Outras provas definitivas da existência do Demônio e do Inferno


30.10.2014-

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O espiritismo, em suas várias manifestações, é também uma prova evidente da existência do cárcere eterno. Se existe o espírito maligno e se ele se manifesta por meio de mesas que falam ou giram e por meio de outros médiuns, deve também existir o lugar de sua morada, isto é, o inferno com suas penas atrozes.

Estranha contradição! Os ímpios não prestam fé a Deus e à sua Igreja e creem nas imposturas do demônio, pai da mentira, que os engana nas sessões espíritas; zombam do inferno e dos novíssimos e têm medo do número treze, ou do sal derramado na mesa, como de um mau agouro; desprezam a Sagrada Escritura e veneram os livrecos eu tratam de magia ou de sortilégio, não querem saber dos santos ensinamentos da Igreja e dos seus ministros e vão consultar uma cartomante ou um cigano para lhes revelar o futuro ou para curá-los. Assim é: quando o homem fecha voluntariamente os olhos à verdade, abre-os ao êrro e à mentira; enquanto espezinha a religião e ao seu Criador, nega o culto devido, torna-se supersticioso e presta homenagem ao diabo e às coisas insensatas.

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Outra prova evidente da existência da prisão eterna e dos demônios, são as obsessões. Satanas, em nossos dias, se incarna nos livros ímpios que ridicularizam a nossa santa religião e difamam as religiões, os padres e os bispos; nos romances que ensinam descaradamente o vício e espezinham a virtude; nas estátuas, nos monumentos e nos quadros obscenos trabalhados sob o ridículo pretexto da arte, como se arte não devesse respeitar a honestidade dos costumes e não fosse feita para civilizar e nobilitar o homem.As tipografias e as livrarias que publicam maus livros, a oficina dum artista que reproduz nudez na tela, no mármore, ou no papel, as reuniões tenebrosas da maçonaria, são querenças de Lúcifer.

Certos escritores e certos propagadores de doutrinas anárquicas ou socialistas ou ateus, parecem possuídos do espírito da mentira, tanta é a constância, a imprudência, a ousadia com que espalham a baba dos seus erros. A sua pena é molhada em veneno violento e torna-se na sua mão o punhal do assassino que mata a alma e o corpo dos leitores.

Mas, além dessas incarnações de Satanas nos homens ímpios que servem a sua causa e agem sob sua influência, houve, mesmo ultimamente, verdadeiras obsessões.

Cito um fato, do qual foi testemunha uma cidade inteira, fato extraído dum opúsculo do advogado Feliz Sonelli; (*Teresa Strigini ou “A famosa endemoniada de Briga Novarense, publicada em Milão, em 1877”.) quem não crê pode ir interrogar as testemunhas oculares.

Teresa Strigni nasceu em Briga, vilório de Novara, Itália, aos 20 de maio de 1832, e a certa idade começou apresentar sinais de obsessão diabólica. Fechada em casa, desaparecia e depois de muito tempo voltava e entrava sem abrir a porta. Passava dias sem tomar alimento ou bebia e via o que acontecia em lugares distantes; seu rosto tomava formas horríveis a ponto de amedrontar os mais corajosos.

Rumores misteriosos se ouviam em seu quarto; e muitas vezes toda a casa era sacudida como por um terremoto, derrubando as mobílias como se fossem palhas.

A coitadinha ora parecia agonizante e prestes a exalar o último respiro; ora, tinha tanta força que ninguém a dominava e até punha em fuga homens robustos que acorriam para refrear-lhe a veneta, ou socorrê-la nas frequentes convulsões de que era toada. Apesar de analfabeta, e sem nenhuma instrução, compreendia línguas desconhecidas e demonstrava saber extraordinário.

Os exorcismos produziam nela grande efeito e via-se claramente que o demônio sentia o poder que Deus concedeu à sua Igreja. Quando os parentes e os vizinhos não sabiam o que inventar para acalmá-la, chamavam o pároco para que ordenasse a Satanas com as fórmulas do Ritual que deixasse em paz a infeliz moça.

