02.04.2017 -
Cidade do Vaticano – Participando de um congresso no Vaticano sobre os 500 anos da Reforma Protestante, o papa Francisco disse nesta sexta-feira (31/03) que é preciso reconhecer os aspectos “positivos” do movimento iniciado pelo monge alemão Martinho Lutero.
O evento é organizado pelo Comitê Pontifício das Ciências Históricas, cinco meses após uma visita do líder da Igreja Católica à Suécia, onde culpou os “poderosos” pela divisão de meio milênio entre os cristãos.
“O estudo atento e rigoroso, livre de preconceitos e polêmicas ideológicas, permite às igrejas, hoje em diálogo, discernir e assumir o quanto de positivo e legítimo houve na Reforma e tomar distância de erros, exageros e fracassos, reconhecendo os pecados que levaram à divisão”, afirmou o Papa nesta sexta, para um público de aproximadamente 150 pessoas.
Segundo o Pontífice, “aprofundamentos sérios” sobre a figura de Lutero e suas críticas contribuem para “superar aquele clima de desconfiança mútua e rivalidade que por tanto tempo caracterizou o relacionamento entre católicos e protestantes”.
Além disso, Francisco destacou o ineditismo de um congresso que reúne as duas vertentes por iniciativa da Santa Sé. “Todos sabemos bem que o passado não pode ser alterado. No entanto, hoje, após 50 anos de diálogo ecumênico entre católicos e protestantes, é possível realizar uma purificação da memória, sem traços daquele rancor pelas feridas sofridas que deforma a visão que temos uns dos outros”, acrescentou.
Os 500 anos da Reforma Protestante, comemorados em 2017, marcam a primeira vez que a Igreja Católica participa oficialmente das celebrações de aniversário da revolução de Martinho Lutero. A comissão para o diálogo entre católicos e protestantes publicou um documento que insiste no fato de que Lutero "não tinha intenção de dividir, mas de reformar a Igreja".
A reaproximação faz parte de um amplo movimento de Francisco em defesa da união entre os cristãos, principalmente por conta das perseguições por parte do jihadismo islâmico na África e no Oriente Médio.
Em 1507, Lutero colou na porta da igreja do castelo de Wittenberg um manifesto com 95 teses para revolucionar a Igreja Católica, servindo de embrião para as diversas confissões protestantes que surgiriam nos séculos seguintes. Fonte: ISTOÉ noticias
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Nota de www.rainhamaria.com.br
Lembrando o Artigo Publicado no site em 19.10.2016
Padre Marcelo Tenório: A estátua de Lutero dentro do Vaticano e ao lado do próprio papa. Um grande escândalo e exige das almas fieis um ato de reparação. Lutero foi um herege, maldito e desobediente.
“Pestis eram vivus; moriens ero mors tua, Papa! – Papa, minha vida era a tua peste; minha morte será a tua morte!” (Martinho Lutero, verso escrito em Schmalkalde durante grave enfermidade)
Se para o Papa Paulo VI, a fumaça de Satanás entrou….Hoje foi o próprio Lutero – que entrou pela porta do lado….
Precisamente no dia 14 de outubro, um dia após as comemorações dos 99 anos das Aparições de Fátima e do estrondoso milagre do sol, não é a Virgem Maria , nem a Mensagem de Fátima que são lembradas na sala paulo VI, no Vaticano, mas o heresiarca Martinho Lutero inimigo da Virgem, da Igreja e do Papado.
O Papa Francisco recebe mais de 1000 peregrinos luteranos e mais uma vez confirma sua presença nas Celebrações dos 500 anos da diabólica Reforma Protestante.
Mais ainda, a estátua de Lutero dentro do Vaticano e ao lado do próprio papa. Este fato constitui por si mesmo um grande escândalo e exige das almas fieis um ato de reparação.
Lutero foi um herege, maldito e desobediente. Autor de divisão e um demônio feroz contra o papado.
Mas as tentativas de fazer deste herege um “bom moço” não vêm de agora. Já no passado, João Paulo II, dentro de uma igreja luterana, elogiava o que segundo ele chamava de ”profunda espiritualidade de Lutero”. Mas que “espiritualidade profunda” este cão raivoso possuía?
