura manifestação, e é baseado nos seguintes trâmites legais da missão salvadora:

Passado - Encarnação do Verbo eterno e o Natal de Jesus;
- Sua missão pública e Seu Evangelho;
- Sua paixão (sofrimento) e morte para resgatar os pecados;
- Sua gloriosa ressurreição e ascensão ao céu.
Futuro - Sua promessa de voltar com todo o poder no céu e na
terra;
- Seu Reino eterno com todos os eleitos;
- A ressurreição gloriosa e participação da natureza divina.


A Igreja na expectativa do Reino

De Jesus, a redenção passou para a Sua Igreja. Já, durante dois mil anos, ela transmite a redenção para o mundo por meio dos sacramentos, de modo especial pela celebração do santo sacrifício da missa, que é a renovação incruenta e mística do sacrifício da cruz, de Sua vida, morte e ressurreição. Ele mandou celebrar sempre, em sua memória, para tirar os pecados do mundo. Se não houvesse pecados, não seria necessário oferecer sacrifícios, como acontecerá após a segunda vinda de Cristo (Hb 10,18). Mas, atualmente, o mundo está mergulhado em pecados mais do que nunca., “sem efusão do sangue (de Cristo), não há remissão” (Hb 9, 22).

Desde os apóstolos até hoje, todas as gerações humanas foram alimentadas na expectativa da vinda gloriosa de Jesus, especialmente na profissão da fé: Ele há de vir para julgar os vivos e os mortos...

Já no final da vida pública de Jesus “todos pensavam que o Reino de Deus estava prestes a se manifestar” (Lc 19,11). E cantavam salmos messiânicos no domingo dos ramos:
“Bendito O que vem em nome do Senhor... Bendito o reino de nosso Pai Davi, que vai começar, hosana no mais alto dos céus” (Mc 11,9-10). “Nós pensávamos que ELE haveria de restaurar Israel” (Lc 24,21). Tudo isso, porque ainda não entendiam as escrituras.

Quando se aproximou a celebração do ano mil, os cristãos também vibraram na expectativa da Parusía; e se prepararam, com intenso fervor. Mas, também eles, interpretaram mal as palavras do Apocalipse, que fala quatro vezes em milênio ou mil anos (Ap. 20,4.5.6.7).

Jesus falou claramente que a humanidade ainda não está preparada para a completa redenção: “Muitas coisas ainda tenho para vos dizer, mas não as podeis suportar agora. Quando vier o Paráclito, o Espírito da Verdade, Ele vos ensinará toda a verdade... e vos anunciará as coisas que hão de vir” (Jo 16, 12-13); Joel 3,1-5), etc.). Por isso, “o ressuscitado não apareceu a todos, mas somente aos que seriam testemunhas da sua ressurreição”, disse São Pedro. Só no fim dos tempos – que também é o fim do sétimo dia da criação “todos os olhos O verão, inclusive aqueles que O transpassaram” (Ap, 1,7). Ultimamente, Jesus anuncia aos confidentes que agora a humanidade já está preparada para a Parusía.

A segunda vinda histórica do Espírito Santo (o novo Pentecostes) “sobre toda a carne”, acontecerá após a grande tribulação e a nova criação (oitavo dia da criação), em preparação para a vinda gloriosa, porque o mundo e os homens estarão preparados para assimilar, entender e viver toda a verdade, segundo os eternos desígneos de Deus. Até agora “no mundo tereis aflições e tribulações, mas tende confiança, Eu venci o mundo” (Jo 16,33). “O príncipe deste mundo será lançado fora” (Jo 12,31).

Revelações no segundo milênio.

A partir do ano 1001, a expectativa do novo mundo foi transferida para o remoto ano de 2000.

Mas não por todos. No final de cada século houve conscientização de muitos na esperança da Parusía. É excusado dizer que sempre houve decepção.

Todavia, surgiram duas correntes que proliferaram durante séculos por causa da exatidão de suas previsões. Ambas apontaram para o fim do segundo milênio, como sendo o ano 2000 marcado para ser o fim do mundo, melhor dito, o ano da nova criação, do novo céu e da nova terra.

1ª – No século XII foi a profecia de São Malaquias.
2ª – No século XVI foi a vez de Nostradamus.

Ambas as profecias se consolidaram nos últimos quatro séculos. A de Nostradamus conquistou a preferência, porque foi divulgada 50 anos antes que a de Malaquias. Este, por seu turno, teve suas profecias arquivadas durante 450 anos no Vaticano, onde foram entregues ao Papa, logo que a redação das visões foi concluída. Examinadas ou não, o certo é que foram arquivadas.