Sentia também a influência e, às vezes terror das coisas benzidas, terços, imagens, medalhas, água benta, como se fosse tocada por um ferro em brasa.

Um dia o sacerdote a interrogou:

– Quem és tu? és um demônio?

– Não, respondeu a voz terrível.

– Em nome de Deus, quem és?

– Um demônio.

– És um daqueles soberbos precipitados do céu?

– Sim.

– Não é verdade, que apesar de tua arrogância sofres também aqui as penas do inferno?

– Sim.

Outras vezes respondia que era uma legião. E na verdade, os fenômenos extraordinários que sucediam em sua pessoa, no quarto, na casa, mostravam que devia haver mesmo uma multidão de demônios. Alguns libertinos que zombavam do inferno e dos demônios foram examinar o fato e o sarcasmo morreu-lhes nos lábios. Alguns até foram horrivelmente maltratados e outros ficaram gelados de medo quando viram pintado naquele rosto o desespero dos réprobos.

Repito: Quem não quiser acreditar, consulte as testemunhas oculares. Mas, vêde a estultícia: os ímpios não querem averiguar os fatos e continuam a escarnecer dos dogmas da fé, até que, vindo a morte, as chamas devoradoras do inferno os convençam da existência de um Deus que castiga o pecado e a iniquidade.

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Na vida de S. João Maria Vianney, mais conhecido pela expressiva alcunha de Santo Cura d‟Ars, lê-se a luta terrível que deveu sustentar contra satanas, furioso por causa das inúmeras almas que o santo sacerdote arrancava da eterna perdição. A povoação de Ars foi testemunha do ocorrido e vivem ainda muitas pessoas que poderiam confirmar o que relatamos.

O demônio lhe aparecia sob formas horríveis para perturbar-lhe o breve repouso que tomava num pobre catre. Às vezes a casa parecia invadida por uma turba de leões, tigres e serpentes e pelos quartos e corredores ressoavam rugidos, assobios e urros; outras vezes aparecia no meio das chamas.

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Corriam os paroquianos para salvar do incêndio o seu querido pastor, mas o fogo de súbito se apagava. Os mais robustos e os mais corajosos experimentaram dormir na casa paroquial, mas de noite fugiam de medo, enquanto o santo sacerdote, bem sabendo que o demônio não pode fazer nenhum mal sem a permissão do céu, descansava tranquilo sob as asas da proteção divina.

Quando operava uma conversão prodigiosa, a raiva da antiga serpente não tinha limites e redobrava os esforços para vingar-se da presa perdida. Uma noite o demônio ateou fogo no seu pobre leito, outra vez o atirou no chão com violência, sem porém o machucar, e muitas vezes o chamava com voz rouca, reprovando a guerra que lhe movia.

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Na vida de S. José Cottolengo se encontra também a aparição do nosso eterno inimigo e vivem ainda muitas testemunhas. Geralmente todos os santos tiveram lutas corporais e visíveis contra o príncipe das trevas, pelo zêlo que mostraram na salvação do próximo e pelas vitórias que alcançaram do próximo e pelas vitórias que alcançaram contra o mundo, a carne e o inferno. Portanto, veio alguém do outro mundo a provar-nos a existência das verdades eternas: veio até o chefe dos anjos rebeldes.

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Na história de S. João Batista de La Salle, benemérito fundador desses anjos da juventude que se chamam Irmãos das Escolas Cristãs, narra-se que um cavalheiro de nobre família levava vida mundana, pouco se lhe dando da salvação da alma.

Alistou-se no exército, onde subiu facilmente de posto e obteve condecorações pelo seu valor. Duma feita, foi ferido num combate; curaram-no remédios secretos, com auxílio diabólico. Entrando uma vez numa igreja no momento preciso em que se exorcizava um possesso, por curiosidade e para zombar da credulidade das pessoas presentes, inesperadamente o demônio lhe dirigiu a palavra e disse:

– Tu não crês no inferno e no demônio! Infeliz! sentirás um dia o seu poder.

