10.11.2016 - Hora desta Atualização - 12h55
Era uma terra de uma só língua e de muitas mesmas línguas (...) vamos edificar uma torre, cujo cume alcance os céus e nos faça famosos. O Senhor baixou e viu a cidade e a torre que estavam fazendo os filhos dos homens e disse: " Eis aqui um povo único onde todos têm a mesma língua. Se se propuseram a isto, nada os impedirá. Vamos descer então e confundir sua linguaguem, de modo que não entendam uns aos outros". Gn.11,1-7.
Queridos irmãos: quem cuida da Igreja de Nosso Senhor? Os que teriam que cuidar das almas, não o fazem. Os que teriam que custodiar a fé, não o fazem. Estão entregando a Igreja? Onde estão os pastores que o Senhor pôs em sua Igreja? Onde estão os que prometeram fidelidade e amor? Onde estão os bispos que um dia ao se ordenarem sacerdotes, e que revestidos sobre o selo, entregaram sua vida de homens para serem outro Cristo? Quão pouco durou este pensamento. Enquanto a fidelidade de Deus é eterna. Pastores tão soltos por todos os lados, que já não tem nada. Têm preferido aliar-se a políticos, à gente, e aos grupos de pressão que depreciam a Deus e a Igreja, e não aos desígneos de Deus.
A mesma lei Divina é questionada, e com assombro vemos que se propoe a uma via humana na lei Divina para aqueles que não a podem cumprir. O homem se eregi juiz diante de Deus. E afirmam que querem custodiar a lei de Deus, sem embargo, a deixam de lado por uma lei humana alternativa. Onde está a fidelidade a Deus, por seus pastores? Que interesses buscam? Os de Cristo ou dos homens? Não buscam a verdade porque não obedecem.
(Francisco recebe "bispa" protestante no Vaticano)
"Mas Jesus, voltando-se para ele, disse-lhe: Afasta-te, Satanás! Tu és para mim um escândalo; teus pensamentos não são de Deus, mas dos homens!" (São Mateus 16, 23)
Não estão aos pés da cruz porque não levam as almas ao sacrifício, não as levam a conhecer a Sagrada Paixão de Nosso Senhor. Quantos buscam seus próprios interesses, vivendo como simples homens carnais e mundanos.
O texto do livro do Gênesis nos pode iluminar para entender a situação da Igreja. Os textos não nos confirmam que com o Concílio Vaticano II, se inicia um desejo unânime de mudança, de ruptura com a fé recebida, de edificar uma nova Igreja segundo os desejos do homem, a gosto do homem, onde novas leis humanas depreciam as leis Divinas? Não é a via caritatis um caminho humano que despreza a lei de Deus? Se está consolidando a uma ruptura com um depósito da fé, com uma moral tradicional católica, com os santos Sacramentos. Temos contemplado atônitos e envergonhados a mesma estátua do herege Lutero no Vaticano.
O desejo humano de construir uma torre que chegaria ao céu foi frustada pelo poder Divino. Bastou que o Senhor confundisse as línguas dos homens para que não se entendessem e, com isso, não puderam seguir construindo a torre. Não estamos na maior confusão doutrinal jamais conhecida pela história da Igreja? Que fé sustenta nossa identidade católica? O que se ensina aos fiéis? Em cada Igreja se ouve ensinamentos diferentes. Uns bispos dizem uma coisa, a outros lhes parece bem e a seguem, mas outros estão em desacordo. Todos opinam coisas diferentes, uns tem seus seguidores, outros seus desafetos. Se aceita aquilo que tem um consenso maior, não interessa se está em concordância com a lei de Deus, o que importa é a aceitação da maioria. Se ensina puros desejos e gostos pessoais, ideias próprias e não se ensina pensando na salvação das almas. Já não se vive tentando fazer a vontade de Deus e salvar a alma acima de tudo.
Porque duvidamos? Porque não decidimos a verdade de Deus? Não temos nunca de ter medo de dizer a verdade Divina, só temos que ter sabedoria e saber dizê-la. A força para dizer a verdade e a sabedoria para dizê-la, a encontramos nos sacerdotes e no santo sacrifício da Missa, na oração pessoal com o Senhor, na intimidade diária com Ele e nos ensinamentos transmitidos pela tradição. O Senhor falou com autoridade. Falava com seus discípulos e para os outros. Ele usou uma maneira de fazê-lo de acordo com aqueles que o ouviam. Temos de decidir a verdade, temos de praticar a lei de Deus, contida nos mandamentos. Temos de ensinar que de seu estreito cumprimento depende a salvação de nossa alma. Temos que proclamar que não existe nenhuma via alternativa aos mandamentos da lei de Deus.
É nesta confusão de línguas que estamos imersos, onde é impossível saber quem ensina a verdade de Deus, a tradição segue erguendo-se na luz do nascimento que nos ensina a verdade a seguir, o farol que nos orienta nas trevas, indicando-nos o caminho certo e seguro para a salvação da alma. É a luz certeira que nos disse a verdade do passado que não se pode mudar por consenso humano no presente, que condena a heresia de Lutero, que a Igreja Católica é a Igreja que condenou e condena Lutero, o maior herege de toda a história e supera qualquer outro que virá. Lutero resume em si todas as heresias passadas e vindouras até o fim dos tempos.
(Francisco recebe "pastores" protestantes no Vaticano, que impondo as mãos o abençoam. Quando os Santos, Doutores e Papas da Igreja, pudessem imaginar um dia, ver uma cena destas no Vaticano?)
