12.02.2012 -
As coisas estão ficando feias!
Tanto nos EUA, na Europa, no Brasil ou em qualquer lugar do mundo, está sendo imposto um estado policial totalitarista às pressas! Onde o principal inimigo do estado é o próprio cidadão!
O governo declarou guerra contra o povo americano.
Cidadãos americanos agora são o alvo primário na guerra contra o "terror".
Com o anúncio de que 30.000 aeronaves não-tripuladas (drones) irão ocupar o espaço aéreo americano nos próximos 10 anos, o governo dos EUA declarou oficialmente guerra contra o povo americano, apelando para uma tecnologia que é normalmente usada para combater insurgentes no exterior, à medida que todo o arsenal da guerra contra o terror está sendo desviado para o ambiente doméstico.
“A Administração Federal de Aviação (FAA) disse que mais de 30 mil drones poderão estar voando no espaço aéreo utilizado por linhas comerciais de passageiros”, segundo reportagem da UPI.
Assim que for sancionada pelo presidente Obama, a Lei de Re-autorização do FAA permitirá que esta agência faça concessões para o uso de drones e desenvolva regulamentações para teste e licenciamento até 2015.
Alguns tipos de drones de vigilância já estão sendo usados por departamentos de polícia pelo país, como no condado de Montgomery do estado do Texas, onde o Departamento de Segurança da Pátria recentemente autorizou as agências de aplicação da lei a utilizarem o mini-drone helicóptero ShadowHawk, que tem a capacidade de usar (durante o vôo) tasers (armas de choque elétrico), espingardas calibre 12 e lança-granadas contra suspeitos.
As agências de aplicação da lei dos EUA já estão usando a tecnologia de drones para espionar americanos. Em dezembro, um drone Predator B foi solicitado para conduzir uma operação de vigilância em uma fazenda familiar em Dakota do Norte como parte de uma batida da SWAT contra a família Brossart, suspeita de ter cometido o escandaloso crime de roubar seis vacas perdidas. A polícia local desta mesma área já tinha utilizado o drone em uma dúzia de ocasiões diferentes desde junho do último ano.
O Departamento de Segurança da Pátria também anunciou recentemente o plano de gastar 50 milhões de dólares em um sistema de espionagem (o qual tem sido usado para perseguir insurgentes no Iraque e no Afeganistão) que será usado no caso de “incidentes de emergência e de não-emergência” dentro dos Estados Unidos.
Enquanto se prepara para o uso de drones de vigilância contra americanos, o governo dos EUA também está propenso a caracterizar uma miríade de comportamentos e de atividades, não importa quão normais e mundanos sejam, como indicadores potenciais de terrorismo, encorajando cidadãos a espionar uns aos outros num arrepiante retrocesso ao tempo em que as pessoas recebiam da Stasi a missão de atuar como informantes na Alemanha Oriental.
Como parte de seu programa de “Comunidades contra o Terrorismo”, o FBI está encorajando proprietários de empresas de todos os tipos a espionarem os seus clientes.
Listas de exemplos de “atividades suspeitas” estão sendo distribuídas para todo tipo de negócios, desde lan houses até casas de tatuagem, definindo coisas como pagar um café com dinheiro, comprar comida em grandes quantidades e demonstrar interesse em privacidade no uso da internet como evidências que apontam para uma atividade terrorista em potencial.
O Departamento de Segurança da Pátria também liberou a atuação de um grande número de “Conselheiros de Proteção da Segurança”, os quais descrevem atividades rotineiras como potenciais sinais de terrorismo, incluindo usar uma câmera de vídeo, conversar com policiais, vestir agasalho de moletom com capuz, dirigir peruas e furgões, escrever num pedaço de papel e usar um aplicativo de telefone celular para gravar conversas.
A agência federal foi motivo de escárnio na semana passada quando anunciou que os vendedores que trabalharam no Super Bowl (final do campeonato de futebol americano), incluindo os vendedores de cachorro-quente, foram treinados para identificar terroristas pelo programa “Primeiro Observador”.
Mais assustador ainda é o fato de os agentes federais terem começado a caracterizar também crenças políticas e econômicas perfeitamente legítimas, denunciando-as efetivamente como crimes de pensamento.
Conforme reportado pela agência Reuters na segunda-feira, autoridades agora estão tratando aqueles que “acreditam que os Estados Unidos faliram por terem abandonado o ouro como lastro” como extremistas e como uma potencial e violenta ameaça à aplicação da lei. O Departamento de Segurança da Pátria também caracterizou anteriormente veteranos de guerra, partidários de Ron Paul (pré-candidato à presidência pelo Partido Republicano), investidores em ouro e pessoas que exibem adesivos de pára-choque com conteúdo político como terroristas domésticos em potencial.
Tudo isso serve para enfatizar o fato de que o povo americano está agora sendo retratado como a ameaça de terrorismo “número 1” aos olhos das autoridades. O estado declarou guerra contra os cidadãos americanos. Eles não apenas serão sujeitados a campanhas de vigilância e de intimidação como também aos efeitos da recentemente aprovada lei marcial – NDAA, através da qual o governou conferiu a si mesmo o poder de manter americanos presos sem o devido processo legal.
Fonte: http://www.brasilindomavel.com.br/ e Blog Libertar
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