Assustado por essas ameaças e por ver que o espírito infernal tinha penetrado seus íntimos pensamentos, que ele não revelara, caiu em si, voltou crente e decidido a abandonar o mundo para ingressar no Instituto de São João de La Salle e fazer penitência.

Naquele santo retiro o esperava Satã. Abriram-se-lhe de novo as feridas, foi tomado de dores atrozes e misteriosas, de frenesí e convulsões horríveis, de jeito que nenhuma fôrça humana podia contê-lo. A comunidade vivia em sobressaltos. O Santo notou no infeliz os sinais da obsessão; e exorcizando-o, intimou ao espírito das trevas que saisse daquele corpo. O demônio ouviu a voz potente do ministro de Deus e escabujando e urrando, abandonou o infeliz cavalheiro.

Na vida do mesmo Santo se encontra o seguinte fato. Vivia em Ruão uma senhora de nome Maillefer, toda entregue às vaidades e aos prazeres do mundo, sem mesmo pensar nos seus deveres de cristã. Gastava suas grandes riquezas em vestidos, banquetes e teatros, caminhando a passos ligeiros pela estrada da perdição.

Aprouve, porém, à bondade divina detê-la à beira do abismo e fazê-la instrumento das suas misericórdias.

Um dia, bateu à porte do palácio um pobre, doente e faminto.

Os criados, embora conhecessem o coração duro da ama, deixaram-no entrar; julgando que o seu mísero estado movesse à compaixão. Assim não foi, porém! A cruel senhora o expulsou de sua casa, com asco, atirando-lhe em rosto estas palavras: – Poltrão, vai trabalhar.

O mendigo abaixou a cabeça e saiu cambaleando de fome e de fraqueza. À porta, deu com o cocheiro, que sentiu doer-lhe o coração à vista de seus padecimentos e levando-o à estrebaria, o socorreu como pôde.

Mas o novo Lázaro morreu durante a noite, e na manhã seguinte os criados encontraram o frio cadáver, em cujo semblante se percebiam as angústias e as dores que padecera nos últimos momentos. A ama tendo notícia do acontecido exasperou-se, despediu logo o compreensivo cocheiro e atirou aos criados o primeiro lençol encontrado para que amortalhassem o defunto e sem mais o sepultassem.

Passou o resto do dia debaixo duma triste impressão, humilhada pela sua crueldade e pelo que correria a seu respeito na cidade.

Qual não foi a sua admiração quando, pondo-se à mesa, encontrou dobrado em sua cadeira o lençol que tinha dado pela manhã. Julgou, de princípio, que não fôra obedecida e ameaçou despedir os criados; mas êstes asseguraram que tinham executado a ordem recebida e que êles mesmos depuseram na sepultura o cadáver amortalhado com aquele lençol.

Que mão misteriosa teria colocado aí o véu fúnebre? É claro: o defunto recusou depois da morte uma esmola daquela que lhe negou barbaramente em vida um auxílio, e Deus tal permitiu para comover a infeliz pecadora. Realmente, ela compreendeu a lição, mudou de vida, penitenciou-se e expirou placidamente no ósculo do Senhor, cheia de confiança na misericórdia divina que acolhe um coração contrito e humilhado.

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S. Felipe Néri ressuscitou momentaneamente um menino para dar-lhe azo de se confessar.

Ele amava ternamente Paulo Máximo, filho do príncipe romano Fabrício Máximo. O menino tinha 14 anos quando adoeceu gravemente; o santo tendo revelação de sua morte próxima, pediu à família que o chamasse à cabeceira do menino quando estivesse no extremo da vida, porque desejava confortá-lo e prepará-lo para a luta suprema.

A doença se agravou e o pai mandou chamar a S. Felipe para que corresse a abençoar o seu filho espiritual. Como, porém, estivesse celebrando a Santa Missa, a criada deu o recado a um dos Padres do Oratório.

Nesse ínterim o menino morreu e o santo, quando chegou ao palácio, encontrou-o cadáver. Ajoelhou-se ao pé da cama e rogou com devoção por um quarto de hora, depois aspergiu o rosto do menino com água benta, deitando-lhe umas gotas na boca. Soprou-lhe o rosto, colocou-lhe a mão na fronte, chamado duas vezes em voz alta e sonora: – Paulo! Paulo!