"Ora, é indiscutível: é o inferior que recebe a bênção do que é superior". (Hebreus 7, 7)
(Mas, na nova, ecumenista e revolucionária igreja de Francisco, os rebeldes de Lutero, agora abençoam ao próprio papa)
Queridos irmãos, não temos direito de dizer, visto aos acontecimentos que a Igreja está passando que a Igreja está sendo governada pelos homens? Sim. A Igreja não está governada por pastores a semelhança de Cristo. Porque tudo se derruba à nossa volta, tudo se questiona, a fé católica está desfigurada e questionada e, quem tem a sagrada obrigação de nos confirmar na fé, nos ensina o erro, falam pensando na reação que terão suas palavras, razão pela qual suavizam a palavra de Deus, ou simplesmente a calam e tergiversam. Muitos de nossos pastores abraçam os postulados do mundo que atentam contra a fé católica convertendo-se em seus leais e funestos aliados dentro da Igreja.
Se permanecermos fiéis a tradição da Igreja, não seremos confundidos por Nosso Senhor, não seremos confundidos porque não edificamos uma torre que queira tocar o céu ao professar a fé católica recebida no depósito da fé, não seremos confundidos porque permaneceremos fiéis ao senhor acompanhando-o aos pés do calvário e em cada santo sacrifício da missa, não seremos confundidos porque vivemos o sacerdócio para o sacrifício, pois este está orientado e é sua razão essencial de ser, não seremos confundidos porque vivemos o cumprimento estreito da lei Divina dos mandamentos, não seremos confundidos porque vivemos no temor de Deus e não no temor dos homens, por esta razão condenamos os pecados do adultério, da sodomia, de união livre, do uso de contraceptivos, como pecados que ofendem gravemente ao Criador e conduzem a condenação eterna das almas. Não seremos confundidos porque só queremos fazer a vontade de Deus, Uno e Trino e proclamá-lo único e verdadeiro Deus, fora do qual tudo é mentira e confusão.
Queridos irmãos, o Senhor morreu por ti, por mim, por muitos, e por aqueles que se condenaram.O Senhor espera tudo de seus sacerdotes, que nos entreguemos a Ele no desejo de sermos outros Cristos, e denunciar a falsidade e proclamar o Reino de Deus. Na da pode nos deter. A voz da tradição é a voz do Senhor.
Se o Senhor é meu pastor, a quem temerei?
AVE MARIA PURÍSSIMA.
Pe. Juan M. Rodriguez de la Rosa
Fonte: http://adelantelafe.com - Enviado pelo Amigo Vitor Hugo
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Nota de www.rainhamaria.com.br
Por Dilson Kutscher
Apenas repetirei novamente o seguinte...
Quer o "papa" Francisco, seguir por um caminho contrário dos Santos, Doutores da Igreja e Papas. (sem falar nos mártires que morreram defendendo com seu sangue a Santa Igreja Católica)
A missão de Francisco é confundir as pessoas, difundir o erro e destruir o Verdadeiro Catolicismo, sob a guisa de ser "misericordioso" e "humilde", com o pretexto da paz e do amor, mas para agradar e fazer a vontade dos homens, não a de Deus.
Declarou o Papa São Félix III: "Não se opor a um erro é aprová-lo. Não defender a verdade é suprimi-la".
"Mas Jesus, voltando-se para ele, disse-lhe: Afasta-te, Satanás! Tu és para mim um escândalo; teus pensamentos não são de Deus, mas dos homens!" (São Mateus 16, 23)
Declarou o Arcebispo francês Marcel Lefebvre:
"Não será dever de um católico julgar entre a fé que lhe ensinam hoje e a que foi ensinada durante vinte séculos de tradição da Igreja? Ora, eu acredito sinceramente que estamos tratando com uma falsificação da Igreja, e não com a Igreja católica. Por quê? Porque eles não ensinam mais a fé católica. Não defendem mais a fé católica. Eles arrastam a Igreja para algo diferente da Igreja Católica. A verdade e o erro não estão em pé de igualdade. Isso seria colocar Deus e o diabo em pé de igualdade, visto que o diabo é o pai da mentira, o pai do erro. Como poderíamos nós, por obediência servil e cega, fazer o jogo desses cismáticos que nos pedem colaboração para seus empreendimentos de destruição da Igreja? Se acontecesse do papa não fosse mais o servo da verdade, ele não seria mais papa. Não poderíamos seguir alguém que nos arrastasse ao erro. Isto é evidente. Não sou eu quem julga o Santo Padre, é a Tradição. Para que o Papa represente a Igreja e seja dela a imagem, é preciso que esteja unido a ela tanto no espaço como no tempo já que a Igreja é uma Tradição viva na sua essência. Na medida em que o Papa se afastar dessa Tradição estará se tornando cismático, terá rompido com a Igreja. Eis porque estamos prontos e submissos para aceitar tudo o que for conforme à nossa fé católica, tal como foi ensinada durante dois mil anos mas recusamos tudo o que lhe é contrário. E é por isso que não estamos no cisma, somos os continuadores da Igreja católica. São aqueles que fazem as novidades que estão no cisma. Estou com vinte séculos de Igreja, e estou com todos os Santos do Céu!”
Em relação ao Ecumenismo, ou melhor dizendo, à Unidade Cristã, e ao legítimo diálogo religioso entre cristãos, é essa a caridade que todo católico deve objetivar: trazer à VERDADEIRA e ÚNICA Igreja aos cristãos para que tenham acesso aos Sacramentos e à Verdade. O Ecumenismo não é a modificação da fé e doutrina católica. Não se trata de mudar o significado dos dogmas, de adaptar a verdade aos gostos de uma época! (ou de um antipapa)
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