São Malaquias foi um carismático, confidente, informado pelo céu com visões e revelações. Nostradamus foi informado por outra fonte. Com suas profecias divulgadas em primeira instância, vamos tentar esclarecer suas profecias antes das outras, bem mais antigas e mais extensas.


NOSTRADAMUS - É um judeu nascido e criado na França, 1503-1566. Bem cedo ficou famoso como médico e astrólogo. Publicou um livro de profecias cujo título sugestivo correto é Centúrias, porque focaliza mais de quatro séculos com suas profecias desde 1544 até 2000. Obteve enorme êxito, porque várias profecias de sua autoria se confirmaram antes da sua morte. Previu os grandes acontecimentos na história dos mais variados países, mas sem mencionar os nomes dos heróis ou tiranos. Descreve os grandes feitos de Napoleão, a ascensão de Hitler na Alemanha, a chegada de um Papa polonês no final do século vinte,... O fato de ser um astrólogo contribuiu favoravelmente para não cair nas malhas da inquisição, muito severa naqueles tempos. Todavia, a exatidão de suas profecias são um mistério para a ciência.

Tomo a liberdade para me referir a uma confidente pouco conhecida na década de 1990, que inocentemente teria dito para a Mãe do Céu, Nossa Senhora: “As pessoas me dizem que aquilo que a Senhora está dizendo já foi predito por Nostradamus”. Maria respondeu: “As profecias dele não vem do céu, mas são revelações feitas por Satanás”. A própria teologia afirma que Deus permitiu que as hordas satânicas também tivessem informações sobre os acontecimentos futuros. Isso está comprovado na Bíblia, quando diz: “O demônio desceu até voz cheio de furor, sabendo que pouco tempo lhe resta” (Ap 12,12). Também é sabido que os demônios interferem nas próprias mensagens do céu, “travestidos em anjos de luz”, para seduzir os fiéis.

Mas nós também podemos, com a graça de Deus, discernir aquilo que vem do céu, daquilo que procede do maligno: As mensagens do céu relembram aos confidentes e ao mundo a verdades bíblicas, quando os homens estão esquecendo, no turbilhão das confusões do mundo, as coisas mais importantes da vida cristã, de modo especial os mandamentos da lei de Deus, os sacramentos, profecias e salmos, os ensinamentos do Evangelho, Cartas e Apocalipse. Além disso, a necessidade de oração e a prática das virtudes cristãs. Acima de tudo o amor a Deus acima de todas as coisas, e ao próximo como a si mesmo, especialmente quando se trata dos pobres, enfermos, abandonados e maltratados. Essas coisas tão importantes não são destaque nas profecias de Nostradamus. Ele salienta, principalmente, as questões políticas, os importantes acontecimentos históricos, reis poderosos, as grandes guerras, as riquezas dos soberanos e as influências dos papas entre os povos e nações. A religião é ignorada e a santidade não interessa, porque a mensagem não vem do céu.

O satanismo, ou culto a satanás, é bastante difundido no meio das religiões.

SÃO MALAQUIAS, ARCEBISPO E PRIMAZ DA IRLANDA – Natural da Irlanda, nasceu em 1094. Muito piedoso desde a infância, tornou-se abade em plena adolescência. Aos 25 anos foi ordenado padre. Era impressionante por sua sabedoria. Pouco mais tarde, em 1124, foi sagrado Bispo, Arcebispo e Primaz da Irlanda em 1132. Aos 45 anos, 1139, viajou para Roma, quando suas visões sobre os papas começaram: desde o papa reinante, Inocêncio II (1130 até 1143) até o último papa no fim dos tempos, somando um total de 113 papas.

Nota: Neste total existem 11 antipapas, que surgiram durante cismas, mas que não são reconhecidos pela Igreja, de sorte que o catálogo fica reduzido a 102, que usamos neste trabalho.

Nenhum dos 102 papas é mencionado com o nome de batismo, mas por um epíteto, que exprime uma qualidade notória de sua existência, que lhe é atribuída. Citamos, como exemplo dos 102 papas, o primeiro (1130 até 1143), e os três últimos:

Nº 1 – Inocêncio II – do Castelo do Tibre = (onde viveu antes).
Nº 100 – João Paulo II – Trabalho do Sol = (viajou como o sol
ao redor da terra.
Nº 101 – Bento XVI – Glória da Oliveira = (conversão dos
judeus)
Nº 102 - ? ! ? – último – Pedro Romano

Última perseguição e grande tribulação

= catástrofes (Ap 6, 1-8)

As interpretações estarão mais adiante.