O morto acorda como de um profundo sono, abre os olhos e exclama: – Padre, Padre, tenho um pecado e quero confessá-lo. S. Felipe pede aos presentes que se retirem, dá ao menino um crucifixo e ouve a sua confissão; terminada a qual, chama os parentes e põe-se a falar sôbre o paraíso e a felicidade dos eleitos; o menino se entretem em santa conversação, como quando gozava perfeita saúde; após meia hora, o santo obtido resposta afirmativa, disse: – Vai, sê feliz e roga a Deus por mim.

E Paulo com rosto plácido, sem nenhum movimento, torna a morrer docemente nos braços do santo. Estavam presentes àquela cena, entre outras pessoas, o pai, duas irmãs e a criada.

O quarto foi convertido em capela e é visitado ainda hoje com veneração e os romanos chamam o palácio Máximo “a casa do milagre”.

Todo ano, depois de três séculos, a família Máximo comemora o prodigioso acontecimento.

O Inferno Existe – Pe. André Beltrami

Fonte: http://catolicosribeiraopreto.com  -  imagens  www.rainhamaria.com.br

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Nota de www.rainhamaria.com.br

Lembrando o Artigo Publicado no ano de 2008.

A Reunião de Satanás  - adaptado por Dilson Kutscher

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Satanás convocou uma Convenção Mundial de demônios. Em seu discurso de abertura, ele disse: "Não podemos impedir os cristãos de irem à igreja."

"Não podemos impedi-los de lerem as suas Bíblias e conhecerem a Verdade."

"Nem mesmo podemos impedi-los de formarem um relacionamento íntimo com o seu Salvador."

"E, uma vez que eles ganham esse Elo com Jesus, o nosso poder sobre eles está quebrado."

"Então, vamos deixá-los ir para as suas igrejas e capelas; vamos deixá-los com os almoços, jantares e festividades que nelas organizam, vamos deixá-los ir para os seus encontros e reuniões espirituais. MAS, vamos roubar-lhes o tempo que têm, de maneira a que não sobre tempo algum para desenvolver um relacionamento com Jesus Cristo. Temos que quebrar esse Elo."

"O que quero que vocês façam é o seguinte." disse Satanás.

"Distraia-os ao ponto de que não consigam aproximar-se do seu Salvador, para manterem essa conexão vital durante o dia todo! "

"Como vamos fazer isto?" gritaram os seus demônios. "Mantenha-os ocupados nas coisas não essenciais da vida, e inventem inumeráveis assuntos e situações que ocupem as suas mentes." respondeu-lhes ele.

"Tentem-os a gastarem, gastarem, gastarem, e tomar emprestado, tomar emprestado, tomar emprestado. "Persuadam as suas esposas a irem trabalhar durante longas horas, e os maridos a trabalharem de 6 a 7 dias por semana, durante 10 a 12 horas por dia, a fim de que eles tenham capacidade financeira para manter os seus estilos de vida fúteis e vazios."

"Criem situações que os impeçam de passar algum tempo com os filhos, talvez até se esqueçam dos filhos."

"Façam que os filhos também se esqueçam de seus pais e avós."

"À medida em que suas famílias se forem fragmentando, muito em breve seus lares já não mais oferecerão um lugar de paz para se refugiarem das pressões do trabalho. È necessário que haja sempre conflitos e descontentamentos em cada lar."

"Estimulem suas mentes com tanta intensidade, que eles não possam mais escutar aquela voz suave e tranqüila que orienta seus espíritos."

"Induzam todos a ligarem o rádio  sempre que estiverem dirigindo. Que a TV, o Vídeo, os CDs e os PCs estejam sempre ligados, (uns ou outros...) constantemente em seus lares, e providenciem que todas as lojas e todos os restaurantes do mundo toquem constantemente música que não seja religiosa ou bíblica."