Eis aqui a ” Profunda espiritualidade de Lutero”:
Lutero ensina que Cristo cometeu adultério:
“Cristo cometeu adultério pela primeira vez com a mulher da fonte, de que nos fala São João. Não se murmurava em torno dele: “Que fez, então, com ela?”, depois com Madalena, depois com a mulher adúltera, que ele absolveu tão levianamente. Assim Cristo, tão piedoso, também teve de fornicar antes de morrer.” (Martinho Lutero: Tischreden, nº 1472, ed. Weimer, 11, 107)”.
Lutero ensina a deixar-se conduzir pelo pecado:
“Seja um pecador, e deixe os que vossos pecados sejam fortes, mas deixe que vossa confiança em Cristo também seja forte, e nos glorificamos em Cristo que é a vitória sobre a morte, o pecado e o mundo. Nós cometemos pecados enquanto estamos aqui, pois esta vida não é um lugar onde resida a justiça … Nenhum pecado pode nos separar d’Ele, mesmo se estivéssemos a matar ou cometer adultério milhares de vezes por dia.” (“Que os vossos pecados sejam fortes, a partir de “O Projeto Wittenberg, ‘O Segmento Wartburg”, traduzido por Erika Flores, de Saemmtliche Dr. Martinho Lutero Schriften, Carta n º 99, 1 de agosto de 1521).
Lutero condena as almas piedosas:
“Estas almas piedosas que fazem o bem para ganhar o Reino dos Céus, não só nunca terão sucesso, mas devem mesmo ser contadas entre os ímpios, é mais importante preservá-las contra as boas obras do que contra o pecado.” (Wittenberg, VI, 160, citado por O’Hare, em “Os fatos sobre Lutero, TAN Books, 1987, p. 122.)
Para Lutero o homem não tem livre arbítrio:
“… No que diz respeito a Deus, e em tudo o que traz a salvação ou condenação, (o homem) não tem ‘livre arbítrio’, mas é um prisioneiro, cativo e escravo, quer da vontade de Deus, ou da vontade de Satanás. ” (Da redação, “Escravidão da Vontade”, “Martin Luther:.. As seleções de seus escritos, ed por Dillenberger, Anchor Books, 1962 p. 190)
Lutero prega tortura aos camponeses:
“Assim como as mulas, que não se moverá a menos que você perpetuamente chicoteá-los com varas, de modo que o poder civil deve conduzir as pessoas comuns, chicote decapitar, estrangular, enforcar, queimar, e torturá-los, para que possam aprender a temer os poderes constituídos. ” (El. ed. 15, 276, citado por O’Hare, em “Os fatos sobre Lutero, TAN Books, 1987, p. 235.)
Lutero defende a poligamia:
“Confesso que não posso proibir uma pessoa de casar com várias esposas, pois isso não contradiz a Escritura. Se um homem deseja se casar com mais de uma esposa que ele deveria ser perguntado se ele está satisfeito em sua consciência de que o faz em conformidade com a palavra de Deus. Nesse caso, a autoridade civil não tem nada a fazer sobre o assunto. ” (De Wette II, 459, ibid., Pp 329-330).
Muitas outras heresias vomitou Lutero sobretudo contra o Santo Sacrifício da Missa
Hoje vemos, com pesar, a sua estátua dentro do Vaticano, ao lado de um Papa.
Perdão, Santo Padre, mas nisso, em consciência, não poderemos segui-lo. Não podemos, não queremos e não iremos segui-lo.
Antes morrer que comemorar esta injúria ao Coração Imaculado de Maria e à Glória de Cristo que foi a diabólica Reforma Protestante.
“Pestis eram vivus; moriens ero mors tua, Papa! – Papa, minha vida era a tua peste; minha morte será a tua morte!” ( Martinho Lutero, verso escrito em Schmalkalde durante grave enfermidade)
Que a Virgem de Fátima, que esmaga todas as heresias, possa cumprir o quanto antes o que nos predisse em Fátima:
“POR FIM , O MEU IMACULADO CORAÇÃO, TRIUNFARÁ!”
Padre Marcélo Tenorio - www.padremarcelotenorio.com/2016
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