Durante a estadia em Roma, as visões e os epítetos sobre os futuros papas se completaram em fins de 1139 e princípios de 1140. Entregou o completo relatório somente ao papa, e não consta que tenha mostrado ou relatado a outrem. Ficou arquivado no Vaticano durante 450 anos, descoberto em 1590. Foi publicado em Veneza em 1595, quando começou a divulgação. Naquele tempo as profecias de Nostradamus, publicadas já desde 1544, tiveram maior influência do que Malaquias, durante quatro séculos. Somente a partir de 2005 que São Malaquias está na berlinda.

No seu retorno para a Irlanda, nosso santo se dirigiu à Clairvaux, na França, para se encontrar com outro igualmente santo, São Bernardo de Clairvaux, no célebre mosteiro por ele fundado e administrado, desde 1115. Ali hospedado, Malaquias era excepcionalmente bem quisto, a ponto de ser brindado com cinco monges, que o acompanharam para a Irlanda, onde, juntos, fundaram a abadia do lugar.

Em 1148, Malaquias empreendeu uma segunda viagem para Roma, mas adoeceu gravemente. Novamente foi acolhido por São Bernardo, seu gentil hospedeiro. Finalmente, morreu ali mesmo, nos braços desse santo monge, no dia 02 de novembro – dia dos finados.

Teve novas visões na Irlanda, sendo uma delas o longo martírio da Irlanda, que aconteceu desde fins do século XIII até 1920, sob constante opressão da Inglaterra.

Foi canonizado 40 anos depois, festejado em 03 de novembro. A seguir, dos 113 papas que constam no catálogo de São Malaquias, reduzidos a 102 pela exclusão de 11 antipapas, somente apresentamos um resumo dos papas dos séculos XX e XXI. Imaginem: claramente descritos há 800 anos.

OS PAPAS DOS SÉCULOS XX E XXI
e seus epípetos (resumido)

- Leão XIII (1978-1903) Epípeto: “Luz do Céu” – Interpretação, resumo:
Foi no ano 1884. Após a missa, diante do altar, entrou em êxtase. Acima do altar, no alto, uma visão: Satanás estava diante de Deus, exigindo mais liberdade, mais tempo para seduzir os homens, como fez com Adão e Eva no paraíso, o santo homem Jó (1,6-11,...), e Jesus após o batismo. Deus lhe concedeu um século de liberdade – e depois seria julgado (Ap. Cap 20);
Leão XIII, após a visão, ordenou que se rezasse a oração de São Miguel Arcanjo, sempre no fim da Missa. A partir dali, o século XX recebeu o sobrenome de “século de satanás”. Por sua vez, Jesus falou a um confidente: “Todo aquele dos meus, que satanás puder seduzir, Eu o vou recuperar de volta para mim”. Jesus enviará sobre eles o Espírito, se não for nesta vida será no julgamento após a morte: “O Espírito do Amor e da Verdade, que o mundo (profano) não pode receber, para que se possam converter” (Jo 14, 16-17; e capítulos 15 e 16).

- São Pio X (1903 – 1914) – “Fogo Ardente” – Significação: Sua ardente piedade e amor que dedicou à sua Igreja.
Num intervalo das audiências, aconteceu um fato singular, que ele mesmo conta: “Subitamente entrei em êxtase e me senti muito mal. Vi um papa sair de Roma e deixar o Vaticano, obrigado a caminhar sobre cadáveres de sacerdotes. Acaso serei eu, ou será um dos meus sucessores? “Certamente será Bento XVI, nosso papa, conforme notícia recente. Na sua posse, ele mesmo predisse que “... meu papado será de curta duração”.

- Bento XV – (1914-1992) – “Religião Despovoada” – No início do seu papado, começou a primeira guerra mundial e morreram milhões de pessoas. Logo após, surgiram na Europa e no mundo, violentas tiranias em confronto com a religião, principalmente: Comunismo na Rússia, fascismo na Itália, Nazismo na Alemanha.

- Pio XI – (1922 – 1939) – “Fé Intrépida” – O Papa sustentou com firmeza a luta pela recuperação e sustentação da religiosidade dos cristãos contra o avanço das falsas doutrinas e tiranias implantadas e divulgadas pelo mundo inteiro.

- Pio XII – (1939 – 1958) – “Pastor Angélico” – Devido à clareza, rapidez, sabedoria e segurança que este papa demonstrou na solução dos numerosos problemas que teve que enfrentar, não só durante a segunda guerra mundial, mas também nos anos seguintes. Angélico, porque semelhante aos anjos, mensageiros que Deus envia para cumprir instantaneamente as ordens divinas.