"Bombardeiem as suas mentes com notícias, 24 horas por dia. Com filmes violentos e pornográficos. Com novelas dramáticas que também contenham cenas de conflitos familiares, violência urbana, rebeldia de jovens e muito erotismo."

"Isto entupirá as suas mentes e quebrará aquela união com Cristo."

"Encham as mesinhas de centro de todos os lugares com revistas e jornais com diversos assuntos mundanos."

"Invadam os momentos em que estão dirigindo, fazendo-os prestar atenção a cartazes chamativos e propagandas."

"Inundem as caixas de correio deles com papéis totalmente inúteis, catálogos de lojas que oferecem vendas pelo correio, loterias, ofertas de produtos gratuitos, serviços e falsas esperanças. Ah. e muitas cobranças..."

"Mantenham lindas e esbeltas modelos nas revistas e na TV, para que seus maridos acreditem que a beleza externa é o que é importante, e eles se tornarão insatisfeitos com suas próprias esposas."

"Mantenham as esposas demasiadamente cansadas para amarem seus maridos à noite, e dê-lhes fadiga e dores de cabeça também."

"Se elas não dão a seus maridos o amor que eles necessitam, eles então começam a procurá-lo em outro lugar, e isto, sem dúvida, fragmentará as suas famílias rapidamente."

"Dê-lhes Papai Noel, para distraí-los da necessidade de ensinarem aos seus filhos, o significado real do Natal. Desviem seus pensamentos da lembrança do nascimento de Jesus Cristo."

"Dê-lhes o Coelho da Páscoa, para que eles não falem sobre o sacrifício, morte e a ressurreição de Jesus. Nem do Seu poder sobre o pecado e a Sua vitória sobre a morte. Não falhem em especial nesta missão. Lembrem-se na Páscoa quero ver muitos coelhos por toda a parte."

"Até mesmo quando estiverem se divertindo, se distraindo, que seja tudo feito com excessos, para que ao voltarem  estejam exaustos!"

"Mantenha-os de tal modo ocupados que nem pensem em ir andar ou ficar na natureza, para refletirem na criação de Deus. Ao invés, mande-os para Parques de Diversão, acontecimentos esportivos, peças de teatro, concertos e ao cinema. Mantenha-os ocupados, ocupados, ocupados!"

"E,quando se reunirem para um encontro, ou uma reunião espiritual, envolva-os em mexericos, intrigas, discussões e conversas sem importância, para que, ao saírem, façam-no com as consciências pesadas."

"Encham as vidas de todos eles com tantas causas nobres que eles considerem importantes a serem defendidas, que não tenham nenhum tempo para buscarem a causa mais nobre e essencial de todas que é a salvação das almas para Deus."

"Muito em breve, eles estarão buscando soluções para seus problemas, e para as causas que defendem, sacrificando sua saúde e suas famílias pelo bem da causa. Darão mais valor para as coisas do mundo do que para as coisas de Deus."

"Transforme suas Igrejas, que são a Casa de DEUS, em uma casa mundana de divertimentos, com muita musica, festas e danças, assim esqueceram de adorar e honrar o Verdadeiro Dono da Casa.

"Dessa forma eles hão de esquecer pouco a pouco as tradições cristãs, e será mais fácil de romper o Elo com Seu Salvador."

"Enfim, no final de suas vidas, poderei cobrar as suas almas!!!"

"Isto vai funcionar !! Vai funcionar !!"

Este era um "magnífico" plano !!

Os demônios ansiosamente partiram para cumprirem as determinações do chefe, fazendo com que os cristãos, em todo o mundo, ficassem mais ocupados, e mais apressados, indo daqui para ali, e vice-versa. Tendo muito pouco tempo para Deus e para suas famílias. Substituindo cada vez mais o Natal e a Páscoa Cristã por fábulas do bom velhinho e do coelhinho.

Não tendo nenhum tempo para contar a outros sobre o poder de Jesus para transformar vidas. e muito menos falar da salvação das almas.

Creio que a pergunta é: teve o diabo sucesso nas suas maquinações ?

Dilson Kutscher     - www.rainhamaria.com.br

 

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