31.08.2018 -
As revelações do arcebispo Viganò são simplesmente irrespondíveis. A confirmá-lo estão Francisco e seu Secretário de Estado, Parolin, ambos apelando à descarada desconversa e ao favor da mídia.
Seguiram-se aos últimos acontecimentos exatamente aquilo que já se podia prever: a imprensa esquerdista partiu para a defesa fanática de Francisco, mediante uma operação de assassinato de reputações tanto de Viganò quanto dos papas anteriores. Tudo não passa, porém, de reverberações da mesma desconversa: quer-se mudar o foco do debate, da cumplicidade de Francisco para a eventual vingança de Viganò.
O normal, nesses casos, seria que a Secretaria de Estado do Vaticano “sugerisse” aos cardeais, às Conferências Episcopais e afins que emitissem “notas de apoio” a Francisco. A vitimização da qual se utilizam como expediente para a desconversa se tornaria, então, apenas um método de submersão, afogando-se os protestos numa onda de “espontânea” solidariedade em torno do pontífice. Isso já começou a acontecer ontem!
Ocorre, porém, que toda técnica tem o seu limite e mesmo essa não conseguirá oferecer suporte contra aquilo que os olhos de todos já estão fartos de ver há mais de cinco anos: a verdadeira causa de todo este imbróglio é Bergoglio!
Não adianta mais continuar com uma representação em quem ninguém mais acredita. O fingimento deixou de convencer, tornou-se ofensivo, uma agressão não à razão, não ao bom senso, mas à vista.
A mídia secular não crê mais em Francisco, mesmo os seus defensores precisam fazer um esforço retórico imenso para encontrar malabarismos linguísticos e conjecturas que o defendam. Mas, não adianta mais. Hoje os leigos que acompanham os assuntos da Igreja não acreditam mais em Bergoglio e percebem sem necessidade de aparatos conceituais o circo que foi montado em torno de sua imagem. O abismo entre o que diz a mídia e a realidade continuará aumentando indefinidamente até alcançar o surrealismo. Infelizmente para ele, Bergoglio se tornou o papa indefensável!
A encenação se tornará cada dia mais flagrante, cada dia mais ridícula até que chegaremos à triste comédia. Ninguém o levará mais à sério e, a este ponto, a sua permanência consistirá apenas no prolongamento de um cansaço institucional insuportável, que manterá todos na perplexidade. É o reino do marasmo.
O maior problema de Francisco é Bergoglio, mesmo. Ele sempre atacou a sua Igreja, sempre perseguiu os católicos com os piores adjetivos, sempre atacou o seu povo e sempre defendeu os inimigos.
A crise que estamos presenciando não é senão uma crise de legitimidade.
Se Francisco realmente quisesse o bem da Igreja, ele renunciaria ao papado e a deixaria escolher um novo pontífice tranquilamente, um homem que fizesse as reformas que ele não quis fazer porque estava ocupado demais com as suas politicagens e por ser o líder da esquerda mundial. Mas, como todos os ditadores, ele não abdicará.
Enquanto isso, os católicos fieis continuam o bom combate, a luta pela verdade para que, passados esses dias tenebrosos, a Igreja possa recuperar a sua glória de outrora e, conduzida por homens íntegros e cheios de fé, veja a realização daquela promessa que nos sustém na batalha: “E, por fim, o meu Imaculado Coração triunfará”!
Visto em: fratresinunum.com
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Nota de www.rainhamaria.com.br
Diz na Sagrada Escritura:
"Todo aquele que quer ser amigo do mundo constitui-se inimigo de Deus" (São Tiago 4, 4)
"Assim preferiram a glória dos homens àquela que vem de Deus" (São João, 12, 43).
Declarou o Arcebispo francês Marcel Lefebvre: "A verdade e o erro não estão em pé de igualdade. Isso seria colocar Deus e o diabo em pé de igualdade, visto que o diabo é o pai da mentira, o pai do erro. Eis porque estamos prontos e submissos para aceitar tudo o que for conforme à nossa fé católica, tal como foi ensinada durante dois mil anos mas recusamos tudo o que lhe é contrário".
"Se um futuro Papa ensinar algo contrário à Fé Católica, não o sigam" - Papa Pio IX, Carta ao Bispo Brizen, citado em "In His Name", E. Christopher Reyes, 2010)
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