- João XXIII – (1958 – 1963) – “Pastor e Navegante” – Além de ser um autêntico Pastor, teve também o condão de ser muito admirado e querido por todos, especialmente pela firmeza e receptividade plena na convocação do Concílio Ecumênico Vaticano II. Navegante, no tempo em que viveu em Veneza, navegando nas gôndolas típicas para navegar entre as ilhas daquela cidade marítima.

- Paulo VI – (1963 – 1978) – “Flor das Flores” Assim designado porque usava três flores no seu brasão de armas. Também introduziu o anti-satânico crucifixo vergado, denunciando a infiltração das forças malignas (maçonaria) no Vaticano (amparados por interpretações ambíguas usadas no Concílio). Numa denúncia pública, declarou: “O fumo de satanás entrou na Igreja Católica e se expande cada vez mais, rumo ao vértice”. Mas Cristo falou mais claramente ainda: “As potências do inferno não prevalecerão”.

- João Paulo I – (1978) – “Meia Lua” – Pela efemeridade dos 33 dias de papado: começou num dia de Lua crescente e morreu envenenado um dia após um eclipse lunar.

- João Paulo II – (1978 – 2005) – “Trabalho do Sol” – Porque, a exemplo do sol, viajou seguido ao redor do mundo, cumprindo, ao pé da letra, a ordem divina: “Ide por todo mundo”. Também porque nasceu e viveu na Cracóvia e arredores, onde em 1540 o astrônomo Copérnico editou o livro “De revolutione órbium” (A rotação dos astros), provando, para sempre, que a terra é que gira em torno do sol e não ao contrário. Em 1543, antes de morrer, contudo foi obrigado a se confessar e pedir perdão a Deus, “porque modificou a criação”.

- Bento XVI – (2005 - ?) – “Glória da Oliveira” – è a conversão dos judeus – após dois mil anos de castigo, por meio da “Diáspora”, a dispersão no meio das nações, onde muitas vezes foram perseguidos, expulsos, mortos. Moisés, salmos e profetas, Pedro e Paulo, mais o Apocalipse proclamam esta profecia. “Com súplicas e preces, olharão para Aquele a quem transpassaram – chorá-lo-ão amargamente, com culto de expiação pela culpa... (sexta-feira santa) etc.” (Zc 12, 10-14).
Bento XVI cumprirá essa missão. Entretanto já foi expulso da Universidade de Roma, no final de 2007, conforme ouvimos. Não vem ao caso, porque Deus assim determinou. Jesus também já incluiu sua confidente J.N.S.R nessa missão. “Israel em peso se converterá”, proclama o irmão de sangue dos judeus. (Rm 11,26)
Bento XVI, já faz dois anos, vem sendo convocado para se dirigir à Israel. Mas ele insiste que primeiro façam a paz com os árabes palestinos.
A completa conversão dos judeus é prelúdio da transferência da Igreja para a sede onde começou: Jerusalém. “Eu vi descer do céu a nova Jerusalém, de junto de Deus, como esposa ornada para seu esposo... a morada habitual de Deus com os homens” (Ap 21, 2-4).

- Pedro Romano: Este é o último no catálogo de Malaquias. Nem sabemos se é realmente papa, no final dos tempos, após a depredação do Vaticano e o afastamento de Bento XVI. Não tem o “epípeto” que todos os outros tem. Em vez disso, é o único que se apresenta laconicamente descrito, com estes termos por São Malaquias:
“Na derradeira perseguição da Santa Igreja Romana, estará sentado Pedro Romano, que apascentará suas ovelhas em meio a múltiplas tribulações, as quais transcorridas, deixando a cidade das sete colinas destruída, o Juiz poderoso julgará o seu povo. Fim (dos tempos)”.
O epípeto de Pedro Romano poderia ser: “Derradeira Perseguição” ou “Múltiplas Tribulações”. Tudo assim acontecerá neste fim dos tempos.
Tudo isto se encontra perfunctoriamente descrito na Bíblia. Especialmente: - nos Salmos e profetas antigos,
- nos Evangelhos e Atos dos apóstolos
- nas cartas e Apocalipse.

Muitos me perguntam: Porque a Igreja manda ler o Antigo Testamento?
Resposta: Porque 90 % daquelas profecias somente agora vão acontecer.

Fim dos Tempos não significa Fim do Mundo, porque haverá uma nova criação: Novo Céu e nova terra, fim do pecado, fim dos tempos perversos e de todos os males (Ap 21,1-4).
- Fim do Sétimo Dia da Criação
- Começo do Oitavo Dia da Criação, rumo ao infinito.
- Participação da natureza divina para todos os eleitos, na eterna bem-aventurança.


Pe. Léo Persch

Segue “Derradeira Perseguição” e “Múltiplas Tribulações”

 


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