Escolas primárias britânicas ensinarão contos infantis gays


13.03.2007 - Escolas britânicas estão introduzindo contos infantis com temática gay para crianças entre quatro e 11 anos de idade.

A iniciativa piloto foi criada para familiarizar as crianças com as relações homossexuais e adaptar o currículo a um conjunto de novas leis que entra em vigor em abril, conhecido como Ato de Igualdade, que visa reduzir desigualdades sociais e eliminar discriminação no país.

Uma das fábulas, King & King (Rei e Rei), conta a história de um príncipe que rejeita três princesas antes de se apaixonar e se casar com o irmão de uma delas.

Outro conto de fadas mostra uma menina com duas mães e há ainda uma história sobre a relação de dois pingüins machos em um zoológico de Nova York.

Polêmica

O projeto, que está sendo testado em 14 escolas primárias do país, foi desenvolvido pela Universidade de Sunderland.

“O objetivo é ajudar as escolas a atingirem seus requerimentos sob o Ato de Igualdade. Há muito pouco disponível no momento para permitir que eles atendam às necessidades de todos os alunos”, disse Elizabeth Atinkson, da Universidade de Sunderland, ao jornal Daily Mail.

Mas o projeto está gerando protestos de grupos católicos, que consideram o os livros como “material didático inapropriado”.

“As previsões de que as novas leis resultariam na promoção ativa da homossexualidade nas escolas estão virando realidade”, disse Simon Calvert, do Instituto Cristão.

O governo diz que cada escola poderá decidir o que irá ensinar mesmo depois que as leis do Ato de Igualdade entrarem em vigor.

Fonte: UOL notícias
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Nota do Portal Anjo: www.portalanjo.com

A hierarquia da Igreja rejeita toda e qualquer possibilidade de equiparar o casal homo ao casal heterossexual, e considera o homossexualismo como um "pecado grave", imoral e contrário à lei natural.

Afinal não está escrito na Sagrada Escritura:

"Não te deitarás com um homem, como se fosse mulher: isso é uma abominação". (Lv 18,22)

O livro do Gênesis (19,1-29) descreve a destruição de Sodoma e Gomorra. A prática ali vigente, contra a moral, era muito difundida e tomou o nome da cidade: sodomia. Era abominável aos israelitas e punida com a morte (Levítico 18,22; 20,13). O texto sagrado não admite dúvidas: “O homem que se deita com outro homem como se fosse uma mulher ambos cometeram uma abominação, deverão morrer”. Esse mal era difundido entre outros povos (Levítico 20,23 e Juízes 19,22 ss). No Novo Testamento, São Paulo escreveu na Epístola aos Romanos (1,24-27): “Por isso Deus os entregou a paixões aviltantes: suas mulheres mudaram as relações naturais por relações contra a natureza; igualmente os homens, deixando a relação natural com a mulher, arderam em desejo uns com os outros, praticando torpezas homens com homens e recebendo em si mesmos a paga de sua aberração”. Há diversas outras citações bíblicas na mesma orientação doutrinária.

Apoiado na Sagrada Escritura e na Tradição, o Magistério eclesiástico sempre declarou que “os atos de homossexualidade são intrinsecamente desordenados” (“Persona humana”, 8).

Alguns documentos emanados da Congregação para a Doutrina da Fé têm tratado amplamente do assunto. Sob o titulo “Persona Humana”, publicado em 1975, surgiram diretrizes precisas. Posteriormente, a 1º de outubro de 1986, veio a lume a “Carta aos Bispos da Igreja Católica sobre o atendimento pastoral das pessoas homossexuais”. O ensinamento do Magistério está sinteticamente exposto no “Catecismo da Igreja Católica” (n. 2358 e ss). Aborda diversos aspectos do problema. Assim “são contrários à lei natural. Fecham o ato sexual ao dom da vida. Não procedem de uma complementaridade afetiva e sexual verdadeira. Em caso algum podem ser aprovados” (“Catecismo”, nº 2357).

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